On the Road

On the Road Jack Kerouac




Resenhas - On The Road


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Juliano 18/12/2014

Livro que me deixou com uma vontade de colocar uma mochila nas costas e cair na estrada.

Trecho
"...porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo agora, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações em cujo centro fervilhante-pop!- pode-se ver um brilho azul e intenso até que todos "aaaaaah!"."
Flavia 02/09/2015minha estante
Esse livro é incrível! A verborragia dos parágrafos (como esse trecho que você destacou) me deixava em estado de euforia rssssss instigante, pra dizer o mínimo :)




Stefani36 12/01/2021

Um livro que certamente mudou minha visão de mundo. É sobre desapego, sentimentos, autoconhecimento.. guardo comigo a frase ?Que sensação é essa de estar se afastando das pessoas, até que delas, ao longe, na planície, você só consegue distinguir minipartículas, dissolvendo-se na vastidão do infinito? ? é o mundo que nos engole, é a despedida. Mas nos inclinamos à frente, rumo à próxima aventura louca sob o céu.?, é isso!
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Laila 05/06/2020

Cansativo
Acho que não estava na vibe para ler esse livro, achei super cansativo. Eu sei que o título é ?na estrada?, mas parece q anda e anda e não chega a lugar nenhum.
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Danny Rosa 16/08/2022

Prosa na estrada
Livro: On the Road: Pé na estrada
Autor: Jack Kerouac
Tradução: Eduardo Bueno
Editora: L&PM
Páginas: 296
Ano: 2012
Indicação: 18 anos

"Chegou então a primavera, época ideal para cair na estrada, e todos neste bando disperso começaram a se preparar para algum tipo de viagem." (p. 21)

Os amigos Sal Paradise e Dean Moriarty partiram para uma longa viagem pelos EUA, iniciada pela Rota 66.
Acompanhados pelos Jazz, mulheres, bebidas e liberdade, Sal e Dean concretizam através da escrita de Jack Kerouac, os sonhos e a busca pela independência idealizada por uma geração marcada pela Grande Depressão (1929-1939) e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Por que ler On the Road?

- Narrativa em primeira pessoa através do personagem Sal Paradise, pseudônimo de Jack Kerouac. Dean Moriarty é o pseudônimo de Neal Cassidy, amigo e parceiro de Kerouac ao longo da viagem.

- A narrativa vai pelo lado contrário do sonho americano. Enquanto que revistas e propagandas idealizavam uma vida perfeita, Kerouac traz a contracultura e a busca pela liberdade.

- Presença de referências artísticas: Miles Davis, Nietzsche, Schopenhauer, entre outros.

- Prosa espontânea e que rompe com o lirismo romântico e idealizado. Conforme a leitura vai expandindo, o leitor compreende os motivos de On the Road ser a obra literária que inaugurou a Geração Beatnik, uma revolução que marcou toda uma geração e serviu de inspiração para as artes.

- Você sente que está junto com Sal e Dean ao da viagem. O espírito despreocupado e em busca de grandes emoções tomam conta do livro do início ao fim.

Observações:

- Recomendo a edição da L&PM, por trazer a prosa espontânea retirada da primeira edição.

- O filme não deixa a desejar e consegue trazer o descompromisso da narrativa literária.
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Rick Muniz 14/05/2022

O bom e velho Jack
Ler “On the Road” pela primeira vez foi algo que me marcou profundamente, a escrita de Kerouac é diferente de qualquer coisa, marca, imprime sensações como poucos escritores souberam fazer.
Dessa vez puder ler a versão “Manuscrito Original” que preserva o nome dos atores que participaram dessa grande “epopeia na estrada”, onde o leitor é convidado a tomar um assento no banco traseiro e partir rumo ao desconhecido.
É um livro que fala sobre amizade, estrada, jazz, a procura por um significado na vida, encontros e desencontros, mas sobretudo é um tratado sobre a dor humana, sobre a inevitabilidade do sofrimento.
A dor que permeia a existência humana é palpável, está na vista de todos, embora uns escondam melhor essa sensação. Em Kerouac não há um antidoto para isso, a solução é ir sempre em frente, como na estrada.
A estrada é a metáfora para a vida, para tudo aquilo que não podemos controlar, participamos desse jogo e a única opção é continuar...é um livro que te convida a ver a vida com um novo olhar.

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Américo 01/02/2023

Um clássico relato sobre a vida na estrada
Este livro é um marco na moderna prosa norte-americana, seja pelo formato em que é escrito, como pela temática que aborda.

Trata-se de um livro autobiográfico sobre alguns dos principais representantes do que ficou conhecida como a "geração beat", pessoas que foram precursoras no movimento da contracultura e que inspiraram o que mais tarde tornou-se o movimento hippie.

