O feminismo é para todo mundo

O feminismo é para todo mundo bell hooks




Resenhas - O feminismo é para todo mundo


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Isadora1232 31/07/2020

Em suas primeiras páginas, Bell Hooks explica que concebeu este livro como um guia rápido e acessível sobre feminismo para qualquer pessoa. Com uma linguagem extremamente didática e direta, a autora nos entrega uma excelente introdução ao assunto, praticamente no tom de uma conversa informal. Como toda boa obra introdutória, não esgota o tema, mas é um convite a ler mais sobre teoria feminista e interseccionalidade.
Ao final, dá vontade de sair distribuindo como leitura obrigatória. Pra ser efetiva, a luta contra o sexismo e opressão tem que alcançar todo mundo.
Pedro3945 31/07/2020minha estante
Muito bom!! Sua resenha fez aumentar ainda mais a minha vontade de ler Bell Hooks.


Isadora1232 31/07/2020minha estante
Petros, que legal! Vale super a pena, principalmente como primeiro contato com a autora


Barbara 19/02/2023minha estante
Concordo com você, terminei agora e dá vontade de comprar um lote e distribuir por aí! bell hooks é necessária!




Renata.g 08/11/2022

Livro bem interessante.
"Se qualquer mulher sentir que precisa de qualquer coisa além de si para legitimar e validar sua existência, ela já estará abrindo mão de seu poder de se autodefinir, de seu protagonismo."

O livro mostra uma leitura interessante para quem quer conhecer mais sobre as lutas sobre violência patriarcal, sobre as dificuldades das mulheres negras de se inserir no feminismo; fala sobre espiritualidade e sobre as diferenças de classe de maneira crítica e bem fundamentada.
O que a autora mais pede, é um olhar mais pacífico e amoroso. Ela fala sobre o feminismo como um movimento que abraça as diversas causas que pede o fim do sexismo. É uma leitura rápida que levanta bons pontos e que com certeza vale a pena ser lida.


Lido 28/02/22
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Vênus_Alice 30/11/2023

O feminismo
O livro foi lançado em 2000 e é um dos principais que retratam sobre o tema do feminismo. Mesmo com décadas de lançamentos, traz pautas necessárias e que até hoje permanecem na tentativa de conquista dos direitos femininos e da sociedade.
Bell Hooks defende que a luta é de todos, já que todos os gêneros e grupos são afetados pelo patriarcado e pela sua cultura machista, também critica o movimento quando não cria acessibilidade a todos, se faz necessário a comunicação clara e objetiva. Colocar a luta em palavras bonitas e criar fragmentações só a enfraquece.
O ódio masculino, é também, um erro do movimento, isso só gera mais problematização e atrapalha na conquista de direitos e políticas igualitárias e equitárias.
Não vincular as questões de raça e classe às questões de gênero é um erro ?Enquanto mulheres usarem poder de classe e de raça para dominar outras mulheres, a sororidade feminista não poderá existir por completo.?

Essas e outras inúmeras ideias nos faz refletir no sistema que vivemos e nos ajuda a criar uma visão mais crítica no nosso papel na sociedade. Ela é incrível.
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Canoff 20/10/2023

O feminismo é para ninguém... Ou melhor, é para quem não estudou sobre feminismo.
A melhor forma que tenho de resenhar esse livro é comentando, complementando, explicando e desmentindo informações que a autora usa para viabilizar o movimento feminista. Por ser um livro atual, achei que a refutação seria mais difícil, mas percebi que o movimento feminista continua dando origem a livros que são um fiasco. Marquei muitas citações para refutar/comentar, mas o livro é tão fraco que, infelizmente, torna-se inviável colocar tudo. Entre as citações que não estão aqui, a autora abordou maternidade, paternidade, aborto, trabalho, espiritualidade, masculinidade (que, aliás, ela também não sabe o que é) e violência. Todas essas pautas tinham frases irrisórias e lamentáveis. Dadas as explicações, vamos para o que interessa…

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“A principal maneira de o público leitor tomar conhecimento de um livro é vê-lo exposto nas livrarias e/ ou lendo resenhas sobre ele. Quando uma obra é dissidente e progressista, dificilmente é muito resenhada nos meios convencionais.”

