Eldest

Eldest Christopher Paolini




Resenhas - Eldest


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Goldshipmax 12/03/2010

Surpreendente!!!
Surpreendente, essa palavra ja diz tudo o que o segundo livro da saga a Herança é, acontece coisas que voce menos esperava que fosse acontecer, e o que achava que aconteceria, passa longe.....não vejo a hora de ler o terceiro livro da saga....
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NoxS 09/02/2021

Mano é sério, este calhamaço lê-se mt bem
Caros leitores, não se assustem com o tamanho dese livro, porque lê-me mt, mas mt bem, as páginas passaram voando, é sério quando deu por isso já tinha acabado o livro.
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Paula 21/03/2010

Este livro já tem um ritmo mais lento, o que não o deixa ruim, mas se vc procura lutas, paciencia para chegar nos ultimos capitulos. Talves isto demonstre a maturidade do autor, já que ele explorar melhor os personagens e mostra como é o treinamento de cavaleiro, o crescimento da Saphira e a parte que eu mais gostei: como foi a luta de sobrevivência do vilarejo do Eragon, que em outras historias poderia cair no limbo. Manteve a minha atenção, como foi no primeiro livro, agora foi partir para o terceiro ;)
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29/10/2010minha estante
Concordo que este livro mostra um amadurecimento do autor. Quando li pela primeira vez, confesso que não gostei muito, em comparaçào ao primeiro, mas da segunda vez, achei bem melhor. Mas, ao contrário de voce, ja acho a parte do treinamento de Ergon e Saphira meio chata.




Andreia Santana 19/10/2011

A saga do cavaleiro e do dragão
Por ter uma certa quedinha por São Jorge, tenho também um grande fascínio por histórias de cavaleiros e dragões. Por gostar do tema, frequentemente me interesso em ler sobre a Idade Média das lendas arturianas (aquelas sobre o rei Arthur e a Távola Redonda) e também me diverto muito com histórias infanto-juvenis sobre dragões, cavaleiros e batalhas mágicas, no melhor estilo do mago Merlin. Esse é o folclore britânico, de origem celta, que não tem necessariamente relação conosco. Mas, o fato de defender que o ensino da História ou da literatura priorizem a cultura nordestina, brasileira, não significa que feche os olhos para a beleza de outras mitologias.

Toda boa história (seja real ou inventada) merece ser contada. Além disso, São Jorge, apesar de ter nascido na Capadócia, é “brasileiríssimo”. Não há uma casa no Nordeste que não tenha uma imagem de gesso ou gravura do santo cavaleiro. Não tem quem não se apegue a ele na hora de enfrentar os “dragões da maldade que voam por aí”.

O interesse por histórias de cavaleiros, dragões e batalhas épicas me levaram até Eragon, o primeiro livro da chamada Saga da Herança. A intenção original era presentar meu filho. Mas livro é o tipo de presente que por mais que tenha um dono, é compartilhado por diversas pessoas. Li os três volumes, o segundo – Eldest – é o mais dramático dos três. A saga terá quatro livros ao todo, sendo que o quarto ainda está em processo de construção pelo seu autor, um rapaz que, se não me falha a memória deve ter uns 21/ 22 anos, no máximo.

Eragon foi escrito quando Christopher Paolini tinha 15 anos! Meu interesse original pela obra também veio daí. Como alguém tão jovem poderia escrever uma história complexa, que mexe com a rica e intrincada mitologia celta? É inegável que Christopher bebe na fonte de J.R.R. Tolkien, mas vai muito além e também cria o seu próprio mundo, a Alagäesia, e seus próprios povos, Varden, Urgals, Raza’cs, para conviver com os já tradicionais elfos, anões e dragões, além dos humanos.

