O Diabo Veste Prada

O Diabo Veste Prada Lauren Weisberger




Resenhas - O Diabo Veste Prada


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MissCaixeta 24/01/2024

Ei estava tão animada com essa leitura pq eu amo o filme. Aí ganhei o segundo livro dessa triologia, e comecei animadamente o primeiro, não tem muita a coisa a ver com o filme, tem muitas partes no livro que não tem no filme. Claro comparar livro com filme chega a ser piada, porém, eu prefiro o filme que o livro
bookdro 17/02/2024minha estante
Como assim trilogia??? Tem algum além desse e de ?a vingança veste Prada????


MissCaixeta 18/02/2024minha estante
Amg tem ? eu ganhei o segundo, e fui pesquisar e tem mais um, um da capa com detalhes verdes se não me engano




Thaís Dias 11/01/2024

Clássico
Uma leitura que eu não esperava realizar, dentro do rol de "estou sem nada para ler, vou roubar livros da minha irmã".
Mesmo assim, foi uma ótima leitura, diferente do estilo que estou acostumada, porém um clássico. Deu até vontade de assitir o filme de novo, só para ter raiva e comparar as duas personagens.
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Lucas Camargo 29/12/2023

Tão bom que fiz um artigo científico na faculdade.
Segue a introdução?

O livro, O Diabo Veste Prada, escrito por Lauren Weisberger em seu primeiro capítulo apresenta a protagonista recém-formada em jornalismo sendo submetida a situações constrangedoras e degradantes praticadas por sua chefe, Miranda Priestly, uma diretora da mundialmente famosa Revista Runway (fictícia).
Por demasiadas vezes a posição em que encontra-se é justificada por ser um ?emprego pelo qual um milhão de garotas dariam a vida? (WEISBERGER, 2006, p. 23), bem como por ser a oportunidade que alavancaria a carreira profissional de Andrea.
Conquanto, antes mesmo de ser apresentado o glamoroso mundo da moda, é apresentada ao leitor de forma intensiva a ansiedade a qual a protagonista se encontra, que utiliza como meio de escape o vício/compulsão em cigarros. Esses escapes estão cada vez mais ligadas ao meio da moda um exemplo vivido e atual é do Modelo mineiro Tales Newton Gomes Alvarenga Soares que teve morte súbita durante um desfile da São Paulo Fashion Week (SPFW) .
Sob essa perspectiva, as situações que a protagonista e a sua colega de trabalho (Emily) vivenciam mostram uma realidade que defronta-se em face de princípios fundamentais inerentes à dignidade da pessoa humana (embora essa acepção não seja encontrada na Constituição Federal Americana, o princípio é invocado em diversas decisões da Corte Americana, uma vez que é solidificado e vinculado por documentos de ampla estimativa como o Tratado Internacional de Direitos Humanos, e do mesmo modo tratados e convenções da ONU) .
Deve-se alertar que no discorrer do trabalho um caminho será traçado por toda a construção da obra literária então será rotineiro o surgimento de alguns ?spoilers? que infelizmente serão necessários para a argumentação deste trabalho que poderão estragar a experiência do leitor ao debruçar-se sobre o livro.

O livro, O Diabo Veste Prada, escrito por Lauren Weisberger em seu primeiro capítulo apresenta a protagonista recém-formada em jornalismo sendo submetida a situações constrangedoras e degradantes praticadas por sua chefe, Miranda Priestly, uma renomada diretora da mundialmente famosa Revista Runway (fictícia).
Por demasiadas vezes a posição em que encontra-se é justificada por ser um ?emprego pelo qual um milhão de garotas dariam a vida? (WEISBERGER, 2006, p. 23), bem como por ser a oportunidade que alavancaria a carreira profissional de Andrea.
Conquanto, antes mesmo de ser apresentado o glamoroso mundo da moda, é apresentada ao leitor de forma intensiva a ansiedade a qual a protagonista se encontra, que utiliza como meio de escape o vício/compulsão em cigarros. Esses escapes estão cada vez mais ligadas ao meio da moda um exemplo vivido e atual é do Modelo mineiro Tales Newton Gomes Alvarenga Soares que teve morte súbita durante um desfile da São Paulo Fashion Week (SPFW) .
Sob essa perspectiva, as situações que a protagonista e a sua colega de trabalho (Emily) vivenciam mostram uma realidade que defronta-se em face de princípios fundamentais inerentes à dignidade da pessoa humana (embora essa acepção não seja encontrada na Constituição Federal Americana, o princípio é invocado em diversas decisões da Corte Americana, uma vez que é solidificado e vinculado por documentos de ampla estimativa como o Tratado Internacional de Direitos Humanos, e do mesmo modo tratados e convenções da ONU) .
Deve-se alertar que no discorrer do trabalho um caminho será traçado por toda a construção da obra literária então será rotineiro o surgimento de alguns ?spoilers? que infelizmente serão necessários para a argumentação deste trabalho que poderão estragar a experiência do leitor ao debruçar-se sobre o livro.
Ademais, o presente artigo se utilizará de duas premissas. A primeira é que será abordado o livro e não sua adaptação cinematográfica, contudo, para fins comparativos, será traçado um paralelo com a adaptação hollywoodiana. Outrossim, como segunda premissa, será avocado a perspectiva jurídica, para dimensionar os atos praticados na relação empregatícia entre Miranda e Andrea.
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Elô 25/12/2023

