Anna Kariênina

Anna Kariênina Leon Tolstói




Resenhas - Anna Karenina


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Ana 17/10/2020

Que livro maravilhoso! E quão incrível relato da vida comum.
Mayhara 26/02/2022minha estante
Queriaa uma promoção :'( kkkkkk
Vi uma resenha num canal e achei mt interessante a história
Tá na lista.




Janisfrai 27/04/2021

Um livro longo. No início, tive dúvidas se daria conta da leitura, mas dei. Tolstoi, como exímio escritor do realismo Russo, não deixa escapar nada, você sabe o que acontece, o que as personagens pensam, você tem total controle da história junto ao narrador. Inúmeros personagens, todos com sua característica ímpar e impacto na obra. Uma narração dupla (Ora sobre uma personagem principal ora sobre outro) mostrando a elite do pensamento russo para os leitores e como eles se comportam
Renata Rezende 27/04/2021minha estante
Livro maravilhoso!




Catarina 02/03/2021

Bela obra
Apesar de ainda ter dificuldade com clássicos, devido a minha pouca habilidade como leitora, este livro me surpreendeu positivamente. Ele não é tão difícil quanto temi que fosse. O modo como o autor descreve as cenas favorece muito ao imaginário e as dinâmicas interpessoais são ricamente ilustradas através de um existencialismo que aprecio muito. Me impressiona que alguns dramas são os mesmos de hoje. E, por mais que se trate centralmente de um ato polêmico para a época (não apenas), a personagem divide opiniões favoráveis e desfavoráveis de tão bem caracterizada que foi. Daqui um tempo lerei novamente e certamente me apaixonarei profundamente por esta obra. (:
Lucas 02/04/2023minha estante
Boa resenha. Pessoal e ao mesmo tempo imparcial na descrição. :)




brentlejuice 14/07/2021

Sempre achei que seria uma leitura muito complicada, mas na verdade é bem simples e isso me fez não querer largar do livro. Sim, existem momentos em que fui consumida pelo tédio, mas não significa que não tirei nada das cenas/conversas. Os personagens são tão bem feitos e suas evoluções também.
A Anna é uma personagem incrível desde o começo e seus questionamentos são válidos, mas o que me surpreendeu positivamente foi Liévin (principalmente no final).
Não é o meu favorito do Tolstói, mas criei um carinho por ele... talvez por ter me apegado aos personagens como se eles fossem reais? Talvez por ser um romance e ter muito mais que isso? Ainda não sei, mas agora entendo os elogios de quem fala sobre o livro.
Li 14/07/2021minha estante
O Lievin também me surpreendeu muito. Se tornou minha personagem favorita.




Gabi L 08/01/2022

Incrível!
Na primeira vez que li esse livro eu tinha 18 anos. Entendi poucas coisas e meu foco maior foi, claramente, no romance entre a Anna Kariênina e o Vrónski.
Agora, 6 anos depois, percebi a enxurrada de críticas sociais e o quão pesada e nociva pode ser a sociedade para quem não se encaixa no padrão imposto.
Não consegui não ter empatia pelo sofrimento da Anna, que mesmo após a morte foi julgada até por quem dizia amá-la, já que claramente não estava bem após o nascimento conturbado da sua filha.

E, com certeza, esse livro vai continuar sendo o favorito da minha vida, apenas reforcei esse pensamento!
Tati 18/01/2022minha estante
amiga socorro kkkkkk a resenha tem spoiler? ou tudo isso acontece no início?




