As Catacumbas de Roma

As Catacumbas de Roma Benjamin Scott




Resenhas -


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Ederson Santiago 27/12/2020

História horrorizante sobre as mortes em Roma durante os primeiros anos da igreja e a perseguição aos cristãos.
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wess 14/11/2022

As Catacumbas de Roma
Este livro apresenta uma explicação detalhada das catacumbas de Roma, o que elas eram, o que representam, como e pra que eram usadas. Também desmente algumas afirmações que fizeram sobre o significado das representações (desenhos, símbolos) nas catacumbas. Recomendo pra quem quer saber mais do cristianismo primitivo (no começo). Ótimo para pesquisa, pois possui muitíssimas referências bibliográficas.
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z..... 06/01/2020

O livro traz abordagens sobre os cristãos dos primeiros séculos, evidenciando o contexto e a vivência que tinham, a partir de registros que deixaram nas catacumbas romanas. A publicação é do século XIX e as reflexões e revelações são inspiradoras para a cristandade.

Nos três primeiros capítulos é destacado o paganismo. Existiam práticas hediondas diversas na época. Além do contexto romano, o autor estendeu a percepção em costumes parecidos pelo mundo e também descritos na Bíblia, chocantes principalmente quando a idolatria era relacionada a sacrifícios humanos. É o que vemos, por exemplo, nos relatos bíblicos sobre Moloque e no costume entre certos povos, de morte da viúva junto com o esposo falecido.
Apesar de não serem citados, lembrei dos livros de Marco Polo e Júlio Verne, que corroboram muito do que foi abordado. Polo registrou coisas como féretro de nobres que ia matando quem encontrasse pelo caminho, e, em relação à Verne, lá no "Volta" tem a história da indiana Auda.
Metaforicamente fiquei com percepção de cenário repetitivo em certas coisas. Está aí a adesão fácil e sequiosa à práticas que só afastam o homem de Deus, enquanto o Evangelho é cada vez mais desconsiderado, caluniado, blasfemado e relegado à obscuridade, como era entre os romanos, mas vivo nos cristãos que se encontravam nas catacumbas, como também é hoje em quem tem essa mensagem semeada e valorizada no coração.

Nos capítulos 4 e 5 o estudo volta-se especificamente ao contexto das catacumbas, a priori cemitérios locais, ecoando, porém, muito da vivência cristã.
O aspecto que me pareceu mais representativo foi a visão de fé atrelada à esperança, a regozijo em Deus, sem se entregar a pessimismo que era instigado de muitas formas. Não era uma fé material, alicerçada em circunstâncias e barganhas como hoje vemos em buscas interesseiras. As lápides dão muito desse testemunho.
Outra coisa curiosa, entre os símbolos representativos da fé não aparecia a valorização de cruzes, como hoje. O que alimentava a disposição da fé forte e constante, não circunstancial, era o apego à mensagem divina, à Palavra de Deus. Precisamos mais disso.

E os capítulos finais dissertam realidade que passou a ser recorrente, sobre a adesão ao paganismo, exatamente quando a base da fé, a Palavra de Deus, passou a ser desvalorizada e colocada abaixo do interesse de líderes corrompidos. Sem ela, muitos costumes e crenças passaram a ter espaço.
Gostei da reflexão sobre o significado de sacerdócio, que exprime direcionamento à comunhão com Deus, através de Jesus. Hoje em muita coisa não há direcionamento à Deus, mas apenas a interesses e manipulações escusas, sem a verdade de Cristo. Isso não é sacerdócio. Sem ele, o paganismo se estendeu e infiltrou na igreja de muitas formas enganosas, em cegueira.

Alguns dos aspectos abordados....

Li a primeira vez em 1990 e a percepção foi diferenciada da releitura atual. Antes fiquei impactado, principalmente, pelos relatos do contexto de época da igreja primitiva. Dessa vez a visão é mais sobre os cristãos. São eles que me impactam com seu testemunho, não o que os afetava. Acredito que esse é o aspecto que o livro deixa um pouco a desejar. Apesar de muita coisa ser dita, a vivência cristã não tem o mesmo nível de detalhamento do que foi exposto sobre o paganismo. Fiquei com essa percepção, num desejo de querer saber mais.

A leitura foi prazerosa como dantes e já recomendei para amigos.
Kelly Oliveira Barbosa 07/01/2020minha estante
Ótima resenha!
Já li e reli esse livro algumas vezes. Gostei dos seus apontamentos.


z..... 07/01/2020minha estante
Agradeço, Kelly!




Samuel.Alves 23/06/2021

A doçura do sofrimento
Este pequeno texto tem uma força gigante. Desproporcional ao seu tenho, a influência deste livro sobre a vida de muitos cristãos tem impactado o mundo até hoje.
Recomendaria esse livros por alguns motivos.

Ele trata das origens pagas do culto romano, que foi durante muito tempo a razão pela qual os cristão iam para o Coliseu, para a forca ou para o cepo serem decapitados. Entender o paganismo da velha cidade nos esclarece sobre muita coisa na nossa história.

Esse texto informa que os cristãos, mesmo sendo majoritariamente iletrado, colocavam nas suas tumbas, ou nos ossuários suas mensagens, suas profissões e sua esperança no futuro.

Apesar de tratar sobre o período primeiro da Igreja, esse livro é escrito por um Puritano que não fez esforço para esconder a sua posição reformada sobre os desvios da Igreja de Roma.

Por fim, qualquer cristão que precisar entender como os pagãos tratavam os servos de Deus , deve ter esse livro como fonte para entender sua história.
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Mary.Iramaia 15/02/2024

O livro é muito bom difícil de ler mais é muito instrutivo é muito chocante traz relatos atormentadores eu gostei sim
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Lau_bia 17/01/2023

Eu demorei muito para ler esse livro, resisti a ele 100%. É um livro que tem muitas informações históricas, fatos extremamente relevantes, mas eu odiei ? Achei a leitura chata, parada e a cada 3 páginas que eu lia, precisava voltar 5 porque tinha parado de prestar atenção.
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