Raquel 26/11/20211568, após 3 casamentos desastrosos, Mary Rainha da Escócia, se vê obrigada a pedir asilo a sua prima Elizabeth na Inglaterra.
Ela foi valente o suficiente para fugir de um cárcere, mas não sabia que estava correndo para outro. Na Inglaterra ela tem a esperança de conseguir apoio para retornar para seu Reino.
Enquanto isso é convidada de honra na resistência de George Talbot e Bess. Esses vem a oportunidade de abrigar a rainha como uma forma de subir no favor de Elisabeth.
Mas, abrigar uma rainha não é tarefa fácil. É necessário vigiar, proteger, espionar e fornece tudo de que uma rainha precisa. Aos poucos o lar de Bess tornar-se a corte da Rainha da Escócia. Porém, sem recolhimento de tributos e sem a ajuda da coroa inglesa.
Bess era uma mulher humilde, fez sua própria fortuna, após casar-se e tornar-se viúva duas vezes. A fortuna adquirida foi o canal para o terceiro casamento com o conde de Shrewsbury, George Talbot.
Mas a animação de subir nas graças a rainha Elizabeth, logo dá lugar as preocupações de origens financeiras. Os gastos da Rainha Mary, são excessivamente maiores do que a renda que as terras dela podem gerar. E não há esperança que a coroa inglesa pague as despesas gastas com a outra rainha.
Em meio a essas preocupações, Mary traça vários planos de fuga envolvidos com assumir o trono inglês, além de seduzir o conde de Shrewsbury.
Detestei a Mary apresentada pela Philipa. Mary com sua preocupação de fugir, perdeu várias oportunidades de ser livre e por fim perdeu a cabeça.
Mas gostei muito da Bess, mulher determinada, que com seus limões fez mais de uma limonada.