A história de Eragon, um adolescente que trabalhava numa fazenda e que se torna cavaleiro ao encontrar um ovo de dragão, é infinitamente superior a de Harry Potter, sem que com isso esteja dizendo que Harry Potter não merece ser lido. Li os sete. J.K Rouling tem o mérito de ter desencadeado esse grande boom que tirou a literatura infanto-juvenil da posição de um gênero menor e fez com que grandes autores, como Roald Dahl e o próprio Tolkien fossem redescobertos. No entanto, Eragon é mais criativo, emocionante, tanto para o seu público-alvo quanto para os adultos calejados, mas que precisam da sua cota diária de fantasia. É também mais filosófico.

Os conflitos étnicos na Alagäesia, que reproduzem conflitos do nosso mundo real, são mais consistentes. Além disso, Eragon é humano, luta para libertar outros humanos da tirania de um rei. Tirania essa, que não deve nada a diversas outras formas de dominação que todos nós conhecemos. Fosse na época da caça às bruxas, o senador McCarthy com certeza proibiria o livro, taxando-o de “defender ideias libertárias extremamente subversivas”.

Fico me perguntando que tipo de livros Christopher Paolini andou lendo enquanto crescia a ponto de ter se tornado o autor de uma obra que eu esperaria de um escritor mais velho, calejado e não de um adoleste! Acredito que foram os livros certos.

Para o padrão médio norte-americano, Eragon é transgressor. Antes até dos americanos elegerem seu primeiro presidente negro, esse autor adolescente coloca uma jovem negra como uma das rainhas mais poderosas da sua saga. Subvertendo a ordem estabelecida pela tradição cristã, inclusive aquelas lendas sobre o próprio São Jorge, os dragões não são vilões que destroem cidades e pessoas, mas os herois da narrativa. Criaturas antigas e sábias, porém livres, que não se submetem.

O livro é ficção, fantasia, deleite, tem descrições até sangrentas de batalhas, mas é também comprometido com uma ideologia que em nada lembra o liberalismo econômico dos EUA ou o capitalismo selvagem da nossa sociedade. É importante dizer isso, porque Christopher Paolini é um adolescente comum, desses que vão ao shopping, ao cinema e comem McDonald’s, mas ele não é só um adolescente comum, ele é alguém que tem o que dizer.

Eragon é um personagem que fala para crianças do século XXI, capazes de pensar e analisar criticamente o mundo onde vivem. Pelo menos, é o que esperamos das nossas crianças, que sejam capazes de analisar criticamente esse mundo e quem sabe, construir um futuro melhor.

Em uma terra arrasada, Eragon é uma esperança de salvação. E esperança é algo que seja na ficção ou na realidade, sempre estamos precisando. Apesar da complexidade da história, a Saga da Herança não é uma obra “cabeção” ou pseudo-intelectual. Ela só não subestima a inteligência dos leitores, como algumas obras fazem. Tem magia de sobra para encantar tanto quem busca apenas diversão, quanto para os que desejam um bom material de debate e reflexão.

O primeiro livro foi adaptado para o cinema, mas o filme deixa a desejar. Melhor ficar com a obra escrita, muito superior. O filme Eragon, mesmo tendo atores como Jeremy Irons e John Malkovitch (que interpreta o rei tirano Galbatorix) no elenco e apesar dos efeitos especiais que não faltam nas adaptações atuais e transformam quase todo filme em um mega videclipe da MTV, não consegue cativar tanto quanto o texto de Paolini.

As minhas sinopses para a saga:

Livro I – Eragon

Sinopse: Conta a história de um adolescente que tem sua vida virada de cabeça para baixo após encontrar um ovo de dragão. O personagem é apresentado a um mundo novo de magos e cavaleiros e descobre ser o último de uma antiga ordem que luta contra a tirania.

Livro II - Eldest

Sinopse: Após vencer uma batalha contra o rei Galbatorix, os varden (rebeldes que agora tem em Eragon e no seu dragão Safira uma fonte de inspiração), decidem abandonar seu refúgio na montanha para libertar as cidades dominadas pelo tirano. Eragon começa uma jornada em que descobre a importância da lealdade e também aprende alguns segredos sobre sua família.

