Brisingr

Brisingr Christopher Paolini




Resenhas - Brisingr


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Maria Bia 15/04/2017

90% odeia, mas...
...já sentiu como se o personagem deixasse pontas soltas? Como se ele se esquecesse do que prometeu lá no primeiro livro ou no início da história?
Pois é!

SEMPRE TIVE ESSA SENSAÇÃO COM TODOS AS SAGAS QUE JÁ LI: mas não com Eragon.

A esmagadora maioria dos leitores acredita que Brisingr é um livro desnecessário e que a saga poderia perfeitamente ser composta de apenas três livros. Eu discordo.
As minhas primeiras impressões com Brisingr foi a de que ele é um livro extremamente político. E quem tem a ilusão de que guerra é feita apenas de batalha e sangue, sabe menos sobre a vida do que eu, e por esse motivo não gostou de Brisingr...
Genial! Essa é a palavra pra descrever Brisingr.
O autor tem uma mania chata de descrever excessivamente tudo o que acontece? Sim. Mas se você não se acostumou com isso até o terceiro livro, não sei nem o motivo pelo qual vai iniciar o quarto.
Teve algumas coisas que não gostei? Teve. Mas bem poucas. Pra mim, foi o melhor livro da saga.
Há quem pense que a escolha do novo Rei anão foi entediante, eu achei genial.
Há quem pense que a confecção da espada do Eragon foi monótona, eu penso que não.
Há quem pense que o Roran matar quase 200 soldados foi forçado, eu concordo! O que foi aquilo?!
Enfim, têm coisas que eu concordo, mas a maior parte das críticas eu discordo profundamente.
Brisingr é necessário. Essa é a palavra que melhor o descreve. Em uma batalha, uma preparação é essencial. Em uma guerra, fatores políticos tomam mais da metade do tempo dos comandantes, dos monarcas, dos presidentes... Nem só de sangue se faz uma luta. E essa percepção do autor só o deixa mais inteligente aos meus olhos.
Não vou dar spoilers, mas fiquei com raiva de não ter desconfiado da paternidade do Eragon, e é uma coisa tão óbvia... Tá tão óbvio e ninguém percebe.

TO AMANDO A SACADA DOS DRAGÕES NAS CAPAS...
Não vejo a hora de descobrir sobre qual dragão se trata o quarto livro... Amei, amei, amei essa sacada.
Em resumo: adorei Brisingr, espero q Herança seja uma leitura tão boa quanto.
Lightwood 01/05/2017minha estante
Penso exatamente como você. As resenhas alheias deixaram minha expectativa para esse livro lá em baixo. Ele é de fato necessário. Como você disse, não só de sangue se faz uma guerra. Isso valoriza muito o autor e seu trabalho.


Thata 04/05/2017minha estante
Sou louca pra terminar essa saga. Só li Eragon e Eldest, achei perfeito. Com a sua resenha só aumentou ainda mais a minha vontade de ler.


Maria Bia 08/05/2017minha estante
Pois termine! Não vai se arrepender, prometo.
Me conta o que achou, quando continuar a leitura. Bjo.




Carlos 20/10/2015

Um livro que quer ser adulto, mas é infantil.
Eragon não tinha sido nenhum primor. Mas deu para ler. Eldest foi bastante cansativo, mas os dois capítulos finais empolgaram. Agora ler Brisingr foi absurdamente chato.
Começa com tudo com a luta contra os Ra'zac. E depois descamba.
A trama com o Sloan = chata.
Todos os capítulos que apresentam a ligação entre o Eragon e a Saphira são enojantes. O "amor" entre os dois é tão bobinho.
Eles não conseguirem se separar e os dramas infantis do Eragon quanto a isso foram absurdamente cansativos.
O conselho dos anões foi outro porre tremendo, e a "briguinha" entre o Eragon e Orik foi de uma infantilidade grotesca.
O Cavaleiro do Dragão supostamente é um ser sábio e altivo, mas o que se vê no Eragon é um adolescente mimado e chato.
O Roran (que foi o ponto alto em Eldest) ficou escanteado.
O capítulo que demonstra perfeitamente o quão chato é Brisingr, foi a confecção da mesma (espada). Me deu três tipos de sono ao ler esse capítulo.