O livro é escrito por Jack Kerouac, e narra suas aventuras e andanças pelos Estados Unidos e pelo México, junto a alguns de seus amigos.

É considerado por muitos como "a bíblia dos beats", e possui diversos trechos bastante reflexivos e intimistas, o que vale sua leitura.

No entanto, torna-se um tanto repetitivo a partir de certo ponto, por isso o ideal é que se tente lê-lo de uma só vez, no menor espaço de tempo e sem se apegar muito a detalhes, para que possa ser apreendido de forma mais completa.
@hobbiesdacindy 02/02/2023minha estante
Eeew finalmente terminou


Américo 02/02/2023minha estante
Né, mais de 3 meses depois... Acho que até dança da morte eu li mais rápido kkk




Ally 30/08/2020

Achei que fosse uma viagem louca e super divertida entre amigos mas não !

São indas e vindas sem parar, sem parar, sem dinheiro, sem diversão, sem nexo, sem nada.

Muitas páginas pra muita chatice
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cat 30/01/2016

on the road
On the road é um dos meus livros favoritos, o tipo de história que realmente te leva para dentro do livro e oferece certo sentimento de liberdade, na minha opinião, devido a espiritualidade de Jack. Li essa edição pouco depois de ler a edição do manuscrito, em comparação, achei que essa possui menos profundidade do que a outra, embora ambas expressem a personalidade de jack kerouac. Também achei essa versão de certa forma mais leve.
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Julia 15/06/2016

Primeira parte
Cada vez me parece mais difícil digerir parágrafos. Esperava mais, pelo "clássico que mudou minha vida" ou pela "bíblia" como muitos chamam. Gosto de assuntos banais sendo explorados profundamente e entendo a mensagem de liberdade mas, até agora, tudo está tedioso e só.
Imaginei que seria envolvente e explicitamente profundo. Acho que este é um tipo de livro que atinge aqueles que com ele se identificam e, pouco aventureira como sou, não me encontrei nas páginas.
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Felipe.Tavares 03/03/2016

O belo no feio
Esperei boa parte da vida para ler este livro. Assim, minha expectativa quanto a ele era enorme. Mas logo nas primeiras páginas vi que a batalha seria árdua.
Sal Paradise e sua trupe não passam de uns vagabundos ladrõezinhos (mimados) que usam de todos e de tudo para manter suas viagens, leia-se pais, avós, tios e ex-mulheres.
A diferença entre eles e viciados em crack (ou outra droga que cause tanta dependência) é que no meio dessa rotina desgastante e sem sentido em busca da "liberdade", havia um Kerouac para narrar as histórias de uma forma mais poética fazendo com que adolescentes achem as histórias o máximo.
Mas na realidade, não tem nada de bonito lá. São brigas, agressões à mulheres, sexo com menores, traições, falta de empatia com o outro regadas à muito álcool e uso abusivo de drogas. Acabou o dinheiro para isso? "Pera, vou pedir para alguém bancar essa minha vida, porque o trabalho denigre o homem".
Se tivesse lido aos 16 anos talvez me empolgaria mais.
Julia 15/06/2016minha estante
Tenho 16 anos e concordo arduamente com sua opinião sobre o livro. Me decepcionei também.


Felipe.Tavares 20/06/2016minha estante
Vixe, então realmente o livro é ruim mesmo!
Talvez tenha feito sentido na época em que foi lançado, hoje vemos tudo com outros olhos!




Luciano Luíz 14/11/2023

ON THE ROAD - PÉ NA ESTRADA de JACK KEROUAK é mais um dos romances clássicos da primeira metade do século 20. Aqui temos um grupo de amigos (a maior parte do tempo um trio) que simplesmente sai de casa, deixando família, filhos, esposa, namorada, outros amigos e seguindo pelas estradas dos Estados Unidos. Cortando o país duma ponta a outra. Mas eles estão em busca de quê?
Absolutamente nada. Apenas saem e conhecem outros caras, garotas, situações, cenários. No geral eles mais narram as montanhas ao fundo ou então investem páginas e mais páginas falando do cara que tá num palco tocando um trompete. Sexo, fumar um baseado ou apenas acelerar a mais de 100 por hora é o alicerce, o que os faz seguir em frente. Sempre se apaixonam, e tem um que casa, descasa, casa de novo com a mesma mulher e tem filhos com essa e a anterior que depois retorna, etc.
O enredo em si não traz algo inovador ou que lhe conquista devido a falta disso. Há alguns momentos e estes são poucos, quase raros, em que há bons diálogos ou a narrativa realmente passa a ser envolvente. Mas em um romance que pequeno não é isso é um verdadeiro tesouro.
Um dos protagonistas é um escritor e há quem com ele quer aprender a arte da escrita, mas isso logo se perde na história e é como se jamais tivesse existido. A maioria das conversas é apenas encheção de linguiça. O cenário apesar de mudar, quando narrado pelos rapazes é como se fosse sempre o mesmo.
Depois de visitar tantos lugares pelos EUA eles acabam deslizando pro México e ali mais parece uma terra desolada, quase como Mordor em O SENHOR DOS ANÉIS...
Enfim, é um bom livro, mas acho que em seu montante há momentos demais de pouco aproveitamento, porém, o que resta é recompensador.
Um bando de jovens que só quer festa e 🤬 #$%!& o restante da humanidade. Ou ao menos até certo ponto de suas existências.
Pra mim a leitura foi bastante lerdoza, pois cada página parecia um conto arrastado o qual eu queria que acabasse logo para ver se o próximo seria pelo menos mais ou menos. E no fim das contas foi isso mesmo.