Alícia 13/11/2021

anna k, mas que quase não anna k
Quando iniciei o livro, achei que seria uma escrita densa, difícil de ler, tão quão um clássico geralmente é, porém Tolstói, nesse livro, possui uma escrita leve, de fácil leitura. As primeiras partes do livro, foram incríveis, eu não queria parar de ler, começamos numa vibe meio novelão da Globo e depois vamos, aos poucos, conhecendo melhor cada personagem e suas peculiaridades. Porém, senti que nas últimas partes, a história foi se perdendo, focando em coisas não tão interessantes e deixando de ser frenético. Tostói sabe o que faz, quando a questão é construção de personagens, pois cada um parece extremamente real e palpável, tendo destinos equivalentes a suas histórias. Confesso, o final me desagradou um pouco. No entanto, o livro continua valendo a pena e sendo um que ficará na minha memória, por suas discussões políticas e personagens marcantes.t
Tarsila.Helena 13/11/2021minha estante
Passei pela mesma situação e acabei abandonando o livro lá pelo último terço de páginas. Comecei a sentir que tudo se arrastava, que estava saindo do rumo da história. Ainda quero dar outra chance pq é um estilo de escrita que vem sumindo, então merece nossa atenção. Adorei a resenha!




mhysafey 06/02/2022

Intrigante
Todas as famílias são infelizes a sua forma, é assim que o autor começa o livro e acho que não teria frase melhor para descrevê-lo. Não existe vilão ou mocinho, no início achei que acabaria sempre defendendo a Anna, mas ela mesma cometeu erros ao decorrer da estória que me irritaram e muito kkkkkkkkkk De fato o livro parece contar um história de verdade, pois parece um relato. Os personagens são cinzas e isso me intrigou. O único porém pra mim é o excesso de capítulos do Lievin nos momentos em que algo importante acontecia na vida da Anna, isso quebrava um pouco o ritmo da leitura pra mim. É um bom livro e recomendo sim a leitura.
Ray of Light 09/02/2022minha estante
E a hydra quietinha kkk




spoiler visualizar
Joane 08/02/2022minha estante
Amei a resenha! Quero muito ler




Miah.Kan-Po 01/05/2022

Por enquanto só direi uma coisa...

Essa leitura me deixou, mentalmente, exausta. Sério mesmo!
Umas trinta páginas por dia, intercalando com outras leituras e, mesmo assim, exigiu demais da minha mente; não por ser ruim e/ou maçante, muito pelo contrário, pois favoritei, mas a história é complexa, com muitos personagens e com histórias de vida de uma época que marcou uma sociedade.

Certamente precisarei de uma releitura para sentir que o li de verdade.

E o que dizer dessa edição? Apesar de o português ser, em parte, de Portugal, foi uma leitura 'fluida' com excelentes notas de rodapé para facilitar o entendimento.

Não vou discorrer sobre o enredo, porque isso é fácil de perceber pela premissa, mas o que Tolstói quis nos contar nesse livro?

Uma história de amor, com traições, fé, família, casamento? Ou uma história política, sendo que ele mostra claramente o feudalismo que estava no centro de toda política, moralidade e posição social, vida rural versus urbana?

No entanto, o tema mais notável, para mim, foi a forma como a sociedade ignorava os assuntos dos homens, mas desaprovava os das mulheres, o que de imediato nos torna íntimas de Anna, uma personagem simpática e encantadora.

E fazendo um paralelo entre Guerra e Paz e Anna Karênina, pude perceber aqui o lado divertido do autor, ele foi um tanto hilário em alguns pontos.

Bom, acho que é tudo que consigo falar sobre a leitura, que quase me deixou com uma ressaca, quase, porque quem tem Nora Roberts como 'remédio' não fica de ressaca por muito tempo ^_^
Drakomanth 29/09/2023minha estante
Uma dica, aceita se quiser, não se intercala leituras ?




Rayssa 15/06/2022

Bela melancolia
Obra que dispensa apresentações, Anna Kariênina foi meu primeiro contato com Tolstói. Com uma prosa rica, precisa e, ao mesmo tempo, simples, a história se constrói quase que sozinha. A capacidade de criação e desenvolvimento dos personagens é muito impressionante, assim como a presença do realismo. Parece que a história aconteceu de verdade e esquecemos que saiu da cabeça de uma pessoa. Muitos leitores reclamam da prolixidade da prosa do autor, mas para mim tudo se faz necessário para determinar esse aspecto realístico tão forte.