O livro tem 706 PÁGINAS, e a história não evoluiu em praticamente nada.
Só foi interessante o final.

Vou ficar uns meses esperando para ler Herança.
ConradoNV 30/12/2016minha estante
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Victor Silva 02/05/2020

O terceiro livro é muito envolvente desde o início,com todos os personagens muito diferentes,comparando ao início da história,se mostram mais fortes e maduros. Com revelações  fantásticas e um enredo maravilhoso.
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Laura 21/08/2021

Brisingr
O melhor da saga até agora
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Juvi E. Anne 22/06/2022

Ele estava só. Só e no escuro.
Como sempre, eu tirando nota por causa de povs do Roran kkkkkkkkkkk Mas, de verdade, a leitura de Brisingr foi muito melhor e muito mais aproveitável que a de Eldest. O final me enfiou uma faca, eu não estava preparada para perder aqueles dois...
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Nanda Cris 29/04/2011

Muito Bom!
Comprei a saga em promoção no Submarino.
Vi o filme do primeiro livro após lê-lo e pude perceber que o filme matou completamente o livro. Assim sendo, mesmo que vc não tenha gostado do filme, vale a pena ler o livro, porque a saga é ótima.
Há pouco tempo descobri que tem um quarto livro ainda não lançado, mas mesmo que eu não tivesse visto isto na internet, o final do terceiro livro nos deixa ciente disso.
O primeiro livro é bom, li direto sem parar. O autor quando escreveu tinha 15 anos, foi seu primeiro livro... fiquei empolgada! (até porque já tinha comprado mesmo os 2 outros livros, rsrs). O segundo livro o ritmo é mais ou menos, não é nada que pegue fogo. As partes que falava sobre o primo do Eragon eram muito mais empolgantes do que as do próprio protagonista. Pensei: vou persistir. Brisingr é absurdo. Muitas e muitas partes empolgantes, não dá pra desgrudar das páginas. Já estou doida pra que lancem o quarto livro para saber o que vai acontecer!

Recomendadíssimo!
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Folhadpapel 15/06/2021

Um livro excessivamente grande
O livro começa com um pequeno salto temporal, nele Eragon e Roran estão longe dos domínios dos Varden buscando vingança contra o Ra?zac para libertar Katrina. Depois de ser sobrepujado por Murtagh no livro anterior, Eragon vê a necessidade de voltar a Ellesméra para continuar o seu treinamento e para tentar descobrir a fonte do poder de Galbatorix. Paralelo a isso temos as tramas políticas, os constantes confrontos com as guardas do reino, a sucessão do reino dos anões e os conflitos internos dos Varden. Temos a introdução de mais um elemento mágico e mais um confronto com Murtagh.

Da pra perceber que esse livro de 700 páginas tem muito a nos contar, mas a sensação que me passou foi que a quantidade de páginas é infinitamente inflada em relação aos acontecimentos. As primeiras 100 páginas ficam em uma trama secundária e os pontos de vista, que eu tanto elogiei no volume anterior, me pareceram enfadonhos aqui.

Vou falar por núcleos, já que é assim que a história é contada. Primeiro o de Roran, eu senti que o autor simplesmente não sabia mais o que fazer com esse personagem após os acontecimentos iniciais do livro, vemos por seus olhos uma sequência de capítulos bem parecidos sobre pequenas batalhas e uma busca por um posto, que em comparação aos demais narradores, nada acrescenta à trama principal. O segundo é o de Nasuada, esse é o que eu estou mais confuso. Ele levanta vários questionamentos a respeito do poder, como mantê-lo e como ele é perigoso, mas para isso a personagem teve um declínio enorme na minha afeição, tomando atitudes desnecessárias e autoritárias.

O terceiro e o quarto pontos de vista são o de Eragon e Saphira, aqui ela também nos mostra coisas que Eragon não tem como mostrar. Esses foram os pontos de vista mais legais dentro do livro, é perceptível a evolução de Eragon enquanto personagem. Eragon fica encarregado de tentar apressar a coroação de um novo Rei dos anões e só depois disso ficará livre para ir para Ellesméra e Saphira nos mostra o que acontece com os Varden enquanto ele está fora.

