Allegro em Hip-Hop

Allegro em Hip-Hop Babi Dewet




Resenhas - Allegro em Hip-Hop


94 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


DianaCarter 17/06/2021

Realmente é um livro muito bom, principalmente para quem ama o ballet
Me encantei pela personagem principal e além de que o livro traz muitos aprendizados , e também tratar sobre questões como preconceito de forma bem simples. 10/10
comentários(0)comente



Brianna 05/06/2021

Eu queria esquecer esse livro e poder vivenciar tudo de novo
Esse livro é simplesmente maravilhoso, sério. É aquele livro que você torce pelos personagens e vivência tudo com eles na pele.
É tanta coisa boa nesse livro que espero não esquecer de nada.
A escrita da autora é muito boa, não cansa e tornou-se uma inspiração para mim. Já vai se tornar meu nacional para panfletar.
Confesso que imaginei que seria um livro bobinho, mas se tem uma coisa que ele não é, é bobo. Aborda racismo, preconceito artístico, machismo, distúrbios alimentares, problemas familiares, saúde mental e o mundo da dança .
A Mila foi uma personagem maravilhosa, também tenho descendência asiática então foi maravilhoso ter uma personagem que me representasse.Seus sentimentos foram tão bem escritos que a ansiedade dela foi gatilho até para a minha em alguns momentos.
A família da Mila me irritou muito e fiquei feliz por ela ter quem a apoiasse e ela se blindou de tanta pressão.
Esse livro foi ótimo pois reacendeu meu amor pelo balé, até voltei a dançar em casa por causa desse livro.
Eu imaginei que esse livro iria abordar de forma rasa o balé, como outros livros que já li, mas ele aborda o balé de forma muito realista. O que achei incrível, até eu que dancei por 9 anos não lembrava mais de alguns detalhes e foi ótimo relembrar.
O Vitor virou meu crush supremo, ai ai, que homem maravilhoso, onde encontro? O relacionamento dele com a Mila é meu sonho de relacionamento saudável. É um ótimo exemplo de que pode-se ter um garoto de família complicada que seja gentil , não seja machista , abusivo e nem mal educado.
Adorei o clube da diversidade e meu sonho seria ir em um.
Será que já consegui te convencer a ler? Tem até uma playlist de músicas para acompanhar sua leitura.
Recomendo esse livro para qualquer um que queria ler sobre balé, hip Hop, dança, artes, saúde mental, racismo, preconceito, amor, autoconhecimento, ser descendente de asiáticos e muito mais.
E aí, o que achou do livro?
Qual a sua arte?
Eu amo dançar contemporâneo, balé e escrever?
comentários(0)comente



Lily 02/06/2021

VIROU TOP10
Este livro realmente conseguiu superar minhas expectativas. Gostei dele bem mais do que gostei de Sonata em Punk Rock, primeiro livro da série, ambos são muito bons, mas Allegro em HipHop se superou. Como uma bailarina, me identifiquei muito com a Camila e as situações que ela passava, a ansiedade, pressão acadêmica e estética dentro do mundo do ballet são retratadas com perfeição, e muitas situações que ela passou, eu também passei. Atenção para quem sofre com problemas de ansiedade, esse livro contém vários gatilhos, pois retrata de forma crua as crises de ansiedade, ataques de pânico e outros problemas que vem com esse transtorno. Além disso, ele não se intimida na hora de falar sobre o racismo, principalmente o racismo contra leste-asiáticos no Brasil. E o bônus é o romance super fofo e meigo entre a Mila e o Vitor, que me fizeram olhar pro céu várias vezes e querer um romance assim também. A série Cidade da Música mora no meu coração, e espero que a Babi Dewet escreva mais sobre esse universo.
comentários(0)comente



Anna Mendes 27/04/2021

É uma boa leitura para passar o tempo, mas sem grandes expectativas.
“Allegro em Hip-Hop” é o segundo volume da série “Cidade da Música”. Eu não li o primeiro volume, mas isso não foi um obstáculo para fazer a leitura do segundo livro, porque cada história foca em personagens diferentes, apesar de alguns deles aparecerem nos outros livros.