Explicação: A primeira possível inverdade do livro já se encontra no início do primeiro capítulo, quando a autora afirma que livros progressistas raramente são resenhados nos meios convencionais. Embora essa afirmação seja compreensível, a autora deixa de mencionar um ponto importante: atualmente, o progressismo está ganhando destaque em todo o mundo, e a batalha cultural teve impactos significativos no Ocidente. Isso resultou na inversão da situação, em que livros conservadores ou contrários ao progressismo muitas vezes enfrentam obstáculos para obter espaço em uma mídia que, segundo argumenta-se, se tornou enviesada. Isso é evidenciado pela onipresença do feminismo em muitos aspectos da sociedade.

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“Ao olhar para meus quarenta anos de carreira como escritora de teoria feminista, fico boquiaberta com o fato de meu livro ainda encontrar leitores e de ainda educar para uma consciência crítica.”

Explicação: Pois é. Quarenta anos de carreira como escritora feminista e a senhora omitiu várias coisas num livro que, segundo as feministas, é um livro referência para entendermos o feminismo. Não vi a menção às principais teóricas feministas, não vi as pautas que o feminismo diz brigar, não vi nada da espinha dorsal do movimento, que a senhora diz ser tão importante. Quarenta anos e um livro que não diz nada.

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“Ao longo dos anos, como a diversidade de vozes femininas e masculinas que se reúnem para debater, escrevendo incríveis teorias feministas e de crítica cultural aumentou, e o meio acadêmico se tornou, e tem se tornado, o principal cenário da disseminação do pensamento feminista.”

Explicação: Para variar, mais uma distorção. Dizer que os homens participam ativamente da discussão sobre feminismo é uma piada. Vocês, feministas, inventaram o famoso “lugar de fala”, onde os problemas só podem ser discutidos pelas pessoas que sofrem ele. Uma piada, não? Mulheres discutem sobre problemas masculinos, e eu nunca vi nenhum homem dando chilique por aí. A respeito do meio acadêmico, dizer que as universidades estão se tornando locais de discussão sobre feminismo também é mentira. As universidades do mundo, inclusive as americanas, estão sendo sufocadas pelas pautas progressistas. Professores contrários estão sendo obrigados a ensinarem ideologia aos alunos, e o feminismo faz parte disso tudo. Como a senhora bem citou, há salas especificas nas universidades para tratar de feminismo, e essas salas não aceitam homens.

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“Com frequência, estudantes das disciplinas de Estudos de Mulheres que desenvolveram consciência crítica relatavam a dificuldade de explicar para a família e os amigos a nova maneira de pensar.”

Explicação: Terão dificuldade mesmo. O movimento feminista é uma bagunça. Ninguém sabe explicar o que é feminismo, como a senhora mesmo disse no livro, ninguém consegue entender como o movimento luta por problemas que nunca existiram. Os idosos trabalharam a vida toda, as mulheres nunca sofreram essa opressão que o feminismo diz combater. Desde os anos 2000, feministas dizem ter o seu próprio feminismo. Você chega para debater e elas tentam ganhar a discussão dizendo: “ah, o meu feminismo não é assim”, “isso é feminismo radical. Eu não sou radical”. Para essa falta de foco, temos aquela máxima: se o feminismo é tudo, ele não é nada.

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“Eu contava para meus estudantes que tinha intenção de escrever um livro que explicasse o pensamento feminista, um livro que você poderia levar para casa e compartilhar com parentes, com pais e mães, avós e membros da igreja.”

Explicação: Pois bem, +170 páginas e não disse nada que serviu para explicar o que é realmente o feminismo. Como alguém escreve um livro sobre um assunto e não começa pela teoria? Pela origem? Eu sei o porquê das teóricas feministas não estarem presentes nesse livro, já que se estivessem, não tem como defender o movimento, né? Para dar uma colher de chá, a autora menciona o livro da B. Friedan(Mística Feminina), mas não fala nada do livro e muito menos da autora. Antes que eu esqueça, se a igreja for realmente boa, abominará tudo que provém do feminismo/progressismo.

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“Eu queria que tivessem uma resposta para a pergunta “o que é feminismo?” que não fosse ligada nem a medo nem a fantasia. Queria que tivessem esta simples definição para ler repetidas vezes e saber que: “Feminismo é um movimento para acabar com sexismo, exploração sexista e opressão.” Adoro essa definição, que apresentei pela primeira vez há mais de dez anos em meu livro Feminist Theory: From Margin to Center . ** Adoro porque afirma de maneira muito clara que o movimento não tem a ver com ser anti-homem. Deixa claro que o problema é o sexismo.”

