O Diário de Bridget Jones

O Diário de Bridget Jones Helen Fielding




Resenhas - O Diário de Bridget Jones


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mylemorais 03/12/2021

Leitura bem divertida e leve, gostei bastante porém não perde nada pra o filme. O ruim é que as vezes a gente fica querendo mandar a Bridget para um psicólogo mas até ai ok.
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alinetiemi 21/11/2021

Eu adoro esse filme, então eu precisava MUITO ler e acompanhar o diário da Bridget Jones.

Você vai dar muita risada com esse livro, com momento muito irreverentes e engraçados.

Nem vou comentar de como é incrível o livro citar Hugh Grant e Colin Firth, amei demais
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Lindsey 02/03/2019

Eh...
Quando li na adolescência muitas coisas passaram batidas, mas achei bem mais divertido que hoje. Talvez por faltar identificação de vivência.. já explico. Esse livro é uma espécie de diário de uma mulher de 30 e poucos anos, solteirona, trabalhadora, que se acha gorda, é cheia e amigos, tem pais meio doidos e que sofre muito de ansiedade, por isso se pesa todo dia, fuma e bebe muito. Inclusive, se você sofre de ansiedade também, não recomendo ler, pois pode ser um péssimo gatilho. Apesar dela, até certo ponto, parecer ser empoderada, e não aceitar namorar com qualquer um, Bridget sofre com baixa autoestima e as vezes parece ter mentalidade de 15 anos. Por esse último motivo é que acho que foi mais divertido ler na adolescência. Penso que os homens talvez achem esse livro beeem chato.. se algum já leu, por favor, me diga.
Graciela.Freitas 07/03/2019minha estante
Este livro eu li, mas não me apaixonei por ele... E quando li a continuação... Odiei... Li de teimosa... Mas não me cativou.




Caroline Gurgel 04/12/2012

Gostinho de adolescência
Li esse livro quando tinha uns 15 ou 16 anos e amei, dei ótimas risadas. A leitura é simples, mais fácil impossível já que é em formato de diário moderno. Vale as risadas!
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Hisabela 24/01/2022

O filme
Acho que esse é um raro caso onde eu prefiro o filme ao livro. Não que eu não tenha gostado do livro, eu só prefiro o filme mesmo. Mas gostei bastante do livro também, da Bridget principalmente.
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mimdsz 22/08/2022

primeiro livro que li depois de uma ressaca literaria enorme
é um livro pra vc descontrair, me lembrou um pouco de fleabag por causa da protagonista meio autodepreciativa, achei bem engraçado. só achei que nao teve um final muito bom, tudo aconteceu rapido demais, e eu estava esperando que fosse mais detalhado!
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William.Sousa 15/08/2022

Divertido
É um livro rápido e divertido. A protagonista tem uma grande questão com o próprio peso (ela se pesa todos os dias e avalia quantas calorias consome) e isso pode causar desconforto em algumas pessoas então fica aí o aviso. Não AMEI o livro e provavelmente não leria novamente, mas recomendo pra quem tenha interesse de entrar na mente de uma mulher inglesa da década de 90 solteira aos 30 anos de idade. A Bridget é bem engraçada!
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CATATAU 03/06/2022

VIDA DE SOLTERICE
Amei a história da Bridget Jones e seus amores.
Amores sim...
O cafajeste Daniel...
E o meigo Darcy...
Cada situação vivida por ela, situação constrangedora e ao mesmo tempo engraçada tanto no serviço como na sua vida social entre os amigos e familiares...
Mas ela sempre saia bem, afinal é Bridget Jones sendo Bridget Jones...
Sua preocupação na sua vida de solteira de quando iria encontrar uma pessoa certa pra viver o resto da sua vida, enquanto não tinha coragem de se declara ao seu amor de sua vida...
Amei muito ler os três diários... ops, os livros da Bridget Jones.
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Flavinha 24/03/2013

