A ridícula ideia de nunca mais te ver

A ridícula ideia de nunca mais te ver Rosa Montero




Resenhas - A ridícula ideia de nunca mais te ver


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Bookster Pedro Pacifico 22/09/2023

A ridícula ideia de nunca mais te ver, de Rosa Montero
A obra da autora espanhola Rosa Montero vem conquistando muitos leitores aqui no Brasil. Resolvi ler “A ridícula ideia de nunca mais te ver” por três motivos. Em primeiro lugar, eu recebia muitas indicações dos seguidores, que haviam ficado apaixonados pela obra. Em segundo lugar, a presença do tema do luto nas páginas da narrativa. E, por fim, esse título sensacional!

Mas para a minha surpresa, nem boa, nem ruim, Rosa Montero escreve um livro que vai muito além da perda (diferentemente do que propõe a sinopse). É até difícil de encaixar a sua criação em um gênero literário específico, já que a autora mistura vivências autobiográficas com a história de uma das principais cientistas de nossa História, a franco-polonesa Marie Curie, vencedora de dois prêmios Nobel. E tudo isso é contado por meio de uma linguagem muito acessível, dialogando com o leitor e abordando reflexões atuais.

A ideia de escrever o livro veio depois que Rosa Montero leu o diário da cientista, pouco tempo depois de ter perdido o seu marido. E foi a partir desse ponto em comum da história das duas mulheres, já que Marie Curie também se tornou viúva ainda jovem, que ela constrói essa narrativa mista.

Gostei muito de conhecer mais da vida - e dos feitos extraordinários - da cientista polonesa. Eu já havia assistido ao filme sobre a sua história, mas a leitura de “A ridícula ideia de nunca mais te ver” trouxe muitos detalhes que eu não sabia. As reflexões sobre o luto também foram muito interessantes e deixaram várias marcas na minha edição.

Recomendo bastante a leitura, mas fica o aviso de que não é um livro exclusivamente sobre a perda e de que a construção da obra foge de um gênero comum, o que pode gerar um pouco de estranheza no leitor. E, por fim, vale a ressalva de que não gostei tanto das partes em que a autora usava # para dar um ar mais moderno ao texto (o que não prejudicou em nada a leitura).

Nota 9/10

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Mayara 23/09/2023minha estante
Eu tentei ler esse livro pq amei o título e a sinopse, mas as # me irritaram tanto que não consegui terminar ??


Silvia Schiefler 08/10/2023minha estante
Eu amei esse livro!


psimayandrade 16/10/2023minha estante
Pra mim, que trabalho com luto, esse livro entrega tanto. As questões do feminino também são tão pertinentes. Carinho demais por essa leitura.


Silvia Schiefler 16/10/2023minha estante
Eu amei a leitura porque a encontrei em período de luto... fazia menos de de 30 dias que tinha perdido meu companheiro inesperadamente... chorei muito me encontrando em várias passagens... foi salutar no meu período inicial de luto...


Kika 30/10/2023minha estante
Abstraindo os abusos dos # , achei um livro bem escrito. Reflexões sobre o luto, sem drama, apesar da dor.


Cris 06/01/2024minha estante
Eu sou apaixonada por esse livro. Só não é meu preferido dela porque existe A Louca da Casa??




Vitória 21/06/2020

encaixei esse livro na maratona literária de inverno e estava super desanimada, escolhi esse como principalmente uma forma de sair da minha zona de conforto e confesso que a resistência era grande, não sou muito de biografias muito menos das narradas por uma pessoa que não o sujeito da história a ser contada. mas essa.. ahh, essa quebrou com todas as minhas expectativas baixas e me trouxe um grande presente: a reflexão.

foi muito, mas muito gostoso o processo de aprender com esse livro. me informei sobre feitos científicos, consegui um contexto histórico sobre assuntos que são muito debatidos e que aqui foram colocados com exemplos práticos e aplicados na realidade, acompanhar o trampo que foi a vida da marie, num meio machista, misógino e que tentava a todo custo desqualificá-la. além de todo o passeio pelo processo de luto, de reconhecimento de si mesmo, das perdas ao longo da vida que são muito mais do que a simples morte da carne e da energia virtal.

aqui, vou deixar algumas reflexões e coisas que fui pensando enquanto lia, com sorte registrei algumas coisas (que ainda não sao nem metade de tudo que passou pela minha cabeça durante a leitura).

- primeiro: a obrigação de se recuperar como se a vida não fosse um constante processo de falência??? a própria vitalidade é um processo de falência e a impossibilidade de falar sobre isso e admitir nossos lutos aliena a gente do processo.

- honrar os pais e principalmente a mãe é provavelmente o mais camuflado dos lutos de nós mesmos e somos alienados do processo por levar isso como divida inconsciente ou até curso natural. as referências com fotos de patti smith e lady gaga, tudo pra mim!