Pensa em um livro q n tem nada a ver cm o filme . A história do livro é boa , não gostei muito da escrita
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Deborah278 22/12/2023

Emprego viciado
O livro é 70% diferente do filme. Miranda no livro é tão terrível que faz a Miranda do filme parecer um anjinho. Mulher prepotente, tenebrosa, sem noção, e a verdadeira dama de ferro, incapaz de produzir um único sentimento de afeto ao próximo. Andy é submissa o livro quase todo, sofre todas as humilhações possíveis e impossíveis e não compreende que sofre assédio moral em seu emprego.
O filme foi muito pacificador em relação aos personagens. Já o livro, nossa, da ódio de ler certos trechos, ódio dessa Miranda insuportável que mereceu ouvir o belo 🤬 #$%!& .
Leitura boa.
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lareS2 01/12/2023

Sinto dizer que me identifiquei
É bizarro lidar com chefes meio fora da casinha, pior ainda é vc dizer que está preocupada com o lanche da tarde dela e os outros te verem como louca por isso. Pois , mas acontece. Meus sentimentos a todas que sofrem com isso assim como eu
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Cristiéle Martins 14/11/2023

Divertido
É uma leitura divertida, não é um livro que te prende e te faz devorar cada página, pelo menos não foi o que aconteceu comigo. Gostei da leitura é bem leve, porem bem descritiva. O começo do livro pra mim foi o mais repetitivo e tedioso as vezes eu só passava o olho pela página mesmo, porque antes de ler já me sentia cansada. Da metade pra frente fluiu e eu me identifiquei muito com a Andy.
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cathceccon 18/10/2023

Li esse em pouco mais de 24 horas (não imaginava que devoraria 400 páginas assim), e nem preciso dizer que AMEI
A forma como a escritora conta a história eh uma delícia, parece uma comédia romântica/gossip girl/carrie bradshaw narrando sex and the city. E visualizar os personagens como os atores do filme deixou a experiência ainda mais legal! Perdia sempre os lados com as referências explícitas a anna wintour kkkkkkkkk muito divertido, valeu a pena demais a leitura ?
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Sophia Nendonça 15/10/2023

O Diabo Veste Prada (Lauren Weisberger)
O Diabo Veste Prada é, até hoje, o livro mais importante de Lauren Weisberger. Afinal, a obra une aspectos do chick lit e das crônicas cotidianas. E dessa forma, desenvolve uma inteligente sátira às relações de poder no ambiente profissional. Além disso, nos apresenta a uma personagem icônica na literatura e posteriormente no cinema: a chefe Miranda Priest.
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Lucelia23 12/10/2023

"Tudo bem, ela é durona, mas se Miranda fosse um homem, ninguém iria reparar em nada em relação a ela a não ser quão boa é no que faz."
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herxnjudx 30/09/2023

É delicinha mas tem que tá na vibe
E eu realmente tava na vibe quando comecei a ler. Esse livro tem bem o humor das romcom dos anos 2000, só que não é uma comédia romântica em si, mas puramente chicklit(e eu amo demais isso). Acompanhar a correria da Andy é um deleite até q se torna repetitivo.

Apesar das falhas(e de não ser extraordinário, por isso as 3 estrelas), esse livro é muito gostoso de ler, é divertido e aconchega. O fato de ele ser focado 90% no trabalho da Andy, com pinceladas de flerte romântico e questões emocionais(tudo proveniente do trabalho!!!!!!!), me fez gostar muito. Não aguentava mais chicklit bem anos 2000/final dos 90 focado em romance.

Realmente não sei o que dizer sobre o final. Me deixou com um sentimento ruim, de injustiça e um pouquinho de saudade antecipada, mas fez sentido. Acho que eu só não queria que o livro acabasse.
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Gisele638 26/09/2023

A insalubridade mora na Runaway
Tem me aparecido tantos vídeos sobre o filme que fiquei com vontade de rever, mas quis ler o livro antes pra saber o que mudou

e também, volta e meia tem sempre aquela discussão "o verdadeiro vilão de "O Diabo Veste Prada" que eu não era capaz de opinar




Gostei que no filme a Miranda é uma filha da p*ta até o fim
não tem humanização nem redenção da personagem


E errado o Alex não estav

"Ah, mas ele não apoiou a Andy"
e tu apoiaria teu conge se ele tivesse num emprego que suga todas as energias?
a mulher não comia, não dormia direito, não tinha tempo pro namorado, pra amiga que tava claramente passando por um problema e a Andrea nunca estava livre pra conversar com ela

não tinha tempo nem pra própria FAMÍLIA! O sobrinho nasceu e ela nem tinha conhecido


Sem contar no absurdo que é aquele emprego
ela quer ser escritora, mas não escreve uma vírgula naquela revista
e ainda por cima tem que levar roupas sujas da Miranda pra lavanderia e ajudar no dever de casa das filhas dela
isso deveria ser a função de uma doméstica e uma babá


Mas eu entendo o lado da Andrea, ela é uma recém-formada na faculdade e com uma recomendação da Miranda poderia chegar longe
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Milla131 19/09/2023

Eu gostei muito desse livroooooo. Confesso que demorei bastante para ler, e achei arrastado durante alguns capítulos, massss adorei. Me senti a própria garota da moda acompanhando a trajetória da Andy.
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