Eita, mulher complicada! (E que mulher não, é?)
Bridget se considera feia, gorda e solteirona, e morre de amores por seu chefe bonitão (putz! que clichê!), a quem vive tentando agradar, nutrindo a esperança de que um dia ele finalmente passe a enxergá-la como mulher.
No meio disso tem seus pais, que vivem uma relação no mínimo complicada, até que sua mãe decide deixá-lo e ir "curtir a vida adoidado".
E pra fechar, o vizinho dos pais, que ela conhece desde criança e que eles insistem em achar que é o homem ideal pra ela, o que é óbvio, confere a eles o direito de armar todas as situações possíveis pra que esse relacionamento tão desejado por eles se concretize.
Uma história leve, divertida, dessas que qualquer mulher vai se identificar.
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Mah 30/05/2020

Qual o melhor? O livro ou o filme?
Quem leu "O diário de Bridget Jones", de #helenfielding , sabe qual foi a única resolução de ano-novo (das 33) que ela conseguiu cumprir 😆 .

Um livro hilário, assim como o filme. No diário, ela fala sobre seus defeitos e expõe as situações dramáticas e hilárias do seu dia a dia, os problemas no trabalho e a busca pelo homem ideal.

Eu não consegui decidir se gostei mais do livro ou do filme, porque a #reneezellweger esteve fantástica como #bridgetjones e também porque já faz tempo que li o livro, e as reprises do filme foram muuuuiiiitas 😆
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Jayne L. Oliveira 18/06/2020

Um retrato da sociedade de seu tempo (e de 2020 também)
Todo mundo conhece essa história, certo? Filme de comédia romântica queridíssimo de 2001, com Renée Zellweger, Colin Firth e Hugh Grant. Bridget é uma mulher na beira dos seus 30 anos, frustrada no trabalho, com poucos amigos, família caótica e nenhum namorado. Alguém se identifica? É, pois é.

Eu sempre tive certeza que acabaria como a Bridget Jones das telas: sozinha, triste, bêbada de vinho barato, acordando os vizinhos ao som de "all by myself", da Céline Dion, tal qual a cena maravilhosa que abre o primeiro filme.

Tá, mas e daí?

Depois de 19 anos do lançamento do filme, resolvi ler o livro que deu origem à coisa toda. A adaptação cinematográfica é, por incrível que pareça, bastante fiel ao texto, com uma ou outra modificação feita porque funcionaria melhor no cinema (e na sessão da tarde). Completamente compreensível. Ajuda que a autora, Helen Fielding, também está envolvida na produção do longa.

O que lemos é o diário de Bridget, dia após dia tentando cumprir suas resoluções de ano novo: parar de fumar, diminuir o consumo de álcool, não se apaixonar pelo chefe perfeitamente idiota (mas muito sexy), gastar menos, emagrecer... E é aí que começa.

Por 319 páginas o que acompanhamos é briga constante de uma mulher com seu peso. Bridget não chega nunca aos 60kg, mas tá sempre reclamando do seu "caminho à obesidade". Sim, eu sei, a obra é produto de seu tempo e, sei lá, em 1996, quando foi publicado pela primeira vez era o padrão da época. Ok, eu aceito isso. Mas não é possível lê-lo hoje com a mente de 1996. Eu preciso olhar como esse livro reflete a sociedade hoje.

E "O diário de Bridget Jones" é um livro que talvez tenha envelhecido bem demais. Eu queria dizer que não. Queria dizer que a posição da sociedade hoje em relação às mulheres mudou, mas a verdade é que além de reforçar os estereótipos inalcançáveis do corpo feminino - a família e amigos de Bridget estão constantemente implicando com o peso dela: ela tá gorda demais (mas nunca acima dos 60 kg, lembram?) ou, quando ela chega no tão esperado 54kg, ela tá magra demais e "tava melhor antes". Aí, então, nossa protagonista entra na briga para ganhar peso... É um processo tão bizarro que de um registro para outro do diário o peso dela, às vezes, varia cerca de 2kg. Até fiquei pensando se não existe um distúrbio alimentar não descrito ali.

O livro também retrata uma competitividade tóxica entre as mulheres da história (quase sempre por causa de homens); coloca as mães à margem da conversa, sempre reduzindo-as àquele papel absurdo de "bela, recatada e do lar" ou simplesmente exclui as personagens porque, veja bem, elas têm filhos. E tudo isso acontece ainda hoje e de forma sistemática (ARGH!).

