The DUFF

The DUFF Kody Keplinger




Resenhas - The Duff


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Livro e Neblina 22/05/2013

The Duff
Bom, hoje estou aqui para falar do livro “The Duff” escrito por Kody Keplinger.

Resenha completa no blog: http://livroeneblina.blogspot.com.br/2013/03/the-duff.html

(TF)
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Vitinho 31/07/2017minha estante
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Ana B' 21/11/2014

Somos todos duffs...
Esse livro é muito bom, algumas vezes eu queria matar a Bianca por ela manter tudo pra si mesma, mas, enfim... Um livro precisa de história!
Só mais uma coisa: Wesley
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karolisss 23/04/2022

é bom ler o livro e ver como ele difere do filme!
por vezes senti muita raiva da Bianca, mesmo entendendo suas inseguranças, mas caramba, tem coisas que eram simplesmente fúteis.
no início senti muita raiva do Wesley, depois até que fui gostando dele mesmo.
o livro me deixou num misto de sentimentos, sendo o principal a frustração pela falta de comunicação.
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Luiza U 26/11/2014

Água com açucar
Li o livro em 3 dias, o livro possui uma narrativa ótima, que flui perfeitamente, muito bem escrito.Com doses certas de tudo. É um romance típico de High School e previsível.
Uma leitura leve. Bom!
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Vic 21/02/2015

Um mundo de DUFFs
Em The DUFF, conhecemos Bianca Piper e suas duas melhores amigas, Casey e Jessica. Certa noite no The Nest, a boate para a qual Casey e Jessica adoravam arrastar a amiga mesmo que esta só ficasse sentada no bar o tempo todo, Wesley Rush – o womanizer oficial do colégio – chega nela com a conversa de que Bianca devia ajudá-lo a ficar com as amigas dela porque ela era a DUFF do grupo. E o que é uma DUFF? Bem, simplesmente aquela garota que não é tão bonita assim comparada ao resto do grupo. Segundo Wesley, já foi cientificamente comprovado de que quando os meninos interagem com a DUFF do grupo as outras meninas passam a acha-lo fofo. É claro que Bianca não cai nesse papo e tudo que Wesley ganha é uma camiseta molhada de refrigerante.



Em The DUFF, conhecemos Bianca Piper e suas duas melhores amigas, Casey e Jessica. Certa noite no The Nest, a boate para a qual Casey e Jessica adoravam arrastar a amiga mesmo que esta só ficasse sentada no bar o tempo todo, Wesley Rush – o womanizer oficial do colégio – chega nela com a conversa de que Bianca devia ajudá-lo a ficar com as amigas dela porque ela era a DUFF do grupo. E o que é uma DUFF? Bem, simplesmente aquela garota que não é tão bonita assim comparada ao resto do grupo. Segundo Wesley, já foi cientificamente comprovado de que quando os meninos interagem com a DUFF do grupo as outras meninas passam a acha-lo fofo. É claro que Bianca não cai nesse papo e tudo que Wesley ganha é uma camiseta molhada de refrigerante.

Mas, depois de se ver confrontada com alguns dramas familiares, Bianca, apesar de detesta-lo completamente, passa a usar Wesley como seu escape sexual. E quem pode julgá-la? Afinal, ele realmente é um gato. Mas a vida é a vida, ou seja, nada é tão simples assim e Bianca pode acabar descobrindo que as pessoas são complexas demais para serem encaixadas em rótulos superficiais.

The DUFF é um livro que pela sinopse nem parece grande coisa, mas conforme você lê, leva vários tapas na cara, página após página. Começando pelos personagens. Meu Deus, que personagens maravilhosos! Todos são tão bem construídos e reais que você não consegue evitar simpatizar com todos eles. Tudo bem, a Bianca pode ser um pouco irritante ás vezes, mas não dá para não gostar dela quando ela é tão diferente das outras protagonistas desse gênero. Eu adorei o que a Kody fez aqui. Achei tão fantástico que a Bianca age como uma adolescente normal e não é simplesmente aquela santinha pura e ingênua que eu relevei todas as suas crises e todas as vezes em que ela se achava melhor do que as outras garotas.

É claro que personagens como a Jess e a Casey tornaram tudo mais fácil. Finalmente temos um YA em que as amigas da protagonista realmente agem como amigas, estando lá umas para as outras, se divertindo juntas e fazendo tudo o que amigas adolescentes de verdade fazem. E olha que elas podiam ter se tornado enormes clichês: ambas são loiras, lindas e populares e a Casey ainda é a capitã das líderes de torcida. Isso não aconteceu e a Casey e Jess são ótimas pessoas. Quem lê, termina o livro querendo ser amiga delas também.

Sobre o Wesley, eu não vou mentir. Ele não é perfeito. E isso é ótimo. Wesley pode agir como um babacão e obviamente tem seus defeitos – defeitos de verdade, não aqueles defeitos que só servem para deixar o protagonista mais perfeito -, mas suas qualidades se mostram muito maiores. Eu não vou falar muito sobre ele porque acho que estragaria parte da ~magia~ do livro. Mas sim, Wesley Rush já foi adicionado na minha lista de paixões literárias.