Explicação: Ué, cadê os quarenta anos de estudo? Como assim não consegue definir o que é feminismo? Quarenta anos e não consegue responder uma questão teórica? A senhora começou os estudos de forma decrescente? Supondo que o problema seja sexismo(o que não é), vocês, feministas, devem criticar as mulheres que se sexualizam, não acha? Se o feminismo empodera a mulher e o problema é sexismo, lutem contra essas cantoras e outras personalidades que sexualizam o corpo em troca de dinheiro. Sexualidade em troca de dinheiro tem um nome…

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“Homens, como um grupo, são quem mais se beneficiaram e se beneficiam do patriarcado, do pressuposto de que são superiores às mulheres e deveriam nos controlar. Mas esses benefícios tinham um preço. Em troca de todas as delícias que os homens recebem do patriarcado, é exigido que dominem as mulheres, que nos explorem e oprimam, fazendo uso de violência, se precisarem, para manter o patriarcado intacto.”

Explicação: Sim, vocês podem perceber que os homens adoraram ter que perder a vida, perder os amigos, o país, a casa, a esposa, os filhos para conseguirem implantar o “patriarcado”. Nós festejamos o patriarcado a todos os anos. É realmente uma coisa muito boa de se viver. Vocês, mulheres, não têm a noção do quão bom é.

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“No início de minha resistência à dominação masculina, de minha rebeldia contra o pensamento patriarcal (e de minha oposição à mais forte voz patriarcal em minha vida: a voz de minha mãe), eu ainda era adolescente, suicida, deprimida, sem saber como encontraria um significado para minha vida e um lugar para mim. Precisei que o feminismo me desse uma base de igualdade e justiça em que eu pudesse me erguer.”

Explicação: Tu estava precisando era de uma coisa para ocupar a cabeça. Limpar o quintal, varrer uma casa, lavar uma louça, e deixar a sua mãe em paz, que deveria ter uma vida complicada dado o período em que ela viveu.

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“Mamãe mudou de opinião sobre o pensamento feminista. Ela vê a mim e a todas suas filhas (somos seis) vivendo uma vida melhor por causa de políticas feministas.”

Explicação: Eu queria perguntar para a sua mãe sobre isso. Queria muito saber o que realmente o feminismo fez por ela ou pelas filhas. Será que você realmente estudou sobre o que o feminismo conseguiu? Acredito que não, pois se soubesse, não teria nem escrito esse livro.

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“O feminismo como estilo de vida introduziu a ideia de que poderia haver tantas versões de feminismo quantas fossem as mulheres existentes.”

Explicação: Volto a dizer: se o feminismo é tudo, ele não é nada. Se algo não tem uma base, uma espinha dorsal, não se trata de algo bem construído.

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“De repente, a política começou a ser aos poucos removida do feminismo. E prevaleceu a hipótese de que não importa o posicionamento político de uma mulher, seja ela conservadora ou liberal, ela também pode encaixar o feminismo em seu estilo de vida.”

Explicação: Nesse ponto, concordo com a autora. Não há como ser conservadora e feminista. Não há como ser cristã e feminista. Não há como ser de direita e feminista. O feminismo requer um posicionamento bem restrito.

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“Compreender a maneira como a dominação masculina e o sexismo eram expressos no dia a dia conscientizou mulheres sobre como éramos vitimizadas, exploradas e, em piores cenários, oprimidas.”

Explicação: Vamos aos fatos: a)as mulheres não participavam das guerras; b)não precisavam trabalhar; c)não passavam humilhações e eram protegidas por todos. Isso é ser oprimida? Humilhada? Se formos abordar o contexto contemporâneo, fica pior para as feministas.

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“Várias delas não tinham doutorado, o que significava que entravam nas instituições acadêmicas recebendo salários baixos e trabalhando mais horas do que seus colegas de outras disciplinas.”

Explicação: Já passou pela sua cabeça que elas recebiam salários inferiores por NÃO terem doutorado? Talvez o motivo da disparidade de salários seja isso. Coisa bem pouca. Só um doutorado.

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“Homens de todas as idades precisam de ambientes em que sua resistência ao sexismo seja reafirmada e valorizada. Sem ter homens como aliados na luta, o movimento feminista não vai progredir.”

Explicação: Isso não vai acontecer, querida autora. O feminismo se tornou uma piada. Ninguém leva o feminismo a sério, exceto as pessoas que não sabem NADA de feminismo. Os homens dão risada das feministas. A palavra ‘feminista’ virou xingamento. Aliás, até para isso, vocês precisam de homens? KKKKKKKKK

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“Tudo o que fazemos na vida está fundamentado em teoria. Seja quando conscientemente exploramos as razões para termos uma perspectiva específica, seja quando tomamos uma ação específica, há um sistema implícito moldando pensamento e prática. Logo em seu início, a teoria feminista tinha como principal objetivo explicar para mulheres e homens como o pensamento sexista funcionava e como podemos desafiá-o e mudá-lo.”