A protagonista de “Allegro em Hip- Hop” é Camila, neta de japoneses e filha de pais muito rigorosos que têm grandes planos para ela e para sua irmã. Desde pequena, aprendeu que precisava se esforçar mais, que precisava ser melhor, que não existia tempo a perder na adolescência e que sua inteligência e seu talento deveriam levá-la longe.

Por conta disso, Camila acabou trocando as festas das amigas por treinos de balé, e a vontade de viajar o mundo afora pela consagrada Academia Margareth Vilela. Sua vida inteira estava programada e organizada, até que uma crise de ansiedade a fez perceber que tudo ainda podia mudar e, depois de conhecer Vitor, um garoto desengonçado e cheio de sardas que tocava violino, a vida mostrou à Camila que uma dose de hip-hop poderia fazer os dias dela mais felizes.

Resolvi fazer a leitura desse livro tanto pela premissa, que promete uma história fofa e leve, quanto pela capa muito linda que o livro possui. Também foi o meu primeiro contato com uma obra escrita pela Babi Dewet. Iniciei a leitura animada, mas, infelizmente, ao final dela eu estava decepcionada.

Do começo até quase a metade do livro eu achei a história bem envolvente. Fiz balé por 8 anos, então foi fácil me identificar com as situações pelas quais a protagonista passa. Camila possui problemas de ansiedade e gostei muito da autora ter abordado esse tema, pois trata-se de um problema enfrentado por cada vez mais jovens atualmente. Também gostei da protagonista ter ascendência japonesa e da autora ter trabalhado algumas questões culturais e alguns preconceitos que Camila acaba enfrentando por causa disso.

Além disso, cada capítulo faz referência à alguma música. Adorei isso, porque dá para ir ouvindo as músicas recomendadas enquanto faz a leitura, o que proporciona uma sensação maior de conexão com a história.

E quanto à narrativa, ela é feita em terceira pessoa, focando nos pontos de vista do casal protagonista, Camila e Vitor.

Falando no casal, foi justamente quando a parte do romance começou a ficar mais forte na história que acabei achando a leitura mais cansativa. Os protagonistas aqui são jovens, mas já saíram da adolescência. Contudo, o romance como um todo é muito bobinho, o que achei pouco condizente com o contexto dos personagens na história.

Mas uma coisa que realmente me incomodou durante a leitura foi uma expressão que a autora escolheu utilizar para descrever algumas atitudes dos personagens. Praticamente qualquer coisa que acontecia os personagens tinham que mostrar a língua (risos). Sério! Aconteceu alguma coisa, “fulano mostrou a língua”; aconteceu outra coisa “ciclano mostrou a língua”. Na vida real, quem é que fica mostrando a língua o tempo todo desse jeito?! Achei uma escolha infeliz por parte da autora ter usado tanto essa expressão.

Quanto ao final, eu fiquei feliz e satisfeita com o que aconteceu, até porque já era esperado, uma vez que a trama como um todo é clichê e não traz acontecimentos surpreendentes. Porém, eu achei que a história acabou de forma muito repentina. Eu teria gostado se a autora tivesse escrito pelo menos mais um capítulo para fechar a história com calma.

Enfim, “Allegro em Hip-Hop”, apesar de trazer alguns temas sérios, como a ansiedade e também um pouco sobre distúrbios alimentares, é um livro bem leve e fácil de ler. Achei a história envolvente, apesar de ter me sentido menos conectada com ela do meio para o final. Tiveram alguns pontos que me incomodaram e acabei me decepcionando com a história, porque acho que estava esperando um pouco mais. É uma boa leitura para passar o tempo, mas sem grandes expectativas.
comentários(0)comente



Thér (@gatonaestante) 20/04/2021

Ballet envolvido, então tem gatilhos
Três coisas que gostei: O romance não é o foco principal, mas a vida da Mila como bailarina. O relacionamento é bem saudável e gostoso de ler o desenvolvimento. E o que mais gostei foi conhecer muita música nova e reviver antigas que não ouvia há tempos.

Mas tem gatilhos de de ansiedade e transtornos alimentares.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
leituras.malu 20/04/2021minha estante
Aaaaaaa eu amo esse livro, ele tem pouquíssimo reconhecimento mas é perfeito ?