A história em si não é muito diferente do que já foi visto e não há muitas reviravoltas. O grande triunfo do livro é mesmo seus personagens. Kody Keplinger retirou todos os clichês desse tipo de narrativa. Além dos já citados (amigas falsas, garoto perfeito, protagonista sonsa) também não temos aqui os pais malvados e pasmem: não temos uma mean girl. Maravilhoso, não?

Outra coisa que eu gostei foi a forma como foram tratados os relacionamentos entre meninas. O girl-hate, infelizmente tão comum em livros para adolescentes, não existe aqui. Mas talvez isso só tenha sido uma extensão do talento da autora em tratar de relacionamentos. Todos são retratados com uma boa dose de realidade e você nunca se pega imaginando se aquilo poderia acontecer na vida real.

Eu só não vou dar avaliação máxima para esse livro por causa de todos os momentos em que a Bianca me irritou. É, talvez eu não tenha relevado tanto assim. Independentemente disso, The DUFF é um livro que definitivamente merece ser lido.

site: http://castelosdepapel.wix.com/castelosdepapel
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luh lantsov 21/04/2021

gostei
não é nada parecido com o filme, é legal, senti bastante vergonha alheia, mas é um livro divertido e rápido de ler
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Lekatopia 07/10/2015

Hilário! Muito melhor do que você espera.
Apesar dos bons comentários, eu relutei muito em ler The DUFF: Designated Ugly Fat Friend (em português, DUFF é uma acrônimo para “Amiga Feia e Gorda”, ou o patinho feio do grupo). A premissa da história sempre me pareceu interessante e o livro me transmitia uma vibe divertida (#mãelekatrazoamoremtrêsdias), algo meio Orgulho e Preconceito menos as roupas da regência e a obsessão pelo casamento. Quando eu li na descrição a expressão “inimizade colorida”, então, me convenci de que era meu tipo de livro. A shipper em mim vibrou!

Por outro lado, me preocupava essa história toda da menina ser chamada de “amiga feia e gorda” por “o cara” da escola e mesmo assim jogar o amor próprio pela janela e ficar com ele. Meu medo era de ter em mãos mais um livro YA com um péssimo modelo de relacionamento, mas vendido como a coisa mais desejável do mundo. Só acabei cedendo a The DUFF quanda achei uma versão em espanhol para meu Kindle por acaso e, bem, era minha chance de treinar o espanhol...Se o livro fosse ruim, pensei, teria valido por isso já.

E, é com muita alegria, que digo que meus temores eram infundados. The DUFF é um livro divertidíssimo, com personagens cativantes, ainda que longe de perfeitos, e um relacionamento adorável bem ao estilo Darcy & Lizzie que eu tanto amo. Só que bem mais contemporâneo, claro.

Em termos de desenvolvimento do livro, a sinopse é bem auto-explicativa: Bianca é a amiga menos “bonita” do seu grupo, ao menos naquele padrão sociedade ocidental, e ela não tem nenhum problema com isso. Ela é esperta e divertida e sua auto-estima está muito bem, obrigada (ou ela acha). Quando ela e suas amigas saem numa sexta-feira (nossa protagonista preferia estar em casa,), Bianca está encostada no bar contando os minutos para ir embora quando Wesley Rush, o cara rico/bonitão/popular da escola a aborda. Bianca, que não é boba nem nada, não cai na conversa mole de Wesley e quer saber, afinal, o que ele quer com ela. E é aí que ela escuta uma explicação sobre como ela é a “DUFF”, a que por ser menos atraente faz as outras amigas parecerem mais bonitas por comparação. Ao falar com ela, Wesley na verdade quer extrair informações sobre as amigas "bonitas" e ainda posar de bom moço aos olhos delas por estar falando com a amiga sozinha no bar. Sútil, Wesley. Esse encontro termina com uma coca-cola (merecidamente) jogada na cara de Wesley.

Claro que, como qualquer adolescente e por mais que isso nunca seja admitido “em voz alta”, Bianca fica muito incomodada com o comentário de Wesley. Depois disso, Wesley e Bianca se encontram novamente em outra circunstância, a troca de farpas se inicia e Bianca resolve provar seu ponto (e calar a boca de Wesley e escapar dos seus problemas e blah blah) beijando Wesley!! E ela gosta. E eles continuam trocando farpas, mas continuam se encontrando, e partir daí a coisa vira uma inimizade colorida puro amor.

Todas as personagens são fáceis de gostar, criveis de um jeito cativante: tem qualidades e defeitos nos quais elas tentam trabalhar (as vezes sem muito sucesso), mas no final você meio que não consegue evitar torcer por elas (mesmo quando estão sendo pessoas horríveis, mas quem nunca?). A história é leve, mas as personagens mais complexas do que a média dos livros do gênero. Bianca e Wesley possuem diversas camadas que você vai descobrindo ao longo dos capítulos e que contribuem para você se apegar a eles.