Livro III – Brisingr

Sinopse: Os varden se fortalecem para a batalha final contra a tirania do rei. Eragon e Safira precisam enfrentar desafios como o de lutar contra o meio-irmão de Eragon, servo do tirano. Raças diferentes, que se odiaram por séculos apenas por serem diferentes, precisam aprender a conviver juntas, se respeitar e confiar umas nas outras para que juntas libertem a Alagäesia.
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Larissa.Azevedo 23/02/2021

Aaaah, eu amei! Vários momentos de desespero e vários de alegria extrema, foi uma ótima evolução em relação ao primeiro, que já é ótimo, muito ansiosa pro próximo!!!
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Lucas.Wijk 28/11/2012

Eldest, o segundo livro da saga da Herança, começa exatamente onde terminou Eragon. Neste livro o foco principal é no treinamento de Eragon em Ellesmera e o foco secundário em Roran fugindo de Carvahall.

A escrita de Paolini melhorou um pouco em relação ao primeiro livro, porém não me agradou tanto quanto aquele. As cenas de Eragon em Ellesmera são cansativas, nada acontece, não se tem mais tanta ação, apesar de possuir mais páginas, o livro fica muito estático. Novos segredos são apresentados e revelados, o que instiga um pouco a curiosidade do leitor, mas no geral, o livro fica mais “paradão”.

O livro se passa, logo no inicio, em Farthen Dur, e os anões continuam ótimos, principalmente Orik, que acompanhada Eragon para Ellesmera e, apesar de não aparecer muito, continua sendo uma das personagens mais cativantes. Murtagh desaparece logo ao inicio do livro, restando a dúvida se ainda estaria vivo, então sua presença neste livro é menor que no anterior.

Esse livro se aprofunda mais nos elfos, criaturas que me desagradou. Os elfos de Paolini conseguem ser piores que os dragões, são extremamente arrogantes e convencidos, em outras palavras, são chatos! Sem contar que são todos infinitamente poderosos, não tendo nem comparação com os humanos, como se já não bastasse serem todos chatos, são também colocados num pedestal, parecendo quase impossível para Eragon (mesmo sendo um cavaleiro) se comparar a eles. Arya também me irrita profundamente neste livro, Paolini tenta criar uma paixão impossível entre ela e Eragon, porém se torna algo irritante porque não existe nenhum motivo relevante para ela sequer dar uma chance a ele (ao contrário de casais de outros livros, como Khalan e Richard em “A Primeira Regra do Mago”), e em diversos momentos ela se mostra um pouco interessada nele, mesmo assim frustrando-o, é um “romance impossível” mal planejado. Bom, mas não são todos os elfos que são tão terríveis assim, o autor mesmo deixa claro que são uma raça com o humor instável, existem personagens que eu gostaria de comentar, mas deixo de lado para não dar spoilers sobre o livro.

Além dos elfos, não temos muitas outras apresentações do lado de Eragon, uma coisa que me desagradou no livro são os excessivos juramentos que Eragon faz, tanto para Nasuada (que assume a liderança dos Varden logo ao inicio do livro), como para os elfos e anões, eu acho ridículo um cavaleiro de dragão, que supostamente era para ser a personagem mais poderosa do livro, se curvar perante todos ao seu redor, sendo que ele recebe diversas ordens, mas não dá nenhuma. A imagem que Eragon passa, além de imaturo, é de fraco.

Enfim, esse foi o lado do livro que eu não gostei, mas do outro lado eu fiquei espantado: as cenas de Roran são espetaculares! Roran foge de Carvahall junto com seus antigos habitantes, perseguidos pelos Ra’zacs, e ele se apresenta como um exímio líder e guerreiro. Muitas cenas de ação estão presentes nas suas páginas, e sua busca frenética pelos Varden conseguiram receber toda minha atenção, algo que as cenas de Eragon não conseguiu.

