Intimidade Como confiar em Si Mesmo e nos Outros

Intimidade Como confiar em Si Mesmo e nos Outros Osho




Resenhas - Intimidade Como confiar em Si Mesmo e nos Outros


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Kirk 29/03/2022

Leia pelo menos um livro OSHO
Eu não canso de dizer que é impossível se manter da forma que estava quando começou a ler algum livro OSHO. É inevitável alguma transformação, mesmo que mínima mas ela vai acontecer. Este é um bom título para se começar.
David AJ 29/03/2022minha estante
Baixei alguns, mas nunca cheguei a começar, e me perguntava se valia a pena ler


Kirk 29/03/2022minha estante
Olha!!! Prepare-se.




book.joys por Joyce Urbano 03/02/2021

Um dos melhores livros de ensinamentos que já li na vida! Osho é um sábio e qualquer livro dele vai lhe fazer repensar toda sua trajetória.
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Hellen.Zanetti 08/07/2020

Meu guru do dia a dia...
Osho faz parte da minha reflexão sobre as questões do dia a dia. É uma leitura que não considero de alta ajuda, mas sim, de espiritualidade e reflexão.
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Carla.Parreira 09/11/2023

Intimidade
O livro fala sobre a importância de aceitarmos a nós mesmos em nossa totalidade. Depois de nos termos aceito como somos, o medo da intimidade irá desaparecer. É exatamente como uma criança inocente. Podemos abrir-nos porque, por dentro, não estamos cheios de repressões revoltantes que se tornaram perversões. Podemos dizer tudo o que sentimos com autenticidade e sinceridade. A nossa simplicidade despretensiosa permitirá que o outro também aprecie a simplicidade, a bondade, a confiança, o amor e a compreensão. A fragilidade não é algo a ser condenado, ela é a mais elevada expressão da consciência. Um botão de rosa é frágil e não há necessidade de sentir-se mal por ser um botão de rosa e não uma pedra.
A beleza de uma rosa está exatamente em não ser tão forte e dura como uma pedra. Nossa natureza é como é e não como deveria ser. Devemos agir de acordo com a nossa espontaneidade, nunca nos importando com as consequências. A meditação não é nada além de uma limpeza de todo o lixo que se acumulou na nossa mente. Quando a mente estiver em silêncio e o coração batendo, estaremos prontos para a intimidade, sem nenhum medo, mas com uma grande alegria. Nós somos parte da natureza e podemos conquistar o Todo protegendo-o, amando-o e confiando-lhe a vida. Pouco a pouco a amizade, o amor e a confiança vão surgir junto com a intimidade. O maior segredo da natureza é a divindade e ela se revela apenas àqueles que realmente são amigos da vida. A vida é uma busca constante, desesperada, irrealizável, por algo que não sabemos o que é. E existe um determinado estado mental em que nada do que conseguimos parece suficiente, pois não nos trás a satisfação esperada. Ao começarmos a definir o nosso objetivo, começamos a perder o interesse pela busca, pois esta só existe quando estamos inconsciente. A inconsciência cria a busca. Devemos concentrar a atenção no objetivo. Queremos a nós mesmos, mas na inconsciência desse querer, confundimos as sensações e achamos que desejamos algo fora de nós. Quanto mais focamos o objeto de desejo externo, mais ele tende a sumir e, quando não existe um objetivo a buscar, quando todos os objetivos desaparecem, resta o vazio. De repente, começamos a olhar para nós mesmos. Isso por si só já é meditar. A meditação não é outra coisa a não ser um reajuste da nossa visão, da faculdade de ver além dos olhos. Na Índia isso é chamado de aguçar o terceiro olho. Então vemos o tesouro que está dentro de nós, e todo o problema era que estávamos buscando ele do lado de fora.
O conhecimento de nós mesmos só é possível na mais completa solidão. No momento em que começamos a ficar sozinhos, começamos a ter muito medo de nos perder, pois, antes de mais nada, não temos a nós mesmos. Portanto, qualquer que seja o eu que tenhamos criado a partir da opinião dos outros, teremos de deixado para trás.
Quanto mais fundo entramos dentro de nós mesmos, menos sabemos quem somos. Assim, na verdade, quando tomamos a direção do conhecimento de nós mesmos, temos de abandonar todas as ideias sobre o que somos.
Aí encontramos uma lacuna, uma espécie de vazio donde tornamos um não-ser. Isso parece assustar, mas ao mesmo tempo é maravilhoso por desaparecem as expectativas e regras sobre nós mesmos. Ser autêntico significa permanecer verdadeiro com o próprio eu e nunca dar ouvidos a ninguém quando dizem o que devemos ser.
Não devemos deixar que os outros manipulem e controlem-nos, pois eles são muitos; todo mundo está pronto para controlar-nos, para mudar-nos, para nos dar uma orientação que não pedimos. Não devemos dar ouvido a ninguém, mas simplesmente fechar os olhos e ouvir a nossa voz interior. É para isso que existe a meditação: para ouvir a voz interior.
