Fora da Lei

Fora da Lei Angus Donald




Resenhas - Fora da Lei


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isra 06/05/2011

de ser ser bom.
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D_A_N 13/04/2011

Uma boa pedida
Um livro muito bom, que aborda de maneira nova, a lendária figura de Robin Hood, deixa de lado o esterótipo de "Príncipe dos Ladrões", bonzinho e perfeito, que só faz bondades, nos mostra uma realidade mais condizente com a época, e nos apresenta um Robin Hood,acima de tudo humano, que sente ódio, raiva, mas ao mesmo tempo, é generoso e apaixonado. Indico a leitura a todos que gostarem do gênero.
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Shana 13/03/2011

O livro conta a história de Robin Hood, o Rei da Floresta de Sherwood. Robin é um homem destemido, inteligente, um excelente estrategista militar e uma pessoa que sabe o que quer.
Mas fico feliz por nunca ter cruzado o seu caminho, um homem cruel ao se vingar, chama atenção no livro a forma como são infligidos os castigos. Ao mesmo tempo um homem bom, de caráter, que protege e ama os que o seguem. Adorei as expressões usadas pelo personagem de João o Pequeno, sendo que a melhor delas é: pelas hemorróidas inflamadas de Deus! rsrsrsrsr.... um livro excelente que faz com nos apaixonemos ainda mais pelo mundo em que vivemos, o povo da época vivia com fome, medo, frio e sem contar a sujeira. Simplesmente ótimo!
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Fabian" 08/02/2011

Sobre
Comprei o livro pensando que era sobre a vida de Robin Wood, como cita um resumo que li. É na verdade, a história de um dos soldados de Robin. É muito bom, indico, só que ele tem uma continuação, ainda não lançada! (:
jc matias 12/11/2019minha estante
dae fabileu




Andreia Santana 09/01/2011

Procura-se Robin Hood!
Como uma narrativa no estilo capa e espada, ambientada na Alta Idade Média, Fora da lei é uma boa diversão. Mas como suposta biografia do verídico personagem histórico Robin Hood, o livro não passa de engodo. Fica igualmente na promessa a ideia de que o modo de contar histórias de Angus Donald pode assemelhar-se ao envolvente mundo de cavaleiros e arqueiros, tão bem recriado por Bernard Cornwell na saga O Arqueiro ou na trilogia Rei do Inverno (sobre as novelas arturianas). Não passa nem perto. Embora o trabalho de Donald tenha seus méritos próprios.

Fora da lei peca por prometer mais do que pode cumprir. O livro seduz o leitor com o juramento de que ao mergulhar em suas páginas, irá conhecer a origem do maior bandido de todos os tempos, Robin Hood, príncipe dos ladrões, senhor de Sherwood. No entanto, a história, narrada por Alan Dale, membro do bando de Robin, peca por passar mais tempo contando fatos e arrependimentos da vida do narrador do que revelar quem foi o seu mestre de ladroagem. O leitor se frustra e passa boa parte da história procurando Robin Hood.

Esse Robin Hood mostrado pelos olhos de Alan Dale, aliás, nada se parece com o herói encarnado por Errol Flyn ou Kevin Costner, nas versões cinematográficas da vida do salteador mais temido da Grã-Bretanha: um nobre espoliado de seus bens e que se alia aos fora-da-lei para vingar-se do perverso príncipe João Sem Nome – usurpador do trono de Ricardo Coração de Leão - e de seu principal assessor, o famigerado xerife de Nottingham. De quebra, o bom moço, para redimir-se da bandidagem, sempre segue o lema de roubar dos ricos e distribuir entre os pobres camponeses explorados pela nobreza.

Nada disso, o Robin Hood de Angus Donald é só o filho caçula de um barão (ou seja, já não herdaria nada devido à tradição de morgado – os bens vão para o filho mais velho), egoísta, cruel, chegando mesmo à perversidade, fugitivo da lei por ter cometido assassinato e que mantém relações extremamente ambíguas com os camponeses que supostamente deveria proteger. Está mais para o líder de um grupo de mercenários, que vende proteção às aldeias que podem pagar do que para um herói que trabalha por amor à causa. Nos tempos de hoje, ele seria um chefe de milícia num morro carioca.