Explicação: Exatamente. Tudo é baseado numa teoria e o pensamento molda a prática. Entretanto, isso não corrobora com a premissa feminista. Ao lermos a biografia das ‘mães do feminismo’, encontramos várias coisas agradáveis, como: pedofilia, tentativa de descriminalização da pedofilia e teórica que foi presa por abrir clínicas abortivas em bairros pobres e dizer abertamente que era eugenista, que queria purificar a civilização Sabe quem quis ‘purificar’ a raça humana também? Pois é… o homem do bigodinho.

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“Imagine um movimento feminista fundamentado na massa, em que o pessoal vai de porta em porta distribuindo literatura e dedicando tempo (como fazem os grupos religiosos) para explicar às pessoas do que se trata o feminismo.”

Explicação: Antes de fazerem isso, primeiramente, consigam dois mil anos de história. Depois, crucifiquem uma feminista e veja se ela ressuscitará no terceiro dia. Se conseguirem, sou todo apoio.

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“E é claro que precisamos de um canal de televisão feminista, o que não é a mesma coisa que um canal de televisão para mulheres.”

Explicação: Preciso nem comentar, né?

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“Os cidadãos desta nação não conseguirão conhecer as contribuições positivas do movimento feminista para a vida de todos nós se nós não enfatizarmos esses ganhos.”

Explicação: Desde a Revolução francesa, vocês tentam disseminar ‘os ganhos do feminismo’. Até hoje não conseguiram comprovar e quando lemos mais a fundo, percebemos que o feminismo não conquistou nada para ninguém.

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“Quando a chamada revolução sexual estava no auge, a questão do amor livre (que, em geral, significava fazer quanto sexo uma pessoa desejasse e com quem desejasse) colocou as mulheres frente a frente com a questão da gravidez indesejada.”

Explicação: Fazer sexo desenfreado com todo ser vivo que encontrar na frente. Se engravidar, não tem problema, mata o bebê. Simples, né? O inferno está cheio desse pessoal simples.

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“Muitas de minhas parceiras viram o aborto como uma opção melhor do que o uso consciente e cauteloso de pílulas anticoncepcionais. E elas com frequência usaram o aborto como método de controle de natalidade.”

Explicação: Outra citação que não preciso nem comentar. Aliás, aborto é assassinato, não método de controle de natalidade.

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“Se as mulheres não têm o direito de escolher o que acontece com nosso corpo, arriscamos renunciar direitos em outras áreas da vida.”

Explicação: Sobre o corpo de vocês, vocês podem fazer o que quiser. Se quiserem cortar a orelha com uma tesoura, vão em frente, mas um bebê não é o seu corpo, logo, não vocês não têm o direito de matá-lo.

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“Enquanto temos sorte de algumas lojas venderem roupas bonitas para mulheres de todos os tamanhos e formas, com frequência, essas roupas são muito mais caras do que as roupas mais baratas que a indústria da moda comercializa focada no público geral.”

Explicação: Roupas maiores = mais tecido e mão de obra = mais caro.

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“Quando as mulheres adquiriram maior status e poder de classe sem ter comportamentos diferentes dos homens, as políticas feministas foram minadas.”

Explicação: Exatamente. Nem vocês, mulheres, querem o feminismo. Parem de chilique.

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“Quando o movimento feminista contemporâneo começou, a mão de obra já era mais de um terço composta por mulheres.”

Explicação: Depois que os homens ganharam as guerras, os serviços braçais já eram bem mais tranquilos. Assim fica fácil, né?

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“(…) O controle de natalidade confiável tornou-se acessível para todas.”

Explicação: O assassinato de bebês confiável tornou-se acessível para todas.***
fontbooks 22/10/2023minha estante
tinha que ser a pessoa que deu 5? pra um livro da Ana Camp


Canoff 22/10/2023minha estante
Começou o chororô...


Michela Wakami 18/11/2023minha estante
Arrasou! ??????????


@Caroline 18/11/2023minha estante
????


Rogéria Martins 19/11/2023minha estante
Resenha impecável! ??


Canoff 23/11/2023minha estante
Vi agora o motivo do Fontinele ter feito uma crítica: ele é rebelde. ?