Embora não tenha me interessado por todos os temas abordados no livro (e são muitos, dos mais diversos tipos, desde política, vida social, religião X ciência, agricultura, etc.), e, portanto, ter me arrastado em alguns pontos da leitura, é inegável a potência da história, tanto quanto sua capacidade imersiva.

Além disso, a própria engenharia da história criada por Tolstói é sublime. A narrativa é montada como uma espécie de trilho de trem - tão importante para o final da história - cheia de paralelismos, dubiedades, personagens duplos que se complementam durante todo o livro. Creio que o texto de apresentação de Rubens Figueiredo já é bem esclarecedor nesse sentido.

Ademais, uma das grandes mensagens que o livro deixa é a importância de se ter um objetivo maior na vida, uma vez que a felicidade não vêm simplesmente da realização de desejos.

Com muita fluidez, a obra é repleta de drama, romance, comédia, ternura, filosofia e sem dúvidas, melancolia. As últimas páginas mostram a transformação mental de Anna e é uma das coisas mais espetaculares que já li. É uma obra obrigatória para qualquer leitor.
Julianny H. 29/06/2022minha estante
Perfeito seu comentário!!!




salvatore5 14/05/2022

"eu sempre amei você, e quando você ama alguém, você ama a pessoa inteira, exatamente como ela é, e não como você gostaria que ela fosse."
bibliotecAria.burr 14/05/2022minha estante
Quero muito ler esse livro!!




Ju 18/02/2022

Foi uma boa leitura, já tinha lido A morte de Ivan Ilicth do autor (vi algumas semelhanças nesse), por isso já imaginava como seria a escrita, bastante fluída.

O que fez tirar uma estrela do livro foi a Anna, achei ela uma personagem invejosa, entendo os pontos e problemas dela, mas mesmo assim, acho que tem uma questão de caráter por trás.
Gostei muito da Kitty e das reflexões sobre fé do Lievin.
Rafael Kerr 18/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Giovana.Rech 20/06/2022

Impressionante
Um dos romances mais incríveis que tive a oportunidade de ler.
Do início ao fim do livro foram aprendizados e reflexões sobre a vida, os relacionamentos e a alma humana.
Tive uma afeição especial por Liévin, simpatizei desde a primeira cena e na última passagem uma das maiores identificações.
Por isso eu prefiro os clássicos, são inesgotáveis. Recomendo muito a leitura desta obra genial.
Julianny H. 29/06/2022minha estante
Ainda estou lendo! Envolvente!!




Julia 15/06/2022

Maravilhoso!! com certeza uma obra prima de Tolstói!
''Há de haver tantas maneiras de amar quanto os corações.''

A complexidade com que Tolstói desenha a Rússia czarista é impressionante. Desde as relações sociais, as questões políticas, religiosas e filosóficas permeadas por um trágico romance e suas consequências, tudo nesse romance é maravilhoso!

Se por um lado temos Anna Kariênina, uma aristocrata que desenvolve um caso extraconjugal com o conde Vrónski, e acaba por sofrer todos os dissabores ao escolher viver esse amor proibido, por outro, não menos importante, temos Liévin, proprietário de terras, que se apaixona por Kitty, e ganha destaque na trama, na sua incessante busca não apenas por amor, mas pelo sentido da vida, que rende diálogos bem interessantes a personagem, principalmente sobre questões existenciais e religiosas.

É difícil descrever a sensação de terminar uma leitura tão rica e profunda, em que as personagens aproximam – se tanto da realidade, que parecem existir com todas as suas imperfeições e ambiguidades. Trata – se de uma obra prima que merece o destaque que tem, um dos melhores romances de todos os tempos com toda certeza!

DANILÃO1505 12/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Krishna.Nunes 14/02/2022

Infelizmente não é Dostoiévski
Considerado por Nabokov uma das maiores histórias de amor da literatura mundial, por Faulkner um dos maiores romances de todos os tempos e por Mann o mais poderoso romance social, a expectativa criada para a leitura de Anna Kariênina é de uma trama arrebatadora com personagens profundos e cativantes.