O livro se fecha com chave de ouro, com uma grande surpresa e uma ótima batalha, não comentarei mais para evitar spoilers, só digo que, apesar de não ter achado tão bom quanto o primeiro livro, Eldest não deixa de ser excelente, com destaque especial para Roran que, ao contrário de Eragon, mostra ter uma personalidade forte e rouba a maior atenção do livro (na minha opinião). Paolini, apesar de desagradar em certos momentos, não me decepcionou!
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Bolseiro Míope 22/04/2021

Muito bom ❤
Essa está sendo uma das melhores sagas que já li! Apesar de o primeiro livro se tratar basicamente sobre "a saga do herói", a continuidade dos livros não deixa a desejar. Uma saga que está me encantando, cheia de luta, morte, fogo e plot twists. A evolução do Eragon como pessoa e lutador está me agradando também. :)
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Lua 29/03/2021

Amadurecendo
Nesse novo capítulo nosso herói se ve diante de grandes mudanças físicas e emocionais, o que o leva de encontro ao amadurecimento e a sabedoria.
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Brandajulise 12/07/2021

Eldest
Foi uma leitura cansativa , havia reviravolta,sim, traição,sim, mas não foi um livro que me conquistou, me entenda:
A ideia do livro e boa, muito boa na verdade mas Cristopher Paolini complicou tudo, no primeiro livro foi tudo certinho e também foi uma leitura gostosa de ler por mais que fossem 400 páginas a leitura era dinâmica
No segundo, na maioria das partes falava sobre a jornada de Eragon, onde ele estava ou se aproximando daquilo e bla bla bla e quando alguma coisa acontecia era tudo resolvido com perdão ou morte de algum personagem ou seja 600 páginas desnecessárias e eu me obrigando a ler
A história confunde demais e quanto mais você ler menos você entende

O Eragon não foi o único personagem no segundo livro, o primo dele Roran falou sobre ele também, ele relevou um lado que ele não que ninguém tinha percebido: o lado de líder, isso me surpreendeu mas ao mesmo tempo tudo que ele fazia era previsível qual a história de Roran ficou chata é monótona

Sobre o Eragon acho ele muito impulsivo ele faz as coisas e espera o melhor resultado e acaba em morte, sinceramente nenhum personagem no livro me conquistou, não gosto de ninguém mas também não odeio ninguém

Se eu te fiz mudar de ideia sobre o livro me siga!
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rangel.sardinha 07/06/2021

Muitas surpresas
Continuação emocionante e final surpreendente. O autor continua a surpreender essa excelente fantasia moderna.
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gi 12/09/2021

o livro é arrastado, mas o plot twist é simplesmente incrível, tô há uns 5 minutos em choque com a mão na testa tentando entender e digerir tudo q aconteceu nas últimas 30 páginas
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Diego Silva 28/01/2013

Uma obra Fantastica.
Nesse segundo livro do Ciclo A Herança, a história amadurece bastante com a inclusão de novos personagens,politica, família e traição.

Podemos Ver que Roran e Eragon tem mais em comum do que parecia.Esse primeiro agora tem alguns capítulos com a narração com sua trajetória.
Roran cresce na estória se tornando um bom personagem, e mesmo sem magia ele consegue ser um ótimo reforço para a batalha final contra o rei.

Paolini teve uma bela sacada se aprofundando na família de Eragon.O treinamento de Eragon foi outra ótima ideia e foi aproveitada para fazer o personagem amadurecer mais rápido.

A edição da Rocco apesar de não ter nenhuma novidade consegue ser boa.
Enfim agora é correr pro Brisingr para saber o que acontece.
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Pedro 25/05/2021

Fui surpreendido demais
Demorei muito a ler a continuação de Eragon pois a leitura de 650 páginas, cheia de termos em várias línguas fictícias diferentes e vários personagens, sempre me assustava.

Mas que demora errada! Por mais que seja um livro grande, não fica cansativo em nenhum momento e até os arcos ?secundários? te prendem.

Uma história e continuação fantástica, rica, com um desenvolvimento absurdo dos personagens, e de deixar qualquer um ansioso pelo desfecho. Vou esperar um pouco pra ler o próximo pra poder saborear um pouco esse livro dois ainda. Mas tenho certeza que será tão bom ou até melhor que Eldest.
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