Além do peso, tem outro item que toma espaço demais do diário de Bridget: seu status de relacionamento. A felicidade da mulher é muito frequentemente reduzida à existência de um amor romântico. As mulheres são ensinadas a buscar, desde sempre, o príncipe encantado, a competir com outras mulheres pelo namorado perfeito e, bom, os homens não são ensinados a procurar pelo casamento para alcançar a felicidade. Eles são ensinados a buscar empregos melhores, cargos melhores, sucesso profissional (leiam "Sejamos todos feministas", da Chimamanda Ngozi Adichie. Ou vejam o TED Talks, legendado em PT-BR). Casamento, para eles, é plano B e olhe lá.

Tudo isso para dizer que, em Bridget Jones, é exatamente isso que acontece. Ela tenta desesperadamente chamar atenção do homem por quem está apaixonada (Daniel Cleaver) e que a trata muito mal, enquanto amigos e família insistem em procurar parceiros para ela (é daí que Mark Darcy surge) e duvidam quando ela diz que não precisa ou que já tem um. Quando ela finalmente resolve sair do emprego que ela odeia não é por interesse profissional, é porque seu namoro com o chefe deu errado!

Bridget é o tempo todo reduzida ao seu peso e/ou ao seu status de relacionamento.

Enfim. É isso.⁣ Ao mesmo tempo que reforça estereótipos que (eu espero) não cabem mais em 2020, O diário de Bridget Jones tem poucas partes críticas, mais "sãs" e acaba sendo uma leitura bem rápida se você procura distração completa e é capaz de abstrair dos absurdos.

Não lembro se o filme tem os mesmos problemas, mas a essência tá lá (e minha visão do filme é completamente afetada pela minha memória. Ele sempre foi meu lugar de conforto em tardes preguiçosas de sábado). E, para não dizer que só reclamei, vou deixar aqui uma curiosidade: Colin Firth e Hugh Grant são citados no livro. Colin, inclusive, como ator intérprete de Darcy. Vai ver isso influenciou na escolha dos atores, né?
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Raissa.Pestana 03/06/2020

Comédia Romântica
Uma comédia romântica que cativa, me fez dar boas gargalhadas e claro, suspirar pelo romance atrapalhado da nossa querida Bridget. Indico. E indico muito!
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find_bia 13/08/2020

Muito ruim
Sinceramente acho o diário de Bridget Jones deprimente. Li na quarentena pra distrair um pouco, mas no final me senti um lixão mesmo. O livro conta a história de uma mulher de 30 anos que não tem um pingo de auto estima, alcoólatra e claramente com um distúrbio alimentar (Compulsão alimentar). Distúrbio esse que não apenas não é questionado ao longo da história como é normalizado e ridicularizada como se fosse algo engraçadinho passar o dia inteiro contando suas calorias ou comendo tudo o que tem na geladeira e depois se sentindo aliviada pq vomitou td q tinha comido então não vai engordar. ISSO NÃO É ENGRAÇADO, É BERTUBADOR. Além disso, o livro termina confirmando a ideia de Bridget de que a solução para todos os problemas da protagonista é arrumar um namorado mesmo e não terapia rsrs. Nem vou falar sobre as "piadas" extremamente gordofobicas, as "piadas" com assédio como quando ela diz que se fosse assediada pelo carinha do trabalho ela não se importaria. Outra coisa terrível é a xenofobia com o namorado da mãe dela e o amigo gay chaveirinho dela. Enfim o livro além de ser mt sem graça e quase nenhuma piada funcionar, além da protagonista n ser nenhum pouco carismática, me fez me sentir mt mal enquanto mulher e extremamente desconfortável de que essa personagem feminina que se odeia seja o que a autora acredita que eu como mulher deveria me identificar. Eu não recomendo esse livro pra ninguém.
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Hollywoodajoy 25/05/2024

Leitura muito leve e fluida
a bridget e bem doidinha, pude me ver em várias inseguranças dela e pensar mds menina para de ser burra ou em outros momentos falar boa garota e assim q se faz, gostei bastante!!
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