Bia Bahia 16/04/2021

Uma resenha pessoal
Nossa como eu estava precisando de uma representatividade bailarinistica como essa!

A Babi conseguiu transbordar tudo o que eu sinto como bailarina. O cansaço, a ansiedade ao dizer que não aguenta mais e aguentar porque a dança é o que te move, é a sua futura profissão e sua válvula de escape (seja ela clássica ou não).
Eu senti meu coração expandindo em cada citação das sequências cotidianas, senti a pulsação da música, o nervosismo e tudo e mais um pouco.
(uma salva de palmas pra Babi e sua pesquisa impecável para a escrita desse livro)

O Vitor aff... o que dizer? O jeitinho que ele se encanta pela Mila é tão fofo e sincero, ele apresenta pra ela um outro lado da música que ela precisava.
Enfim, eu amei demais demais demais e estou ansiosa para o próximo livro dessa trilogia.

PS: não é necessário ler o primeiro livro para entender o segundo ;)
PS2: acompanhe a leitura com a música, sério, faz toda a diferença!

site: https://open.spotify.com/playlist/70v1DfhObLxevh7FNrzIRh?si=624aaf3d0e57452d
comentários(0)comente



Mari 03/04/2021

Uma história maravilhosa com temática musical ?
Camila é bailarina e sempre precisou ser a melhor por pressão dos pais, trocando tudo por seus treinos. Até que crises de ansiedade a fazem perceber que tudo podia mudar. Ela também conhece Vitor, que a mostra que uma dose de hip-hop pode ser essencial...

Se passa na Cidade da Música, que é cenário de outro enredo da autora e será palco de outros ?

O que dizer desse livro...
Já fiz balé por mais de dez anos e parei por questões de saúde, mas ler esse livro foi como me sentir em casa, que é a sensação que a dança me desperta?

A personagem Camila é complexa e a construção é muito linda de se ver. Além disso, a ansiedade é trabalhada de maneira MUITO verdadeira e sensível.

O livro mostra as tantas dificuldades pelas quais passam as bailarinas profissionais, começando pelos muitos machucados até os padrões inalcançáveis de beleza, incluindo os raciais...

?Acho que as pessoas tendem a pensar que, porque somos bailarinas e porque ouvimos música clássica, dançamos com leveza e que por isso nossa cabeça não é uma bagunça. Mas tudo é uma bagunça, se querem saber!?

E o conservatório de música clássica, que recebe alunos que só querem ter liberdade de se expressar com outros gêneros musicais sem sofrerem menosprezo? Chego a arrepiar com a lembrança de algumas cenas ??

Também quero comentar sobre a impecável pesquisa que a Babi faz. Ela não é bailarina, contudo é capaz de descrever os sentimentos e pensamentos que eu mesma já vivenciei no balé!?
Fico encantada, porém não tem como esperar menos dessa mulher fenomenal... (sou fã de carteirinha mesmo, já deu pra perceber, né?)

E o romance? As sensações do primeiro amor passando pela Camila e eu surtando do lado de cá com TANTA fofura.

A única coisa que senti falta foi de ver um pouquinho mais da relação da protagonista com a irmã!

Allegro em hip-hop é um livro nacional de uma escritora que amo há anos, recomendo muito a leitura?
comentários(0)comente



Débora 25/02/2021

? O livro pode ser sensível para quem sofre de crises de ansiedade ?

Camila é descendente de japoneses, que sempre foi treinada para ser a melhor em tudo o que faz. Ela aprendeu que sua inteligência e talento deveriam levá-la longe, mas ela teria que abdicar de todas as coisas de um adolescente normal adoraria fazer.

Mila troca festas por treinos de balé na Academia Margareth Vilela. Toda a sua vida já está programada e organizada, até que uma crise de ansiedade mostra a ela que tudo poderia mudar. Ela também conhece Vitor, um violinista um tanto peculiar e é neste momento que ela percebe que a vida, nem sempre, pode ser planejada.

?? O livro é simplesmente incrível, ele faz com que venhamos refletir sobre carreira, futuro, família e amizade. Ele também nos mostra um lado do balé que faz com que venhamos refletir sobre como muitas coisas são colocadas como prioridades nas nossas vidas e acabam tomando uma proporção que, muita das vezes, não conseguimos controlar ao longo do tempo.