Se reprimimos alguma coisa, existe no nosso corpo alguma parte correspondente à emoção que irá sofrer. Outra questão importante é permanecer no presente, porque tanto do passado quando do futuro é que vem as falsidades. Estar aqui e agora é ser autêntico. Nem passado e nem futuro estão aqui. O momento do presente é tudo e ele por si é a eternidade inteira.
Cada momento tem a sua característica peculiar, e nenhum momento precisa ser coerente com nenhum outro momento. A verdade contém as suas próprias contradições, e essa é a substância da verdade, a sua vastidão e beleza nata. Cada momento tem uma realidade atômica, um descontínuo em relação ao momento anterior e que não está ligado ao momento futuro. A verdade não é uma coisa lógica, pois se houver um ideal, nos tornaremos falsos. O homem verdadeiro não tem ideais. Ele sempre vive como se sente no momento. Ele é completamente respeitoso em relação aos próprios sentimentos, às próprias emoções e humores. O que vai acontecer no momento seguinte não pode ser previsto.
E por ser imprevisível esse momento do agora se torna intenso. Devemos viver cada momento em sua totalidade, pois desperdiçá-lo pensando e se preocupando com o futuro é um não só desperdício de tempo, mas de energia. Ser intimo significa que teremos de deixar o nosso papel de filho, esposo, chefe ou empregado para viver apenas o papel de humano. A vida nos ama e do contrário não estaríamos aqui. Depois que começamos a perceber esse imenso respeito da vida para conosco, esse amor e confiança do Todo em relação a nós começa a criar raízes em nosso ser e passamos a confiar em nós e nos outros. Então vivemos simplesmente em confiança.
Não é mais uma questão de confiar nisso ou naquilo, pois simplesmente confiamos em tudo. Nos relacionamentos humanos, a privacidade é necessária. O segredo tem as suas próprias razões para existir. É inevitável ter relacionamentos externos, mas eles não devem ser tudo.
Eles têm um papel a desempenhar, mas deve haver algo absolutamente secreto e privado, um mundo pessoal de refugio e reencontro só nosso. Precisamos desse equilíbrio entre nossa publicidade e privacidade. Isso faz-nos relacionar sem ser dependente; faz-nos amar sem desejar possuir o outro. Além disso, o livro diz que quanto mais alguém amadurece, mais necessária é a comunicação não-verbal. A linguagem é necessária porque não sabemos como nos comunicar. Quando sabemos como fazê-lo, pouco a pouco, a linguagem não é necessária.
A linguagem é apenas um meio muito primário. O meio verdadeiro é o silêncio.
A cada momento nascemos de novo. Devemos olhar com novos olhos e notar que a cada dia o mundo é novo e as pessoas são um pouco novas e estranhas. A vida em sua própria essência é insegurança. Enquanto estamos nos protegendo, acabamos destruindo a própria vida. Uma pessoa autêntica simplesmente abandona a ideia de segurança e começa a viver em completa insegurança, porque essa é a natureza da vida e não podemos mudá-la. Da aceitação dessa insegurança criamos a auto-segurança, pois aprendemos a aceitar com alegria o que não podemos mudar.
A morte é atividade, e o ser é absoluta inatividade. A mente está correndo, o ser está sentado. A periferia se move, o centro não. Zazen significa simplesmente sentar-se sem fazer nada. No momento em que aceitamo-nos, não há necessidade de futuro nenhum, porque não há necessidade de melhorar coisa alguma. Então tudo é bom como é. Não podemos melhorar a nós mesmos e isso não quer dizer que a melhora não aconteça. Quando paramos de nos melhorar, a vida melhora-nos.
Nesse relaxamento, nessa aceitação, a vida começa a cuidar de nós e fluir através de nós. Ser ninguém, ser um imenso vazio, permite tudo. E não temos nada a perder, porque a tudo o que poderíamos ter perdido, já renunciamos. A vida não significa nada, a vida simplesmente existe! Um fim em si mesmo, sem ir para lugar nenhum. Se estamos tentando alcançar alguma coisa, ter alguma utilidade, acabamos por endurecer, pois lutamos contra nós mesmos. Então devemos renunciar, ter suavidade e delicadeza para deixar o fluxo da vida levar-nos para onde ela quiser. Isso é deixar que a meta do todo seja a nossa meta.
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julisianthus 04/01/2021

Infelizmente não me cativou
Sempre ouvi falar muito bem dos livros do Osho e fiquei bem empolgada quando ganhei este de presente. A leitura me cativou muito no começo, mas antes de chegar ao meio eu já estava empurrando o livro com a barriga. Eu demorei meses para terminar e acredito que só terminei porque prometi pra mim mesma que terminaria.

As vezes eu me pergunto se li esse livro no momento certo, porque tive pouquíssimas reflexões com a leitura.

Confesso que fiquei desapontada com a leitura, mas a expectativa criada foi toda minha, hahaha. Pretendo reler mais pra frente e entender de uma vez por todas se o tipo de leitura não me agrada ou se o momento em que foi feita é que não favoreceu.
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