Dos três volumes, esse é o que eu mais achei lento e repetitivo. O autor sente a necessidade de mostrar o que cada personagem está fazendo, mesmo que isso só acrescente ao número de páginas e em nada na trama. A magia aqui também me pareceu mais irregular, com picos de uso que nos volumes anteriores eram ditos como perigosos, mas aqui são feitos sem muitos esforços.

A introdução ao ponto de vista de Saphira foi certeira, pois quebra um pouco da monotonia gerada pelos capítulos de Roran e Nasuada. A resolução de alguns conflitos dos volumes anteriores me fez ficar ansioso pelo próximo, e último, volume da saga.
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Camila 17/05/2011

Ouro
Eragon e Eldes tiveram seus momentos ótimos e seus momentos péssimos em que eu lia só por saber que uma hora iria melhorar. Não que Brisingr nao tenha tido seus momentos cansativos, mas foram poucos e não tão cansativos em comparação aos outros primeiros. A historia se foca ainda em Roran como em Eldest (o que me irritava muito) mas agora que ele não está fugindo por aí como uma barata tonta carregando um vilarejo com ele a vida dele está mais interessante. E Eragon que tenta tanto ser sábio sem conseguir muito ás vezes está finalmente virando mesmo um Cavaleiro Sábio; e um cavaleiro pronto para matar Galbatorix. Chorei quando terminei por saber que o próximo vai demorar tanto; mas sem dúvidas aqui está uma leitora que nunca vai abandonar a série.
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Maria Clara 31/05/2021

O melhor livro da saga até agora.
Nenhum dos outros chegou aos pés desse.
As descobertas que o Eragon faz, as batalhas que o Roran luta, tudo tão perfeito.
Várias vezes tive meu coração partido graças a esse livro.
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Gaby 04/11/2020

Morte
"A morte é parte de quem nós somos. Ela nos guia. Ela nos molda. Ela nos leva à loucura. Será que ainda pode ser humano quando não se tem um fim mortal?"
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Manchester 21/09/2010

Livros - Brisingr
E a saga de Eragon, o Cavaleiro de Dragão chega a um fim!! Não, ainda não! Enquanto escrevia Brisingr, Paolini viu que não seria possível explicar tudo e encerrar a sua até então, trilogia neste volume.

Como vimos em “Eragon” e “Eldest”, o jovem Eragon cresce, aprende muitas técnicas, tanto de combate corporal, de magia, assim como aprende a essência de ser um Cavaleiro de Dragão. Seus laços com Saphira, ficam cada vez mais próximos.

“Brisingr” tem como subnome “As Sete Promessas de Eragon Matador de Espectros e e Saphira Bjartskular”. E “Brisingr” gira muito em torno dessas várias promessas que Eragon fez ao longo de sua jornada. Em algumas delas, ele se colocará de frente com seus ensinamentos, com o que acredita e inclusive com questões políticas seríssimas.

“O propósito da vida não é fazer o que desejamos, mas o que deve ser feito. É isso o que o destino nos demanda.” Oromis-elda

Eragon amadurece ainda mais em “Brisingr” pois terá que lutar contra situações que provavelmente ele sequer esperava acontecer. Em algumas situações, Eragon e Saphira terão que, forçadamente, ficar separados e isso é considerável para o amadurecimento da relação Dragão/Cavaleiro de ambos.

Neste livro, a paixão de Eragon por Arya fica em standby. As questões políticas e pessoais que envolvem as tantas promessas que Eragon tem que lidar o desviam destes pensamentos. Roran se mostra ser um grande líder militar. Os Varden marcham em direção à capital do Império e fecham o cerco contra Galbatorix.

E os Ra’zac? E Sloan? Todas as raças unidas para acabar com a tirania de Galbatorix? Eragon descobriu seu ponto fraco? Quem será o Cavaleiro destinado ao último ovo?

Algumas destas perguntas são respondidas em “Brisingr” e outras ficam para o último volume do “Ciclo da Herança” que ainda não tem data de lançamento.
Ana 15/11/2010minha estante
Eu já tinha lido outras resenhas, mas agora que li a sua achei a melhor!!! :D
Estou ansiosa pelo último livro! :P




Lobinha Sincera 07/03/2022

Muitas batalhas, Novas revelações, novas mortes, mas ainda assim experiências unicamente inimagináveis
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