L. L. Santos


site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Klelber 09/04/2021

Muito bom
Posso estar enganado, mas o livro tem um fundo autobiográfico. Achei muito bacana alguém andar tanto e absorver tanta experiência. O final bem melancólico, do jeito que gosto...
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Alex Felix 02/01/2010

Uma obra para ler em movimento
Eis On The Road, um livro que me fez querer viajar a bordo de um conversível pela lendária Rota 66. Um roadbook que me fez ter vontade de ser Sal Paradise, o narrador desta aventura (que vive ao lado do amigo Dean Moriarti). Imaginei, por diversas vezes, fazer o percurso dos dois amigos dentro de um carro igualzinho parando nos mesmo bares, nos mesmos postos de gasolina, nas mesmas áreas lotadas de trailers e nas mesmas plantações de algodão.
On the road me instigou a ler outros roadbooks (como Lolita, do Nabokov) e outras obras de Kerouak (como Tristessa e Geração Beat). Infelizmente, nenhum dos livros que se seguiram fizeram minha cabeça e On The Road, por me fazer perder tempo com outras obras menos memoráveis, acabou perdendo uma estrela em meu conceito.
Ainda assim, uma baita leitura, seja numa viagem pela Rota 66 ou em qualquer rodovia, metrô, congestionamento ou estacionamento do mundo.
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Isaque 24/05/2017

Importante para os hippies mas é só um diário aleatório
Esse é um livro que estava na minha lista "para ler" por um bom tempo. O livro é famoso por ser considerado a "Bíblia dos hippies" e isso despertava minha curiosidade. Acabou que li o livro durante um mochilão que fiz pela Índia e Nepal e, sinceramente, não gostei do livro mas entendo sua importância no contexto em que foi escrito então vou comentar abaixo o contexto e o enredo em si:

- O CONTEXTO:
O livro é autobiográfico. Jack Kerouac conta suas histórias de como foi e voltou de Nova York para Los Angeles de carona no período pós-guerra em um intervalo de uns 3 anos, algo entre 1948 e 1950... Ele relata suas aventuras com seus amigos, que ficaram famosos como a "geração beatnik", que batia de frente com aquele modelo de vida quadrado "american way of life" da primeira metade do séc XX.
Esse foi o segundo livro de Kerouac e foi publicado em 1957, o movimento hippie (a geração seguinte à beatnik) que determinava uma série de comportamento da contracultura que se afirmou nos anos 60 foi muito influenciado por esse livro. No meio dessa geração, Bob Dylan afirmou que esse livro foi muito importante para ele.
Curiosidade: o livro foi escrito em 3 semanas, Kerouac não usou parágrafos e emendou um monte de folha na outra para dar a impressão de que o texto era uma estrada. O rolo deu algo entre 35m.

O ENREDO:
Eu li a edição do manuscrito original onde os personagens estão com seus nomes originais, Jack, o narrador e Neal Cassady, seu amigo. Como disse acima, o livro narra as aventuras dessa dupla viajando entre Nova York e Los Angeles 3 vezes, pegando carona, subindo em trens de carga e fazendo bicos. Sinceramente, eles não cometem loucuras absurdas e drogas não são muito mencionadas. O que me chamou a atenção e achei de grande inspiração foi o desapego daquela geração, de viajar com pouco dinheiro e pouca coisa, sem expectativa, meio que pro der e vier e com o coração aberto.
Mas eu tive enormes expectativas sobre esse livro e sinceramente, achei só um diário aleatório com pouquíssimos trechos que agregam. A leitura é simples e se lê rápido, mas passei da página 200 e vi que aquilo não ia chegar em lugar nenhum. Deixei o livro em uma estante de um hostel.
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