- uma vez pensei num negócio que ecoa muito em algo que foi dito na página 56. tem alguma COISA que faz a gente se convencer muito das nossas percepções de alguém quando estamos apaixonados, e no auge de achar tudo muito palpável e real e possivel isso cai e surgem as coisas que faltam e a gente se culpa. e assim. cada um com seu processo mas o processo de desencanto ensina muito mais que o contrário apesar da frustração.

- desamor é luto.

- um perigo inerente a se jogar no tipo de intimidade citada no livro, quando ela diz que a intimidade dos curie era a nível de não saber onde um termina e o outro começa: esquecer quem é voce e o que te constitui individualmente, acabar ficando sem norte com a ausência do que é o outro por achar que o que é você também se foi. uma caminhada danada pra reencontrar seu eu depois.

- a gente só é porque o outro nos permite ser, assim como o mundo é porque somos nele, junta tudo e temos a fenomenologia kkkkkk

- quando é que a gente se da conta do corpo que habitamos e tomamos essa carcaça como nossa? quem como eu dissocia, por exemplo, precisa as vezes se lembrar desse contorno que divide a alma do ar.

se tem uma coisa que aprendi com essa leitura é que viver é narrativa e tudo passa pela palavra. todo ser humano é um romancista e o relato de vida e morte é a maior das criações.
Vitória 24/07/2021minha estante
Que resenha! ? Ansiosa pela leitura...


Andressa.Duarte 28/12/2021minha estante
Bela resenha. Obrigada, vitória ?


Kat 12/01/2023minha estante
Nossa, não consegui ler inteiro...tava numa expectativa e fiquei desanimada com a leitura


Carolina2809 09/04/2023minha estante
Kat, realmente não é um romance tradicional, é mais uma mistura de biografia com autobiografia, uma reflexão sobre diversos aspectos... Eu adorei! Mas realmente não agradará a todos


Kat 21/04/2023minha estante
Verdade, imaginei que fosse romance dramático rs
:)




Amanda Azevedo 04/10/2022

um título lindo, um conteúdo raso

essa leitura me atraiu pelo título - que acho belíssimo, um dos mais lindos que já vi - e a leitura começou bem promissora, mas logo desandou. um livro que se diz "romance" e "memórias", mas, a meu ver, não é nenhum dos dois.

a autora usa trechos dos diários que a Marie Curie escreveu após a morte de seu marido, Pierre, e faz comentários sobre momentos pontuais de suas vidas - comentários esses que eu achei sem noção em vários momentos.

no início parece que a autora irá mesclar os relatos da Marie Curie sobre o luto de seu marido. com suas próprias memórias e reflexões sobre o luto que viveu após a morte de seu marido, Pablo. mas ela não o faz. ao final do livro ela nos diz que 'certas coisas ela não conseguiria dizer e expor'... então, qual o propósito desse livro?

não vejo sentido em uma leitura que é: saber os achismos de alguém sobre a vida de outra pessoa.

dei duas estrelas e meia pelo título e por algumas reflexões interessantes que aparecem em momentos pontuais.

ps: o uso de hashtags (#) durante o livro me incomodou bastante. outra coisa que não entendi a necessidade.
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Max 06/01/2024

Marie Curie...
Leitura é momento, é uma máxima indiscutível!
A autora, uma surpresa para mim, tem um talento enorme para discorrer sobre os temas da vida, tendo como "gancho" a biografia da inacreditável Marie Curie, única ganhadora de dois Nobel em áreas diferentes, física e química, e sobre a morte do marido.
Os dois temas são quase inconciliáveis, mas seu talento em misturar tudo isso com um pouco de sua própria vida, o faz de uma forma muito leve, prazerosa.
Esse prazer fica restrito, claro, ao momento em que passa o leitor, e com sorte, como eu tive, extrair da leitura todo esse contentamento.
Adorei a autora, quero ler mais dela!?
Léo 07/01/2024minha estante
Adorei a resenha, Max. Deu vontade de ler o livro. ???


Max 07/01/2024minha estante
Obrigado, Léo!




Vicente 23/09/2022

A ridícula ideia de nunca mais te ver
É um livro que leva vc para uma outra época, onde as mulheres eram tratadas como todos já sabem, tinha uma, duas ou, três lutas a mais em suas vidas, é um ótimo livro, mas em minha humilde opinião acho que em algumas partes, frases ou idéias foram um pouco exagerado, mas isso é um livro de ficção ou biografia ? Só lendo pra saber de toda forma gostei do livro
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Naiara 27/01/2024

Nao sei qual o assunto principal do livro, fala sobre Marie Curie, depois sobre como a vida é dificil para mulheres, a vida da autora, como tudo é mais facil para os homens, morte, sofrimento, como é triste sofrer pelo homem que amamos e como os homens sao privilegiados e escrotos... (!?)

