Janise Martins 27/04/2019
Goddess of the Hunt
Cinquenta por cento desse livro é divagação, os outros cinquenta por cento a história é boa, mas tem que ter paciência para ler. Devido as divagações a leitura não é rápida, sem contar que a escrita (ou tradução) é muito chata. Outra coisa que não gostei foi a protagonista, ela não é feminina, educada, delicada, ela só é bonita. Pobre, mas bonita.
Lucy é apaixonada por Toby a 8 anos, um baronete que está interessado na irmã de sua cunhada, Sophia. E ele não tem o menor interesse nela.
Jeremy, um conde lindo e rico, foi escalado por Henry, irmão da Lucy a fingir que a corteja para tirar ela da reta de Toby, até o dia em que irá propor casamento a Sophia.
Jeremy e Lucy são amigos a anos e se pegam feito cão e gato, mais ou menos. Lucy tem um livro que ensina como seduzir e ela começa a testar em Jeremy para praticar antes de conquistar Toby.
Os dois têm uma amizade muito franca e eles contam todos os planos, mas devido a um mal entendido Jeremy se vê obrigado a casar com Lucy. Mas na verdade, ninguém é obrigado, eles se casam porque querem um ao outro, porque nesse meio tempo de tentar desviar a atenção de Lucy, os dois se envolveram “fortemente”.
Depois do casamento tem um mimimi, momentos feminista, passado revelado, uns desentendimentos tolos, mas a gente fica sabendo de como Jeremy sofreu nas mãos de seu pai, um homem odioso e odiado. Lucy também se revela uma péssima condessa, mas como é boa de cama e topa os momentos “Christian Grey” dele, fica tudo bem.
A história é boa, só não gostei como foi escrita. Não me apeguei a nenhum personagem. Não vou continuar a trilogia, não aguento tanta divagação. Sem contar que a próxima história é sobre Sophia, outra personagem fraca demais e nesse livro ela vacilou feio. Nem darei a ela a oportunidade de obter meu perdão.
É como eu disse, a história é boa, mas a divagação é de matar! Não digo que recomendo, nem que não recomendo: faça sua escolha.
E foi isso.
Bjoo.
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