A verdade, entretanto, é que se trata de uma história tola sobre pessoas fúteis, dignas de uma novela das 21h. É traçado um panorama muito bem elaborado da sociedade russa da época, porém os protagonistas são a burguesia das grandes cidades, com cujos interesses, dramas e anseios é muito difícil nos conectarmos. Enquanto os protagonistas dos grandes romances de Dostoiévski estão sempre em crise financeira e emocional, envoltos em uma situação que os deixa permanentemente à beira de um colapso, as grandes preocupações dos protagonistas de Anna Kariênina são os chás, saraus, que roupa usarão para ir à ópera e fofocar sobre a vida pessoal de quem comparece à corrida de cavalos.

Aquela pungência e sensação de imediatismo que permitem nos aprofundarmos nas psicologias das personagens de Dostoiévski está completamente ausente nesta obra de Tolstói. Nesse aspecto, Anna Kariênina é superada largamente por Ivan Ilítch, um livrinho curto porém muito mais profundo.

O título dessa obra bem que poderia ser Konstantin Lióvin, já que a maior parte do livro é sobre ele, e ele é o único personagem que chegamos a conhecer intimamente e com profundidade. Apesar de ter uma personalidade insuportável no início, os sentimentos e conflitos de Lióvin (supostamenta um alter ego do próprio autor) são muito mais interessantes do que os da personagem que dá título ao livro.

Dizem que tanto Anna Kariênina quanto Madame Bovary são exemplos precoces do feminismo. Enquanto Flaubert foca nos detalhes e minúcias, Tolstói prefere se dedicar aos questionamentos sobre o sentido da vida, e é isso que me impede de dar uma nota ainda menor. Já a vida da mulher insatisfeita que trai o marido e decide enfrentar a todos por amor enquanto literalmente enlouquece não me atrai. Não me considero capaz de julgar o aspecto feminista da obra, mas sei que existem melhores inspirações para protagonistas femininas do que mulheres transtornadas por causa de suas próprias escolhas. O destino de Anna na trama poderia ser completamente outro, não fosse uma cadeia de decisões erradas, junto com comportamentos absolutamente inexplicáveis que ela apresenta em quase toda a extensão do romance.

Dessa forma, duas tramas alternadas, ou até paralelas - a de Anna e a de Lióvin, são desenvolvidas de maneira que uma seja espelho e contraponto da outra. O que o autor parece querer demonstrar é que a felicidade conjugal só pode existir quando há uma sincera comunhão espiritual entre os cônjuges, e quando a relação é baseada na amizade e na fé. Ao mesmo tempo, os relacionamentos estão condenados à infelicidade e à falência quando há infidelidade ou separação. (Notadamente da mulher, a traição do homem pode ser facilmente perdoada.)

Ainda que o livro tenha algumas cenas memoráveis como a corrida de cavalos, a morte de Nikolai e o parto de Kitty, a maior parte dele é composta de amenidades, dramalhões, cotidiano ou cenas tediosas como as caçadas e as eleições.

Tolstói é considerado o criador do fluxo de consciência, mas neste livro a técnica de monólogo interno aparece poucas vezes e por pouco tempo, ao contrário de outras grandes obras do realismo russo do mesmo período. Ela vem a ser bem utilizada somente na última parte, onde mais uma vez são os questionamentos de Lióvin que merecem destaque.
Likah 15/02/2022minha estante
Anna Kariênina me marcou como uma das personagens femininas mais sórdidas da literatura universal. De um caráter tão gratuitamente repelente, que me foi difícil não abandonar a leitura. A fala final da Condessa Vronskaia é um bom resumo do livro.
Se tiver estômago, recomendo o 'Sonata a Kreutzer'. É nele que Tolstói expõe seus pensamentos sobre o casamento.




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