Mas tem seu carisma, sobretudo como líder guerreiro, treinado na arte de matar. Aos que gostam de boas narrativas de combate, Robin é aquele tipo de comandante casca grossa, mas que acima de tudo preza a vida dos homens de seu pequeno exército particular. Ambicioso, ele quer ser rico para comprar o perdão por seus crimes e voltar às boas graças da realeza, simples assim. Nada de muito idealismo. Imaturo no começo da história, vai amadurecendo a duras penas no decorrer da narrativa. Ah sim, embora com bem menos açúcar que na versão de Costner para o cinema, por exemplo, o romance com Lady Marion não falta à narrativa – e aqui o mérito do autor é para uma ótima demonstração do amor cortês medieval -, bem como não ficam de fora os carismáticos João Pequeno e Frei Tuck, esse último, na minha opinião, um personagem realmente interessante da obra de Donald.

Recriar um mito - É difícil recontar com criatividade uma história que todo mundo já conhece e que existe há séculos. Robin Hood é uma daquelas lendas que os trovadores cantavam nas feiras da Europa do século XIII. Recentemente, pesquisadores britânicos começam a suspeitar de que ele teria de fato existido e até tentam traçar paralelos entre as narrativas míticas do salteador e nobres do período. Mas há também uma corrente de estudiosos que acredita que não existiu um único homem, mas vários deles que se encaixam no perfil de fora-da-lei heroico e justiceiro. O contexto seria o feudalismo e suas relações desiguais e baseadas na exploração da maioria camponesa por uma minoria formada por nobres e clero.

Rebeliões, lógico, são esperadas numa sociedade assim. Algo semelhante ao coronelismo no Nordeste do Brasil, entre o final do século XIX e primeiras décadas do século XX, cujos desmandos teriam contribuído para a origem do cangaço e o surgimento de personagens como Lampião, Corisco ou Lucas da Feira, este último no sertão baiano.

Desse ponto de vista, Angus Donald, de fato, se esforça para fugir do lugar comum e montar uma trama apetitosa para situar as aventuras de Robin Hood. O livro – primeiro do que pretende ser uma série sobre a vida do bandoleiro - também tem o mérito de fazer uma boa reconstituição de época. E não falta material sobre a Idade Média para ajudar o autor a montar uma grande história ambientada no período, com destaque para os contrastes entre a vida miserável das aldeias e a pompa da corte. Mas ainda assim, não embala tanto quanto as narrativas de Cornwell, que literalmente transportam o leitor para aquele mundo masculino, conservador e de embates religiosos, quando a Igreja Católica pré-inquisitorial já batia de frente no combate aos chamados "cultos pagãos".

Angus Donald, ao menos nesse primeiro livro da série, traça esboços com bom potencial, mas que não se desenvolvem a contento, ao menos ficam aquém da expectativa desse leitor mais exigente e que já possui leituras prévias de romances de cavalaria e uma intimidade quase atávica com Robin Hood, construída em diversas versões da história tanto no cinema quanto na literatura.
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Rodrigo Almeida 18/11/2010

Não basta situar a estória em um ponto da história para ser uma ficção-histórica.
O livro foi uma grande decepção.

Minha vontade era dar nota 2, mas dei 3 e vou explicar o porquê, na verdade gostaria de dar nota 2,5.

Se partirmos da premissa que o livro é uma ficção histórica, a nota seria 2.

Para quem já leu Bernard Cornwell, Conn Iggluden, Tim Willocks, Jack Whyte e Maurice Duron, chamar este livro de ficção histórica é uma afronta. Primeiro porque o livro conta a história de uma figura (robin hood) de quem pouco se sabe. Fazendo um paralelo com Cornwell e seu trilogia sobre Arthur, por mais que Arthur também seja uma figura que gera inúmeros questionamentos, toda a trama criada por Cornwell gira em torno de fatos históricos comprovados. Angus Donald, por sua vez, pega uma das lendas que mais gosta sobre Robin Hood, coloca-o em uma época que, segundo ele mesmo diz na nota histórica ao final, “escolhi situar minhas histórias no final do século XII e no princípio do XIII puramente porque os filmes e programas de televisão a que eu assistia quando estava crescendo estabeleciam os feitos de Robin nesta época” (sic. Retirado do próprio livro).

Dito isso, indubitavelmente, vejo que o autor escreveu uma história e colocou nela a figura de Robin Hood como chamariz, ou se preferir, como caça-níquel, o que é uma tristeza.

Por outro lado, se partirmos da premissa que o livro é uma ficção histórica, a nota seria 2,5.

A história é interessante, porém, absolutamente previsível! Durante acho que uns 10 capítulos, nada ocorre! Em um livro supostamente “capa e espada” isso péssimo! No entanto, mesmo não havendo embates, não há nenhuma trama rolando como pano de fundo.