Eu gostei bastante do livro mas eu esperava alguma coisa diferente no final e só por esse motivo eu não favoritei ele.
comentários(0)comente



@corujinha.literaria 07/02/2021

Misto de emoções
Confesso que estava com saudades de ler algo que a Babi escreveu e ler esse livro me deixou com gostinho de quero mais. Não queria que ele acabasse tão rápido. Mais umas 50/100 páginas eu iria ficar nas nuvens.

Esse é o tipo de livro que você vai encontrar muitos assuntos que são necessários e que devem ser debatidos. Fala sobre cobrança, aceitação, preconceitos, racismo, diversas culturas, diversidade, ansiedade e muito mais.

Amei criar uma playlist no Spotify conforme as músicas foram aparecendo no livro e graças a lista que tem nas últimas páginas também. Ler acompanhada da música que foi citada em meio as páginas que estou lendo é uma delícia.

Adorei a Mila, a Clara, o Vitor, o Sérgio, o Porta, o Matheus e também rever personagens do primeiro livro: Sonata em Punk Rock.

Recomendo a leitura principalmente se você também gosta de músicas de diversos gêneros.
comentários(0)comente



Polly 30/01/2021

O livro conta a história de Mila, uma bailarina muito esforçada que sofre muita pressão da mãe para ser a melhor e essa é sua motivação, cheia de pressão, transtornos e obsessões. Até que ela vai descobrindo que a vida é muito mais do que o seu mundinho.
É um livro muito cativante, ver a personagem refletindo sobre as coisas e amadurecendo é muito bom.
comentários(0)comente



yumi. 22/01/2021

eu tô tão aaaaa
escrever essa resenha está sendo algo meio indescritível pq são tantos detalhes, esse livro é um romance tão fofo, as coisas acontecem com intensidade, como eu tenho vontade de viverKKKK. a escrita da babi é gostosa e te prende a história. por ser BAILARINA E DESCENDENTE DE JAPONESES, entendi completamente como mila se sente em relação a muitas coisas inclusive suas crises que ela desenvolve. ele é fácil e rápido de ler, e como muitos outros, ele terminou deixando a vontade de ler uma continuação. eu recomendo muito para todo mundo, inclusive para quem não conhece muito bem o mundo do ballet, para ver como a nossa realidade não é nem um pouco fácil KKKKKK
comentários(0)comente



Malu 18/01/2021

confesso que demorei lendo, por preguiça mesmo kkkkkkkkkk no entanto, é um livro bom. eu como bailarina, me identifiquei com a Mila, em relação aos problemas com pressão estética, se forçar a ensaiar até seu corpo doer muito, distúrbio alimentar, ansiedade, etc. é um livro bom pra qm quer sair de uma ressaca literária ou pra qm quer começar a ler, não é nada muito intrigante, nem com plot, ou coisas do gênero, mas é a leitura é legal.
amoo a relação do Vitor e da Mila, acho eles uns fofos.
vale a pena ler, entender a Mila, suas crises de ansiedade, suas emoções, e pra qm é leigo na dança, ver como é um pouco mais desse mundo, como não é fácil.
(essa foi minha primeira resenha, não sei se ficou boa, mas é isso)
comentários(0)comente



Talia 08/01/2021

Impecável!
Babi Dewet tem uma escrita leve e envolvente, do tipo que a gente se vê tão submersa na história que nao queremos fazer mais nada. Os personagens são realistas e nossa, me identifiquei muito com a Mika! Cada detalhe é feito para tocar nosso coração, as músicas são maravilhosas e a caracterização da cena é surreal de tão boa... E o que dizer do Vitor???? Meu neném, só digo isso!
Enfim, leiam!
comentários(0)comente



isabeuly 03/01/2021

Allegro em Hip-hop
Um bom livro nacional.
Clichê? Sim. Mas um clichê bem escrito.
Personagens envolventes e com uma variedade de raças.
Bem adolescente, envolvendo muito da cultura pop mesclada à música clássica e balé.
comentários(0)comente



94 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR