O construtor de pontes

O construtor de pontes Markus Zusak
Markus Zusak




Resenhas - O construtor de pontes


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Jéssica 01/11/2021

Recomendo muito!
"Um coração inundado de cores em meio a tanto cinza."

Esse livro conta a história de cinco irmãos que, após a morte da mãe e abandono do pai, precisam viver a própria sorte. Os capítulos são divididos entre diferentes épocas, nos mostrando diferentes momentos da vida dos personagens. O passado do pai, da mãe, como eles se conheceram... até chegar no presente.

É uma delícia ler e ir, aos poucos, entendendo o que aconteceu na vida desses meninos, como a música influenciou o destino de cada um deles e como chegaram aonde estão. E mais gostoso ainda é desfrutar da escrita de @markuszusak, poética e fluída, nos transportando pra dentro da história com muita facilidade.

Recomendadíssimo ? ?
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Faluz 22/10/2021

O CONSTRUTOR DE PONTES - Markus Zusak
Numa linguagem simples, poética e envolta em idas e vindas o autor nos conta a história de uma família. A superação a morte da mãe, pilar emocional da trupe de cinco meninos.
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Marta 03/10/2021

Morri de chorar...
Essa é a história dos Dunbar, contada pelo mais velho dos 5 irmãos.
A mãe, Penélope veio da Polônia para a Austrália, só essa parte já me arrancou lágrimas...
O pai, Michael teve um outro amor, antes de conhecer Penélope.
Mas juntos formaram uma família incrível com seus 5 garotos Dunbar.
Muita coisa acontece e uma ponte deve ser construída. Clay, o quarto irmão, é o responsável pela construção da ponte e sua história e contada pelo irmão mais velho Matthew.
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Nat Macêdo 29/09/2021

"Essa ponte vai ser feita de você"
Que livro fantástico. Posso dizer facilmente que ele se tornou um dos meus favoritos da vida!

Comecei ele totalmente aberta para o que me traria, já que a sinopse me atraiu. O prólogo começou estranho, mas foi o estranho exato que precisava pra me aguçar e me mostrar o tom da história. Amei demais o estilo de escrita do Markus Zusak nesse livro. Não sei nem explicar direito como é, mas só sei dizer que foi lindo e diferente. Ele consegue transformar coisas que, se vistas de outra forma, seriam simples, mas viram especiais e impactantes quando você menos espera. É recheado de metáforas lindas e muito significativas. A metáfora por trás da ponte é simplesmente genial!

Eu até entendo que esse estilo não é todo mundo que gosta. Pode parecer lento e parado para alguns, ou enrolação demais por parte dele. Mas quando você se envolve desde o começo, você nem percebe. E até gosta disso.

Outra coisa bastante positiva é que toda a história é muito bem construída. Bem construída meeeesmo! Até aquele detalhezinho besta faz todo sentido no final. Todas as pistas sutis vão crescendo ao longo da narrativa, junto com a nossa curiosidade em solucioná-las. A alternância de tempo entre os capítulos contribuiu bastante para isso, além de criar um ritmo constante, que nem as ondas do mar, elemento tão utilizado para se falar da vida dessa família. Absolutamente tudo se encaixa de forma apaixonante.

Coisas aparentemente banais, mas descritas com tanto cuidado e carinho por Zusak, se revelam como referências internas trazidas constantemente ao longo do livro, deixando tudo ainda mais especial para nós. Nos sentimos conectados e mais próximos de tudo.

E falando em conexão... que família! Que personagens! O Desenvolvimento de cada membro Dunbar, inclusive os mais "desprezíveis" a primeira vista, é impecável. Tudo o que aconteceu com cada um e a forma de agir fez total sentido. Todos tem personalidade própria e que, quando unidos, se tornam algo muito bonito (e muitas vezes inesperadamente engraçado) de se acompanhar. Tenho que mencionar, nesse quesito, especialmente o Clay. Foi muito interessante ir construindo e descobrindo gradualmente quem era essa figura tão misteriosa e curiosa que era o Clay.

Quando Zusak falou que os Dunbar era uma família destroçada pela tragédia, eu achei que iria haver conflitos e até ódio entre os membros, mas o que encontrei foi uma inesperada união peculiar. Obviamente continuou tendo conflitos (e um certo ódio para alguém específico), mas vejo que foram mais conflitos internos e a dificuldade de lidar com essa tragédia. Foi tudo comovente, emocionante e intenso.

A cada virada de página me senti satisfeita, pensativa e intrigada. Acho que nunca li algo que me fizesse sentir tanto e desse jeito. Foi uma experiência realmente incrível. Me impactou de tal maneira que ainda tô digerindo tudo, embasbacada.

Recomento iniciar esse livro com a mente e, principalmente, o coração bem aberto. E se deixar levar pelo ritmo da leitura. Vale muito a pena. Confia e se joga nessa história ?
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murilomerino 28/09/2021

a ponte de clay
esse é um livro difícil de definir: é a história de uma ponte, mas também é a história de um piano, de uma mula, de um livro do michelangelo e de clássicos de homero, de uma máquina de escrever, de uma menina joqueta e de um menino corredor. mas, acima de tudo, é uma história muito linda de 5 irmãos que passaram por muitas dificuldades juntos e que desde cedo aprenderam a lidar com o sofrimento. me apeguei a todos os personagens, senti profundidade em todos eles, parecia que era amigo de longa data de todos!
adorei o estilo de capítulos alternados em diferentes cronologias (ou ?marés? como são chamadas no livro), às vezes me sentia tentado a pular um e ir direto pra continuação da história no capítulo seguinte kkkkk
os meus personagens preferidos, não preciso nem falar, são clay e carey, quanta química entre os dois! (bisexual panic), seguidos de perto por tommy fofíssimo e seus animais e pela penélope (?)
dou 4 estrelas porque às vezes encheu o saco a quantidade de parágrafos com frases de efeito (mas ponho a culpa na narração do matthew kkkkk) e porque achei um pouco mal executada a ideia da ponte em si, mas o saldo é positivo, achei a história impecável e muito emocionante mesmo. só não recomendo pra quem gosta de ação porque vai achar o livro parado
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@buenos_livros 28/09/2021

O Construtor de Pontes - Markus Zuzak ??
?Se tem uma coisa que aprendi, no entanto, é que se a vida continua em movimento após o fim de nossas histórias, ela ganha tração muito antes delas.?
-
. O Construtor de Pontes (2018)
. Markus Zuzak ??
. Tradução: Stephanie Fernandes e Thaís Paiva
. Romance | 528p.
. @intrinseca
-
. Uma história sobre perda e abandono, mas contada de maneira leve, indo e vindo entre cenários e personagens. Aquele tipo de leitura despretenciosa, mas que te prende e no final deixa uma certa nostalgia.
. ????????
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RÔMULO. 21/09/2021

O construtor de pontes
Esperava muito desse livro, porém me frustrei. Achei a leitura cansativa e exausta, foram poucas as partes que me envolviam, na verdade não conseguir pegar empatia com os personagens. Para mim o relato da vida da própria mãe foi o que me fez me entreter na leitura. Vejo que, pelo fato de " a menina que roubava livros" ser um dos melhores livros que já li, esse poderia seguir o mesmo caminho, mas não foi o que aconteceu. Porém, o livro traz uma história de superação, e amizade, e persistência, algo a ser bem reflexivo.
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smile 15/09/2021

Um verdadeiro calhamaço, eu li cada página com muito amor aos personagens, não achei o livro nada cansativo apesar do tamanho, eu tenho esse livro no coração ??
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Jess 10/09/2021

O construtor de pontes
Gostei, mas não amei.
As partes da Penny, do Clay e Carey são muito boas, vontade de guardar o Clay num potinho.
Os bichos, a mula são ótimos rsrs
Foi uma montanha russa, gostava, não gostava, gostava etc
Num geral o livro é ok.
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Byannca.VerAssimo 06/09/2021

Família Dunbar
Aqui vamos conhecer a família Dunbar pelos olhos do filho mais velho o Mathew. Desde como os pais Michal e Penny se conhecerem e um pouco antes na infância deles, até os 5 filhos do casal, Tommy com seus animais de estimação, Henry, Rory e sobre o construtor Clay. Um livro sobre família, bem marcante.
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jessicambf 26/08/2021

Perfeito 5 ? Favorito
Sempre que você for pegar um livro do mz pra ler, lembre que terá os seguintes elementos: morte, histórias de família e outros livros (sim, a tal da intertextualidade).

Com bastante lirismo, uma escrita suave e ao mesmo tempo impactante, esse é mais um Zusak que emociona, alegra, esquenta o coração e te faz chorar. Adjetivos não são suficientes para explicar a genialidade desse livro. Amei!
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Avana 25/07/2021

