Minha vida de menina

Minha vida de menina Helena Morley




Resenhas - Minha Vida de Menina


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ThaisMMateus 05/04/2020

Conquistou um lugar no meu coração e entre meus livros favoritos
O livro fala sobre a vida de Alice Dayrell, ou Helena Morley, quando adolescente nos anos de 1893 até 1895 em Diamantina-MG. Aparentemente, são páginas de um antigo diário dela, ou seja, é uma história real.
Surpreendeu-me muito esse livro, pois essa não era bem a imagem que eu tinha de uma garotinha que viveu no final do século XIX. Para mim, ela parece uma personagem muito atual, se eu não tivesse lido as datas, acreditaria que essa história se passa em uma cidade pequena no inicio do século XXI. Ela é ousada, fala o que quer e é o que é, sem nenhum disfarce, isso é muito inspirador para mim.
Recomendo muito o livro, é divertido e leve, mas não deixa de contar muito sobre a história do Brasil e de como era a vida para uma menina que viveu há mais de 120 anos atrás. Eu gosto de como o livro ensina sem deixar de ser engraçado, eu ri muito com as trapalhadas de Helena, ela conquistou um lugar especial no meu coração e na minha estante, este está entre os meus livros favoritos.
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Thalin 26/03/2020

Impressão pessoal
Esse livro foi escrito em forma de diário, o que o torna ainda mais interessante! E vem trazer para nós leitores essa proximidade e intimidade com a autora da obra, muitos estudiosos acreditam que esse livro foi realmente fruto de memórias e relatos já existentes e deixados pela escritora, mas há também alguns que acreditem que isso tudo que se passa no livro, não passou dos frutos imaginários de quem o escreveu.
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Adriana1090 06/03/2020

Esse livro, em forma de diário, nos mostra o cotidiano em Diamantina (Minas Gerais) no final do século XIX.
Diamantina, sem dúvida, tornou-se um lugar que pretendo conhecer.
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Mimi 06/03/2020

Diário vida de menina
Livro em forma de diário.

Temas abolição dos escravos , proclamação da república.

Mineração- decadência

Em 2004 foi lançado o filme vida de menina

Livro pedido no vestibular da Fuvest
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Camila1856 03/03/2020

Um livro delicioso, para ser lido sem pressa
Trata-se de um diário feito por Helena Morley, uma garota de 13 anos sobre a sua vida cotidiana em Diamantina - MG. O cenário é o Brasil recém República e após apenas 5 anos da abolição da escravatura.
Vemos uma cidade em que a exploração do minério já está em decadência, os negros recém libertos se submetem a sub trabalhos para sobreviver, uma vez, que não houve menor planejamento por parte do governo a respeito de onde os mesmos iriam morar e no que iriam trabalhar, além do racismo que ainda é extremamente latente. As mulheres estudam com a única finalidade de serem professoras e ainda vivem apenas para o casamento, criação dos filhos e atividades domésticas.
Toda essa rotina é contada através da ótica de uma adolescente, super bem humorada, leve, ás vezes ácida, crítica e com pensamentos e atitudes bem à frente do seu tempo. Vale muito a pena a leitura!
O filme lançado em 2003, com a incrível Ludmila Dayer, e um elenco excelente consegue ser ainda melhor!
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Rodrigo de Lorenzi 28/01/2020

Brasil puro
Obra para ser lida aos poucos, sem nenhuma pressa. É o relato confessional (real) de uma menina doce, esperta, com opiniões fortes e bem à frente do seu tempo, embora carregue toda a tradição de um povo que vive num Brasil rural do século XIX. Tem passagens muito divertidas, quando Helena comenta sobre a chatice das pessoas, sobre alguns rituais antigos e enfadonhos que ela, adolescente, era obrigada a fazer, sobre como ela achava chato ter que estudar e morria de inveja das alunas mais aplicadas. Enfim, uma típica jovem de 12 anos, que escreve até seus 15.

De fato é bastante chocante ler sobre pessoas sendo abertamente racistas (e o livro é carregado de racismo em todas as páginas), mas é preciso lembrar a todo momento que esse diário foi escrito apenas 5 anos após a abolição da escravatura e logo após o fim da Monarquia e início da República, sendo que os negros simplesmente não tinham um lugar para ir nem apoio do Estado, então ainda dependiam de suas "famílias empregadoras", digamos assim, e essas famílias, claro, traziam aquele racismo cordial, presente até os dias de hoje.

O mais interessante, do ponto de vista histórico, é que Helena consegue nos transportar para aquela época de maneira magistral. É possível identificar vários costumes de hoje que vêm daquela época, assim como conseguimos identificar várias pessoas de hoje que soam iguaizinhas a família e amigos de Helena. Recomendo!
Luh 29/01/2020minha estante
Já tinha ouvido falar dessa obra, mas não me recordava o nome do livro. Já vou marcar que quero ler.