Lauriene___ 14/01/2024minha estante
não li o livro, porém li sua resenha, e percebe-se que vc é um macho chato pra kct


Canoff 29/04/2024minha estante
Lauriene,

Obrigado! Deus a abençoe.




Bruh 17/01/2023

O livro que todos deveriam ler
O Feminismo É Para Todo Mundo é simplesmente o livro que TODOS deveriam ler. Nele, Bell Hooks retrata o real feminismo, citando os motivos iniciais do movimento, como ele se tornou cada vez mais elitizado e acadêmico, e consequente menos acessível. Aborda o gênero, a raça e a classe como fundamentais para a política feminista, pois onde há uma mulher liberta, há ainda várias em submissão devido ao seu status social. Bell Hooks nos da uma aula de fácil compreensão sobre a transformação de um ato revolucionário em uma teoria reformista por meio de mulheres brancas e privilegiadas (cabeças do movimento desde o princípio), do sistema capitalista que via o movimento como uma afronta então o demonizava, e por meio do patriarcalismo trazidos com esse sistema.

Ela fala que o sistema capitalista patriarcal é responsável pelo sexismo, e que o primeiro passo para a igualdade é que todos tenhamos consciência de nossos atos sexistas e derrubemos esse sistema que impõe como deve agir o homem ou a mulher, dando cada vez mais privilégios e poder ao homem. Bell Hooks debate a importância de homens no movimento, refuta a ideia de que mulheres feministas odeiam todos os homens, toma a lesbiandade como um dos maiores alicerces do feminismo revolucionário e ainda conversa sobre como as crianças deveriam ter acesso as teorias feministas desde crianças, e de como o sexismo, vindo do patriarcalismo, também afeta a vida delas.

Um verdadeiro aprendizado, livro recheado de conhecimento e sabedoria, que vai te fazer pensar e repensar tudo que você pensou que sabia, e abrir sua mente para enxergar o movimento como um todo, da maneira correta, pq o feminismo, como ela insiste em falar, é para todo mundo, e precisamos de políticas que garantam essa equidade.
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beaakemi 12/01/2024

É para todo mundo.
Bell Hooks aborda nesse livro o feminismo sobre diversos tópicos importantíssimos como a educação, a conscientização, a raça e o gênero, a violência? enfim diversos. É uma leitura fluida e com linguagem fácil de entender.

Como disse durante minha leitura, a cada capítulo senti a necessidade de presentear meus amigos com esse livro. Concordo com a Bell que o feminismo é para todo mundo.

?O feminismo é um movimento para acabar com o sexismo, dominação e opressão sexistas, é uma luta que inclui esforços para acabar com a discriminação de gênero e criar igualdade, é um movimento fundamentalmente radical.?
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beaa 20/08/2021

muito bom para quem quer começar a estudar sobre o feminismo

um livro que todos deveriam ler

recomendo demais
Vic4lves 20/08/2021minha estante
Esse livro é muito bom e de facil compreensão




RaAra0 17/01/2022

Um livro muito bem elaborado sobre como o feminismo é um movimento importante pra nossa sociedade, mas que teve várias de suas pautas deturpadas ao longo dos anos. Gostei muito da autora afirmar que escreveu um livro que ela gostaria de ter lido quando era mais nova. Eu já tinha lido outras obras feministas mas essa é a primeira que vi com linguagem acessível e ao mesmo tempo sem tirar a profundidade do assunto. Me pergunto o porquê de nunca ter lido bell hooks antes.
Anderson 17/01/2022minha estante
Eu fiquei muito encantado pela escrita dessa autora justamente pela acessibilidade dela, tô ansioso pra ler o outro dela sobre o amor e outras perspectivas


Raquel1265 17/01/2022minha estante
me deu vontade de colocar como o prox p ler
todos dizem q é maravilhoso




DaniK 14/08/2021

O feminismo é de esquerda
Por este livro consegui ver como o feminismo é de esquerda e é revolucionário.
Interessante para conhecer melhor esta praga que se chama feminismo. Lobo em pele de cordeiro.
Isamlcc0 14/08/2021minha estante
É cada uma


highbythem00n 14/08/2021minha estante
Chacota


Dani 14/08/2021minha estante
Kkkkkkkk


Gustavo 14/08/2021minha estante
gata, misericórdia.