Encantador e reflexivo
Talvez meu "erro" tenha sido iniciar essa leitura com expectativas à mil, talvez. Posso dizer que esse não é um livro para ser devorado, mas sim apreciado. Pra mim funcionou assim, ler e degustar página por página. Enquanto tentei correr com a leitura como Clay corria nas pistas, empaquei, quando me dei conta que meu erro estava sendo esse a leitura fluiu, me apaixonei pela família Dunbar, por Carey e Aquiles. Me encantei com a verdade expressa em cada linha sobre a relação entre os 5 irmãos, os meninos Dunbar e as semelhanças com a relação que construí com minhas irmãs na infância/adolescência me trouxeram nostalgia de uma época para mim, tão preciosa. Como vivenciar o luto, como ultrapassar as barreiras que muitas vezes ele impõe, como seguir e viver apesar da dor? Não existe receita para isso, e é sobre isso que Zusak vem nos contar, como a morte muda tudo e como nós mudamos por conta dela. A estória é narrada por Matthew, um dos cinco irmãos, que nos conta entre lembranças do passado e presente como cada um precisou construir sua ponte para continuar seguindo, mas nisso tudo, quem protagoniza a estória é Clay Dunbar, o quarto irmão, o traidor, o sorridente, aquele que precisou construir sua ponte para superar duas vezes. Sobre como o livro termina? Eu diria que com lágrimas, por mostrar que quando as relações são alicerçadas sobre o amor, lealdade e amizade, são indestrutíveis.
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HOLY FVCK 14/07/2021

?
uma história sobre o amor e o luto, traz vários questionamentos sobre a vida em uma escrita forte e poética, um livro emocionante.
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Toni 08/07/2021

Minha percepção sobre o livro.
O livro traz a saga da família Dunbar,  5 irmãos que foram abandonados pelo pai logo que a mãe faleceu,  contada do ponto de vista do irmão mais velho, Matthew, o qual assume a responsabilidade de cuidar do que restou da família até que o pai, inesperadamente, retorna pedindo-lhes que o ajudem a construir uma ponte. Todos rejeitam imediatamente a proposta,  mas o 4° irmão, Clay, depois de repensar,  mesmo sob ameaças do irmão mais velho,  decide correr o risco e segue o pai nessa  empreitada. Todo a história decorre então dessa decisão e a partir dessa personagem.
O que chama atenção de imediato  na narrativa é a forma de lidar com o tempo, mais do que a escolha da não linearidade entre passado e presente, já tão comuns em diversas obras, foi acrescer a essa linha a visita do futuro, gerado por  fragmentos antecipados, porém não imediatamente clareados,  o que provoca no leitor uma expectativa sobre como isso se dará no momento do enfoque.
Outro artifício, creio eu,  usado pelo autor  para criar e manter esse nivel de expectativa no leitor é a opção de chamar determinada personagem, relevante pro enredo, claro, não por um nome convencional, mas por um adjetivo/ substantivo que traz uma carga determinante pra história. Fazendo com que o leitor fique, no mínimo, encasquetado ou encafifado, como queira, se indagando a todo momento, por quê?,  como?, será? Serve como um mote instigante para aquele que é meio preguiçoso ou , melhor, ansioso seguir em frente. Lembrando que essa palavrinha irá definir de certa forma um dos enlaces da narrativa.
Como a história traz muitos diálogos entre as diversas personagens,  as mais de 500 páginas que podem sugerir um romance longo, cansativo e/ou denso,  ao contrário, eles tornam a leitura mais leve e fluída.
Pra conquistar o leitor de vez ou afastá-lo, o autor pincela ainda a obra com uma veia poética, carregada de metáforas, inclusive a própria ponte pode ser considerada uma figura de linguagem. Por isso, não tenho dúvida de que essa foi uma forma de elaboração que só enriqueceu a essência da narrativa.
As personagens dessa obra são tão bem delineadas e construídas que cada uma delas pode lhe deixar alguma marca,  inclusive algumas inusitadas (vc descobrirá), como Heitor,  Aurora ou Aquiles.
Enfim, considero que não existe nada solto ou transbordado,  tudo está ordenadamente interligado e, por isso, não cabem suposições sobre alterações.  O livro é uma delicia de viagem que traz todos aqueles elementos relevantes pra que vc saia transformado,  seja por uma personagem específica, como é Clay, seja a partir de um momento compartilhado entre todas elas, de uma circunstância à toa ou mesmo de uma frase solta, como "Aprendi na marra que o rio enche. E que,  se você bobear, pode ficar preso tanto de um lado quanto de outro";  ou em, " É bem curioso o que acontece depois de um velório. Para todo lado há corpos feridos". Esse é um daqueles livros que ficam definitivamente bem guardados na sua estante,  para que a qualquer momento possa ser revisitado.
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.Lara 03/07/2021

Eu não me dou com livros nesse estilo, tinha ficado empolgada para ler pois tinha amado A menina que roubava livros. É um livro de certa forma poético, a escrita, mas não tem grandes reviravoltas, é sobre família, é sobre amor de irmãos. É um livro muito lindo, mas não funciona tanto para mim.
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