Vi umas contradiçoes e em varios momentos quis parar porque os absurdos eram demais..
Vou começar evitar livros de alguns autores brasileiros depois desse, foi o cumulo.. sofri lendo..
Leo 14/02/2024minha estante
Naiara, Rosa Montero é espanhola.




JorgeFerlimnet 01/11/2021

Este livro já me ganhou no título: A ridícula ideia de nunca mais te ver. A sua escolha veio pelo tema. Eu queria ler um livro sobre luto/morte de pessoas queridas. Porém, não foi nada disso que encontrei. Ainda bem!
De fato, a ideia do livro surgiu quando a escritora, Rosa Montero, estava de luto pela morte de seu marido e recebeu uma cópia do diário escrito por Marie Curie, após a morte de Pierre Curie, seu esposo e companheiro de trabalho. Assim, o livro conta a história da vida incrível da física e química polonesa super premiada, Marie Curie. Ela foi a primeira e única mulher a ganhar dois prêmios Nobel e a única pessoa a ganhar em duas áreas diferentes (química e física).
Eu sabia pouco da história da madame Curie e nunca havia lido um livro de Rosa Montero. Que maravilha encontrar as duas no mesmo momento e dentro do mesmo livro. Duas mulheres inspiradoras e que tem vidas incríveis a seu modo. Esse livro tem genialidade não só de Curie, mas de Rosa Montero também.
É curioso saber que uma mulher austera e focada como Curie, também era, ao mesmo tempo, tão passional. É interessante ver como as pessoas se recompõem (ou tentam) depois que alguém querido morre.
Há muito tempo eu não lia um não-ficção tão bom como esse.

Quote: "A realidade é teimosa e complexa e insiste em nos contradizer obscenamente quando nos mostramos sonhadores"
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Leandro190 24/07/2022

A ridícula ideia de ter demorado tanto pra ler esse livro
Eu confesso que não escolho um livro pela capa, embora edições mais elaboradas sempre me atraem, mas admito que os títulos dos livros sempre me pegam. Dentre os que já vi e ouvi "A ridícula ideia de nunca mais te ver" me arrebatou instantaneamente. Fiquei impressionado tentando entender como cabia tanta coisa, tanto sentimento, tantas emoções numa única e tão curta frase, mas o título era, de fato, só um aperitivo, da experiência fascinante que foi ler esse livro. Eu procurava um livro sobre a elaboração do luto, sobre a convivência com as perdas, mas a medida que as páginas passavam acabei desviando minha atenção mais para a vida do que propriamente para o contexto do luto. O livro é sim sobre o luto, sobre o reinventar-se após perceber-se só, mas é também sobre a importância daquilo que se vive junto.
Raquel 24/07/2022minha estante
Se o livro é bom eu não sei dizer, mas a resenha tá um espetaculo de palavras!!!




Luciana 15/01/2021

Sobre vida, morte e luto
Ao intercalar seu luto com a história de Marie Curie (especialmente no que se refere ao período de luto desta após a morte de Pierre Curie), a autora traz reflexões sobre a vida, a morte e os desafios de ser mulher.
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"Como não tive filhos, a coisa mais importante que me aconteceu na vida foram os meus mortos, e com isso me refiro à morte dos meus entes queridos. [...] Apenas em nascimentos e mortes é que saímos do tempo. A Terra detém sua rotação e as trivialidades com que desperdiçamos as horas caem no chão feito purpurina. Quando uma criança nasce ou uma pessoa morre, o presente se parte ao meio e nos permite espiar durante um instante pela fresta da verdade [...] temos a clara consciência de viver algo grandioso" (p. 09).
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"A verdadeira dor é indizível. [...] Falo daquela dor que é tão grande que nem parece nascer de dentro, como se você estivesse soterrada por uma avalanche. [...] Você tem certeza de que ninguém vai ouvi-la" (p. 21).
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"Vivemos tão alienados da morte que não sabemos como agir. [...] na nossa sociedade a morte é vista como uma anomalia, e o luto, como uma patologia" (p. 26).
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"[...] mas você não se recupera nunca, esse é o erro, a gente não se recupera: se reinventa" (p. 27).
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" 'O menino é o pai do homem', dizia Wordsworth num célebre verso, e tinha razão: a #infância nos forja, e o que somos hoje tem raízes no passado" (p. 61).
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"É estranho: desde que ele morreu não sinto apenas falta da sua presença, de continuar vivendo com ele e de vê-lo envelhecer. Também tenho saudades do seu passado, das muitas vivências que não conheci" (p. 62).
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" 'Carregamos nossos mortos nas costas', Amós Oz me disse numa entrevista [...]. Ou, antes, somos relicários de quem amamos. Nós os trazemos aqui dentro, somos as memórias deles. E não queremos esquecer" (p. 64-65).
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"[...] acredito que, com o tempo, Marie foi aprendendo a viver. No Natal de 1928, escreveu uma carta à filha Irene que dizia: 'Quanto mais a gente envelhece, mais sente que gozar o presente é um dom precioso, comparável a um estado de graça' " (p. 79).
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"A Morte brinca com a gente de esconde-esconde" (p. 97).
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#livros #morte #luto

site: https://www.instagram.com/a.biblioteca.da.psicologa/
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Fiona 23/08/2021