Agora, não sei se o problema foi da tradução ou se o problema foi do Autor mesmo pois em certos momentos, os termos usados como analogia para certas situações são absolutamente risíveis! Além de, sem qualquer contexto, existem expressões chulas e apelativas, sei que, contextualmente, tais expressões seriam bem-vindas, mas simplesmente jogadas no texto, fica um pouco apelativo demais (e desnecessário). Como exemplo, cito a cena de sexo em que o personagem principal se envolve e quando uma curandeira precisa curar um ferimento em suas nádegas.

Ridículo! (não pensem que sou algum puritano, mas realmente, dei risada!)

Outro ponto absolutamente desconexos é a presença dos templários na trama.... Leiam e vejam, em nada os templarios do livro se parecem com os templários históricos. Fora de foco também, é a forte presença pagã, em plena Inglaterra do Seculo XII-XIII, não há razão para ela estar ali!

Agora, para fechar com chave de ouro, o mais ridículo de tudo, foi o diálogo final entre, Robin Hood, seu irmão Hugh, João Pequeno e o protagonista Alan Dale. O diálogo só me fez ficar com mais raiva do livro!

Para quem gosta de ficção histórica, o livro é sofrível, para quem gosta de literatura “capa e espada”, o livro é fraco.

Amigos, porque dei 3? Porque não dava para dar 2,5. Então como sou bonzinho, arredondei para cima!
Milla.Resende 31/08/2022minha estante
Li o livro e discordo de quase tudo que você disse, se a ideia é um livro com precisão histórica você devia ler didáticos, li vários livros de Cornwell inclusive Azincourt e não vi essa diferença que você colocou na sua resenha. Só concordamos com as palavras chulas serem fora de contexto, fora isso acho que talvez você tenha ficado decepcionado com o fato do personagem principal não ser como os de Cornwell que são sempre mais fortes, mais rápidos, mais inteligentes e mais sofridos.
Felizmente outro cara aqui escreveu uma resenha decente sobre esse livro. Tu reclamou que Robin foi inventado, mas todos esses caras normalmente são, Artur é uma lenda, Robin uma lenda, Sharpe nunca existiu, Uthred nunca exisitu, Nicolas Hook foi inventado a partir de um nome numa lista de soldados, além do mais o que você falou tá na nota histórica do autor.




Eden 06/10/2010

Evite
Tem tudo pra ser um bom livro... e não é. Apenas evite. Melhor pra você.
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Nery 04/10/2010

Resenha: Fora da Lei
Angus Donald se iguala à outros escritores famosos como, por exemplo, Conn Iggulden e Bernard Cornwell, após escrever Fora da Lei, publicado pela editora Record. O autor utiliza romantismo e aventura para montar sua primorosa obra, que conta a história do famoso Robin Hood, porém de forma inovadora ao usar outro ponto de vista, o do jovem Alan Dale.

O jovem inglês, Alan Dale, tem sua vida modificada após ser pego roubando no mercado de Nottingham. Na fuga, a mãe de Alan leva-o para se juntar aos foras da lei da floresta de Sherwood. Os foras de lei são liderados por Robin Odo, que comanda um exército livre das leis do império, vivendo na ilegalidade, ao lado de seus novos parceiros. O destaque do livro vai para a mudança da imagem que nós temos de Robin Hood, não mais um vingativo e assassino homem capaz de cometer qualquer morte e frieza; este é Robin Odo, ou melhor, Robin Hood.

Se com Conn Iggulden conseguimos acompanhar cada flecha atirada por Gengis Khan, no livro de Angus Donald conseguimos sentir o cheiro de sangue devido ao seu detalhamento minucioso, durante batalhas mortais, muitas vezes decorrências de emboscadas. Para os amantes de livros cheios de sangue, Fora da Lei pode ser uma frustração, afinal, o treinamento do jovem Alan e sua sede de vingança pela morte do pai, não são suficientes para encher o livro de batalhas sangrentas, pois, vemos que o foco do livro e do autor se torna os costumes e hábitos da época. Da mesma forma como outros autores que utilizam da história para fazer nascer um romance inteligente, Angusl Donald demorou sete anos para concluir sua pesquisa, com o intuito de levar o mundo de Robin Hood para os leitores, não somente as batalhas na Inglaterra do século XII.

O livro evolui enquanto acompanhamos a história do jovem Alan Dale. A partir do seu treinamento, crescimento e sua transformação em fora da lei, até o ponto do seu relacionamento com sua primeira mulher. Os hábitos e costumes da época estão presentes de forma intrínseca, seja pelo comportamento do Frei Tuck ou o lado cômico de Robin, mas é por meio delas que notamos a força da pesquisa realizada pelo autor. Desde a primeira batalha de Alan até final do livro, conseguimos imaginar a realeza e a vida desgarrada da "evolução humanada", embrenhada nas florestas, de uma Inglaterra em plena ascensão em toda a Europa. Costumes como, por exemplo, a péssima higiene, o sexo feito a vista de todos, os detalhes da matança, as bebedeiras, sacrifício humano e rituais pagãos são detalhes que estão presentes no livro e enriquecem a história.

Se crescemos ao lado de um Robin Hood bondoso e carismático, Angus Dale nos serve com algo que precisávamos conhecer, minimizando o impacto, nos mostrando o herói de nossas infâncias por uma visão diferente e nos dando a chance de observar como Robin era. No primeiro livro acompanhamos o início da história e o surgimento do rei dos ladrões, deixando para os próximos volumes a derradeira luta contra o xerife Sir Ralph Murdac, responsável pelo condado de Nottingham, até o final da história, em que Robin vai em busca do Rei Ricardo Coração-de-Leão.

Uma coisa é certa, o mito ao redor de Robin Hood se transforma, pelas mãos de Andus Dale, a ponto de esquecermos o que sabemos do herói até então, nos deixando ansiosos pela continuação da história do jovem Alan Dale, ao lado do rei dos ladrões.
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Léo Pezzella 14/09/2010

Faltou...
A leitura é muito agradável, a escrita foi muito bem feita, porém... faltou um pequeno detalhe: Robin Hood.
Sem dúvida a batalha no final do livro ajuda e muito, porém... a expectativa permanece uma vez que a história de Robin Hood, contada por Alan, um integrande do seu grupo de foras-da-lei, acaba sendo mais uma história de Alan e não de Robin Hood.
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Jorge Lavagnoli 08/09/2010

Resenha em: http://viciocasual.blogspot.com/
Depois de ler este livro, sua imagem a cerca de Robin Hood estará totalmente diferente. A meu ver isso é positivo, pois Robin deixa de ser aquele ladrão bonzinho que rouba apenas dos ricos para dar aos pobres, e torna-se um homem maduro e de carisma incomparável, porém quando necessário transforma-se em um homem frio e vingativo, capaz de infringir qualquer sofrimento a seus inimigos.
A história é narrada em primeira pessoa por Alan Dale, um ladrãozinho de 13 anos, que para não perder a mão, junta-se ao bando de foras da lei de Robin, e torna-se seu pupilo e protegido nas diversas batalhas presentes no livro. A reviravolta que o livro causa no perfil de Robin Hood é totalmente inovadora, e tira-o do mundo infantil de uma vez por todas.

PONTO POSITIVO: Dados históricos pontuais e verdadeiros.
PONTO NEGATIVO: A leitura poderia ser mais interessante se fosse contada por Robin Hood.
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Vivi 08/09/2010

Maturidade leva tempo... e quanto tempo!
Alan já é coroa e resolve narrar a história de Robin Hood, desde quando o conheceu até uma batalha final épica que é fórmula clássica nos livros de Cornwell e Iggulden. Só que tem um probleminha básico aí. Angus não tem absolutamente nada de nenhum dos dois. Ele tenta escrever da mesma forma, talvez até seja um admirador, mas ainda é muuuuito imaturo.

O livro começa bem lento e só fica legalzinho mais pro meio. Em algumas partes vc fica até bem atento, só que as cenas que deveriam ter sido aproveitadas, não foram. O discurso é rápido e insólito. Nas partes chatas, desnecessárias, o cara vai lá e arrasta o assunto como se fosse a 8a maravilha do mundo.

Conclusão: É bacaninha, se vc gosta sempre de escutar novas versões sobre o tão falado Robin Hood. Porém, se o assunto passa batido dentro do leque de seus interesses, o melhor a ser feito é passar batido pelo livro também.

Até porque é uma série e o próximo narra a história dos dois indo de encontro às cruzadas com Rei Ricardo. De alguma maneira, não estou tão empolgada assim, apesar de adorar o assunto....

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Alexia 06/09/2010

Livro bom,mas não respondeu minhas expectativas. A história do ponto de vista do Alan é muito "parada",não dá para não pensar em como seria diferente se fosse o Robin(ou alguém mais próximo dele)que narrasse,provalvemente seria bem mais interessante.
O autor as vezes "viaja" muito.Se você já leu Cornwell,provavelmente vai questionar alguns acontecimentos desse livro.
O melhor do livro é o Robin que nessa versão é um anti-héroi.
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Giovanni 15/07/2010

É um livro magnífico, pois conta a brilhante história de Robin Hood no mesmo estilo que o escritor Bernard Cornwell, que deixa o leitor preso ao livro do início ao fim!!! E o melhor: é uma série!!!
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