Estar na cabeça de Bianca é uma experiência muito divertida – ela é crítica, cínica e esperta. Wesley é muito menos clichê do que você esperaria pela sinopse e um par a altura de uma protagonista como Bianca Piper – ele a desafia e vice-versa. E eles aprendem um com o outro, estabelecendo uma dinâmica muito positiva ao longo do livro. O início dessa história pode soar preocupante, mas garanto que esse não é mais um relacionamento disfuncional. No fim das contas, um faz bem ao outro e a mensagem do livro é bastante positiva.

O livro tem alguns comentários sobre feminismo um pouco off – ao mesmo tempo em que Bianca se auto-intitula feminista (e ela é mesmo, como todos nós deveríamos ser) algumas ações e pré-julgamentos que a personagem faz me levam a concluir que ela está no caminho certo, mas não entendeu o conceito com maturidade ainda. Faz sentido, a personagem é uma adolescente. A Emily May do The Book Geek comenta em sua resenha que essas passagens evidenciam a pouca idade da autora e talvez a pouca compreensão dela sobre o que é (e não é) feminismo. Pode ser. De todo modo, nada que prejudique a leitura.

Foi um dos livros que eu mais gostei desse ano. Leve e divertido, com uma batalha de egos que rende momentos hilários, diálogos espirituosos e um romance muito satisfatório. Mais que recomendado.


site: www.lekatopia.com
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Juliana 01/09/2020

Nada ver com o filme kkk
Parece que só usaram os nomes dos personagens, mas gostei tb kkkk
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Lídia Ester Santos 03/11/2015

Perfeito!!
The Duff (Designated, Ugly, Fat, Friend), tradução: Designada, Feia, Gorda e Amiga

Bianca Piper tem 17 anos, é leal, cínica, e não acha que nem de longe é a mais bonita de suas amigas. E ela também é esperta demais para cair no papo de Wesley Ruch, o cara gato da escola. Na verdade, Bianca o odeia. E quando ele a apelida de Duffy, ela joga Coca Cola na cara dele.

Mas as coisas não estão muito bem em casa agora. Desesperada por uma distração, Bianca acaba beijando Wesley. E ela gosta. Ansiosa para escapar, ela se joga em uma relação —inimigos com benefícios— com Wesley.

Só que como todo clássico o que nenhum dos dois imaginavam aconteceu, Wesley e Bianca se apaixonam um pelo outro!

Amei o livro, me impressionou bastante, por não ser chato e que fica te enrolando, na verdade não foi nem um pouco cansativo devorei este livro em 3 dias, já se tornou um dos meus livros favoritos. Gostei de tudo e me identifiquei muito com a Bianca e o ponto de vista dela,e também o jeito cínico e irônico da mesma fez a história ficar divertida, e sem falar no Wesley o mulherengo, galinha mais adorável que existe.

Não sei o que falar, simplesmente adorei!!
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Natália 09/12/2015

Clichê. Cativante. Distrativo.
Lido em uma tarde de início de férias, The DUFF é exatamente o tipo de literatura que com que eu esperava me deparar. Apesar de possuir, em quase sua totalidade, enredo diferente do filme, não deixa de ser, assim como tal, um romance extremamente previsível. Uma mistureba de vários filmes e livros que já conhecemos. Garoto-mulherengo-gostoso-popular-da-escola + garota-sem-sal-com-atitude. Quantas vezes já vimos essa história, não é mesmo? Amizade colorida que resulta uma relação mais complicada: também estamos familiarizados com essa aí.
Sendo assim, no quesito originalidade, é gritante o quanto se deixa a desejar. Mesmo a introdução do conceito de DUFF e o desenvolvimento de seu significado social não anula o fator clichê presente na obra.
Porém, não me entenda mal. As 4 estrelas que atribuí a The DUFF não foram piedade. Devorei todas as páginas muito rapidamente, e tive uma ótima experiência conhecendo as vidas dos personagens envolvidos na história, e anseando pelo final que eu já conhecia. Não é uma leitura cansativa. É, muito pelo contrário, extremamente leve e descontraída. Ninguém passa em branco pela história, sendo todos eventualmente coloridos pela autora, interessando-nos de alguma forma.

O que posso fazer? Não posso deixar de aproveitar um clichê bem escrito, com personagens cativantes, e quantidades certas de humor, romance, intrigas e debates de caráteres social e psicológico.

P.s.: não se deixe desanimar por ver todos comentando o quanto difere o livro do filme. Ambos têm qualidade igual, o que é bem incomum nas situações em que mudam totalmente um em relação ao outro.
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Vieira 13/12/2019

I simply ADORE this book
Eu acho que toda adolescente deveria ler esse livro. É uma história maravilhosa incrível, uma protagonista feminista, aborda temas mais sérios também como divórcio dos pais, tem a questão social da vida escolar, hence the book's name - DUFF. O romance é fofo pra mim, é bem adolescente, sério, trata da sexualidade com segurança, o que acho importante. E em inglês acho de um vocabulário tranquilo pra iniciantes. Possível de ler em dois dias, ou menos.
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