Clara 14/08/2021minha estante
KKKKKKKKKKKKKK senhor


jessicalimao 14/08/2021minha estante
Pouco doida hahahahaha


lulu 14/08/2021minha estante
se trata


Lena Garcia 14/08/2021minha estante
Feminismo é de esquerda mesmo oh glória ???????? que essa praga se espalhe bastante ??


Lolla 14/08/2021minha estante
apaga que dá tempo kkkkk


Ana 14/08/2021minha estante
é cada coisa que a gente ver


lia grace 14/08/2021minha estante
@Lena Garcia, amém?


Suéllen 14/08/2021minha estante
Kkkkk ..pelo jeito não entendeu nada ..??


g (ella) 14/08/2021minha estante
que vergonha acorda


Carlos Morgenstern 14/08/2021minha estante
Meu Deus, como existe gente que só fala abrobrinha


Livraneando 14/08/2021minha estante
Ai deos KKKKKKKKKKKKKK


lia grace 14/08/2021minha estante
às vezes eu leio cada coisa que chego a me perguntar se valeu a pena a criação da escrita na mesopotâmia


juu 15/08/2021minha estante
DEUSKDJDKFKFMKFNJK


beatrizsamogim 19/08/2021minha estante
KKKKKKKKKK PQP


Manuela 22/08/2021minha estante
Se tivesse lido de verdade sairia da leitura com outra conclusão.


peü 07/10/2021minha estante
Chacota!




Layla.Ribeiro 12/02/2022

Melhor livro sobre feminismo que li até o momento.
Esse livro é ideal para desconstruir a ideia errônea e distorcida que muitos tem sobre feminismo , e aborda vários temas dentro do femininos muito importante, a linguagem também é bem acessível. Achei esse livro completo, é um livro que sempre que precisar irei revisitar.
rodrigo963 12/02/2022minha estante
???




Elo 31/07/2020

O título do livro já é bem explicativo, o feminismo, assim como esse livro, são pra todo mundo. Apesar de achar que algumas outras obras são mais introdutórias, esta é essencial. Mesmo sendo escrito em 2000, o texto é atualíssimo, especialmente quando falamos em polarização de opiniões.
Não podemos excluir os homens da luta feminista, eles precisam fazer parte disso. O movimento não é anti homem, mas antissexismo.
Pretendo ler mais coisas da autora e textos teóricos do movimento.
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peü 07/10/2021

Este livro não foi para mim :(
Para minha surpresa e infelicidade, não curtir a leitura o quanto eu esperava. Apesar da boa escrita e da temática feminista diversificada&histórica, para mim, ficou faltando...

Talvez, o direcionamento dado nos conteúdos e nas discussões não foram a mais adequadas, pois tornou a leitura um tanto desinteressante (salvo três capítulos) e densa - ainda que a escrita seja simples e direta, como proposto e salientado repetidas vezes pela bell hooks.

Ressalto que mesmo com essa desagradável surpresa no primeiro contato com a autora, pretendo ler suas outras obras, a começar e continuar com "Ensinando a Transgredir - A Educação Como Prática da Liberdade".
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dani 26/05/2021

O feminismo É para todo mundo
Ganhei esse livro da minha amiga Sara Marques. Já fazia um bom tempo que queria ler alguma obra da bell hooks, mas não sabia por onde começar. Esse foi o presente perfeito!

Essa obra não deve ser apenas lida, mas estudada. Aprendi muito com esse livro e ainda tenho muito a aprender. Alguns dos temas abordados são sororidade, interseccionalidade, luta de classes, padrões de beleza, antirracismo e principalmente, liberdade.

O livro apresenta a trajetória do feminismo como movimento, incluindo seus erros e acertos. Propõe caminhos a serem seguidos e também convida cada pessoa a se envolver, contribuir e propor soluções para uma convivência justa e não-violenta em todos os aspectos da vida.
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Carol 28/03/2024

Amei o livro e vou indicar para todo mundo!
simples de ler, muito explicativo e aprofundado na medida certa
traz bons exemplos que deixam mais fácil entender o movimento e seus objetivos
Danny160 28/03/2024minha estante
Como posso fazer para ler um livro aqui desse aplicativo


Danny160 28/03/2024minha estante
Não tô conseguindo alguém me ajuda por favor




Sarah 31/12/2020

É a síntese de tudo o que o feminismo reivindica, critica e representa. Muito bem escrito e desenvolvido, linguagem simples e leitura obrigatória para quem deseja conhecer mais sobre o feminismo. Cada capítulo tem um tópico diferente que é discutido e situado nas pautas feministas enquanto um movimento plural. Recomendo muito.
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