Uma narração mundana e genial sobre vida e morte
Apresenta a biografia de Marie Curie de forma sensível e reflexiva. Além disso, discorre sobre o luto, suas partes horríveis e miseráveis, assim como um surpreendente aspecto positivo. No geral, Rosa escreve reflexões tocantes que desfiam as bases de nossas estruturas ideológicas.
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Rayssa 07/01/2022

Não foi tudo isso
Acho que o maior mérito do livro está no fato da autora conseguir passar uma interpretação singular sobre o luto e a morte. É uma visão mais leve e reconfortante sobre um ato inevitável, que justamente por todo o mistério envolvido ao seu redor, causa tanto medo.

Além disso, é claro que ter o privilégio de nos conectarmos o mínimo que seja com a realidade e a mente de Marie Curie é impagável.

Dito isso, várias coisas me incomodaram nesse livro. A autora apresenta uma visão bem rígida em relação a algumas coisas, sobretudo quanto aos papéis supostamente desempenhados pelas mulheres na sociedade. Ela faz afirmações fortes, incontestáveis, soando até um pouco arrogante.

Inclusive, há uma passagem em que ela faz alusão ao fato da mulher costureira ser uma impostora, pois é capaz de realizar mais do que apenas obedecer e remendar botões. Creio que a autora teve a intenção de destacar a capacidade de Marie para além da profissão de costureira. Porém, a assertiva não deixa de transparecer uma visão um tanto quanto preconceituosa, na minha opinião. É evidente que não há nada de errado em ser costureira, uma profissão tão digna quanto qualquer outra, se for isso que a mulher desejar ser.

Nesse sentido, as referências constantes ao peso de Marie me incomodaram demais. Qual a relevância de uma gênia da ciência ser gorda ou magra? Esse comentários não são uma reprodução de um machismo tanto criticado pela própria autora?

Ademais, as informações se repetem, vão para frente e para trás, tornando a narrativa um pouco bagunçada.

Apesar desses detalhes, a vida de Marie Curie de fato se torna muito interessante pelas mãos da autora.
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Paulo 24/08/2023

Instigante
A autora faz um paralelo da perda que sofreu do sua companheiro com a vida da Marie Curie e todo o processo que envolveu a perda trágica de Pierre Curie em 1906, traçando reflexões muito interessantes sobre a velhice, a morte e o luto dos que ficam.
Vale a pena.
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Paula.Moreira 03/11/2020

Acredito que serei injusta na minha resenha. Não gostei... Achei interessante a vida da Marie Curie, mas não gostava das observações e das conclusões da autora.
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Cris 15/03/2024

15.03.2024
Gostei muito de conhecer um pouco sobre a vida de Marie Curie, essa mulher guerreira que pelo menos teve sua luz ao sol um pouco mais brilhosa do que a mulher de Einstein. Ser mulher já era difícil naquela época, ainda mais, inteligente e fora da definição esperada pela sociedade. Me marcou a passagem da brincadeira de pular corda que se cantava a musica: o que será que vai ser? Casada, viúva, professora ou freira? Valeu a leitura.
CPF1964 16/03/2024minha estante
Gostei do comentário, Cris. Este livro está na minha lista.




Maria.Laura 23/05/2021

Existe beleza na morte
Um livro sobre a morte não poderia ser mais leve. Rosa Monteiro, com sua forma única de escrever traz em "A ridícula ideia de nunca mais te ver" relatos sobre a perda de seu marido ao mesmo tempo que conta a história de Marie Currie e a semelhante perda que está sofreu.

Temas como o lugar da mulher na sociedade e na ciência, morte e história são encontrados na narrativa.

Sobre o formato, um ponto que chama atenção é o uso de hashtags para descrever alguns temas recorrentes no livro como #honrarospais #culpadamulher e #leveza. Além disso, o texto é extremamente metalinguístico.

Pessoalmente gostei muito de saber sobre a vida de Marie Currie e refletir sobre as dificuldades de ser mulher em espaços tão hostis. A leitura me fez recordar bastante de "A elegância do ouriço" no sentido de colocar a morte como algo a ser vivido pelos vivos e me lembrou de "A Insustentável Leveza do Ser " ao tratar do peso e da leveza da vida.
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