Dani 16/01/2020

Este livro me proporcionou uma leitura suave, doce e até mesmo divertido. O diário de Helena apresenta várias fatos do contexto histórico de sua época como a pós-abolição da escravidão e inicio da República no Brasil. Apresenta algumas críticas e questionamentos da pequena menina.
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Deza 11/01/2020

É ótimo.
É bem engraçado ver a vida dessa menina em questão (sou péssima lembrando o nome dos personagens), não sei ao certo como descrever, é difícil julgar livros em foma de diário, mesmo assim são tão bons, não é?
Ele é um livro doce, cativante, e te faz sentir aquele gostinho gostoso de drama (pelo menos no meu caso), e a leitura é bem rápida na verdade.
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fecan 09/01/2020

Retrato histórico
Retrato histórico do dia a dia de uma adolescente branca descendente de ingleses em Minas Gerais no final do séc. XIX. É muito interessante ver como o mundo era nessa época. Recomendo a leitura.
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Walney 12/12/2019

Viajar
O livro é uma viagem a um tempo que não existe mais, a uma Mariana sem desastre além dos ordinários, sem lama, mas com os dramas cotidianos de uma cidade do interior, a busca de Helena por respostas a tantas perguntas, com o seu jeito brejeiro e simples chega a filosofar. Vale a leitura pela simplicidade, pelo vocabular de antanho e pela viagem tão necessária da alma para outras terras e gentes.
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Adriana1161 27/11/2019

Um diário
O livro é bom. Todo um contexto social na voz e percepção de uma adolescente, na virada do século XX, logo após a abolição da escravatura.
Livro para ir lendo devagar e absorvendo as histórias cotidianas de Helena.
A história se passa em Diamantina, MG.
Brigavam por política nas eleições, havia compra de votos dos negros. Havia muita fofoca, como numa rede social! Retrata tb nepotismo e corrupção.
Algumas histórias se entrelaçam e outras se repetem, é um diário.
o livro é um clássico, e foi traduzido para o inglês pela, agora polêmica, Elizabeth Bishop.
Algumas citações que achei interessantes: "A vó perdeu a liberdade com a abolição, pois ficou com a casa cheia de negros velhos e crianças negras!"
"Estar preparada com roupas bonitas pra qdo tiver um ataque na rua!"
"Minhas tias andavam tão devagar que parecia que estavam paradas"
Personagens: Helena, Luisinha, Renato, mãe, pai, avó, tias, padre...
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Letuza 08/11/2019

Apaixonante
?Eu sou impaciente, rebelde, respondona, passeadeira, incapaz de obedecer e tudo o que quiserem que eu seja.?
Assim Helena Morley (ou Alice Dayrell Caldeira Brant) se descrevia.
Esse livro, foi para mim, um surpreendente achado em uma volta pela livraria. Depois que li, descobri que é um livro pedido pela Fuvest, considerado um clássico. E é mesmo. Uma leitura deliciosa, envolvente, emocionante é muito divertida. Helena (ou Alice) escreveu esse diário entre 1893 e 1895, em Diamantina, onde viveu com sua família. De descendência inglesa, Helena é a filha mais velha do casal Carolina e Alexandre (nomes fictícios). Ela é uma adolescente inquieta, esperta, que gosta de movimento e de conversas de adultos. Não gosta de estudar nos moldes da escola, sente-se aprisionada, mas ama escrever. Tem uma avó que é sua maior fã, a quem ela tem um amor especial. A vida dela e da família é dura, com privações, dificuldades, problemas, mas é uma vida de amor, de amizade, de solidariedade. Os pais são apoiadores e amorosos. Os irmãos são unidos e colaborativos. E assim ela vai crescendo e escrevendo. O diário virou livro quando Helena (Alice) já era uma senhora. Através das páginas do livro/diário aprendemos (até vivemos) um pouco sobre a região Diamantina do final do século XIX. As descrições dela são variadas em termos de histórias, humor, decisões e aventuras. Ela fala de comida, trabalho, costumes da época, festas, escola, morte e até dos pecados confessados (a melhor história da minha opinião). São relatos inocentes, mas com questionamentos muito profundos e verdadeiros. Essa é uma leitura que traz uma oportunidade incrível de ?vivermos? um pouco uma vida diferente, simples, singela e verdadeira. Leitura muito mais que recomendada.
#minhavidademenina #helenamorley #livros #leitura #amoler #vamosler
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Biblioteca Álvaro Guerra 20/09/2019

O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535927450
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