Resenhas - The Priory of the Orange Tree

Nanat3 31/01/2023

Acho um livro difícil de resenhar porque apesar de ter gostado da história, não me apeguei a ela.

Não gostei muito dos personagens, a maioria eu não me importaria muito se vivessem ou morressem e acho que isso dificulta no andar do livro, principalmente no final eu já estava cansada eu não via a hora de acabar logo.

No todo é um livro legal, apesar de ser um volume único acho que a autora entregou uma boa construção da história. Só acho que o final foi um pouco corrido e simples demais.

Indico o livro porque acho que essa é a minha experiência com a história, mas não faz dela uma história ruim, tenho certeza de que algumas pessoas podem amar.

Iris Gabrieli 21/09/2021

Simplesmente perfeito
Eu dificilmente dou 5 estrelas para um livro, sempre tem um ponto que me incomoda, ou o desfecho é mal desenvolvido. Mas isso com certeza não ocorre em The Priory.

O livro é fantástico, e logo de início da para se perceber que o mundo que a autora criou é vasto, cheio de detalhes que ao longo do livro vão enriquecendo-o ainda mais. Eu criei um vínculo com os personagens que realmente me surpreendeu, ao passar das páginas eu fui me importando ainda mais com eles.

Sempre acho q desfecho de livros de fantasia são complicados, porque na maioria das vezes o autor se perde, e acaba escrevendo algo que é muito rápido, ou que não condiz com o livro. Mas nesse a autora soube certamente o caminho que queria seguir e isso me surpreendeu demais.

The priory of the orange tree era um dos livros que eu mais queria ler, então minha expectativa tava a mil, e ele conseguiu entregar mais. Apesar do tamanho assustar, vale muito a pena.

yas 07/01/2022

Muito bom, porém poderia ter sido um pouco melhor.
Vamos começar com o fato de que: ele é meio complexo e algumas coisas foram explicadas de uma forma que foi tão "por cima" que não dava para entender e ficava muito confuso. The Priory of The Orange Tree poderia perfeitamente ser uma duologia ou uma trilogia, pois assim ficaria muito mais fácil de entender tudo, principalmente a política do universo e a função de cada personagem.

O romance entre as personagens principais também foi algo que não me agradou muito (apesar de eu ter surtado com elas a cada minuto), foi desenvolvido de uma forma bem rasa, sem profundidade nenhuma, sei que o foco do livro não é o romance e sim a política porém seria bom se fosse mais desenvolvido.

Apesar de todas essas coisas o livro me agradou. Me apeguei as personagens, tinha certos momentos que eu não conseguia parar de ler de tão tensa que eu estava e a representatividade nesse livro é incrível.

Pedro Avellar 03/08/2022

Religião e política
O livro, de fato, merece todo o hype que recebeu.
Primeiro pelo universo incrível criado pela autora, desde as divergências religiosas e como essas religiões moldam todo esse mundo. E segundo, pelo sistema de magia e as criaturas diferentes que existem.
Claro, é possível encontrar dragões em inumeras histórias de fantasia, mas não deixa de ser incrível.

Outro aspecto interessante é o romance sáfico apresentado na trama e como esse relacionamento interfere nas ações das personagens. Ainda, as religiões presentes são dignas de mais comentários, podendo dividí-las em três grandes: os que creem na Mão, os que creem no Santo, e os que tem os Dragões como seus deuses.

Porém, apesar de todas as qualidades e elogios que poderia fazer ao livro, achei demasiado grande, isto é, em diversas situações, sentia que eu lia muito e nãi saía do lugar. Este tem um ritmo bastante vagaroso e, acredito, poderia ter algumas dezenas, senão centenas, de páginas a menos.

Liar1 05/05/2024

Page 34
There was a certain bird in Seiiki with a call like a babe beginning to wail. To Niclays, it had become a torturous symbol of his life in Orisima. The whimper that never quite turned into a scream. The wait for a blow that never came.

Page 55
Susa had risked everything for a dream that was not hers. That sort of friendship was something not found more than once in a lifetime. Some might not find it at all.

Page 109
'That is the problem with stories, child. The truth in then cannot be weighed.'

Page 203
'I do not sleep because I am not only afraid of the monsters at my door, but also of the monsters my own mind can conjure. The ones that live within.'

Page 346
Jannart smiled. 'Let us not speak of death when there is still so much life to be lived.'

Page 365
'Your determination to make it truth does not mean it is so.'
'It is my truth.'
'Many have died for your truth, Lady Truyde. I trust,' Ead said, 'that you can live with that.'

Page 445
'Looks like madness to me.'
'All alchemists have madness in their blood. That, dear lady, is why we get things done.'

Page 530
'No. You are another dream. You come here to torment me.' Sabran turned away. 'Leave me in peace.'
'Damn you, intransigent fool.' She almost choked on her laughter. 'I have crossed the South and the West to get back to you, Sabran Berethnet, and you reward me thus?'

Page 536
'When history fails to shed light on the truth, myth creates its own.'

Page 560
'Answer me,' Sabran said, voice straining. 'I am your queen.'
'You may be a queen, but you are not my queen. I am not your subject, Sabran.' Ead stepped inside and shut the doors. 'And that is why you can be certain that what was between us was real.'

'Tell me, Eadaz uq-Nãra,' she said softly, 'am I a greater fool to want you still?'
Ead crossed the space between them. 'No more a fool than I,' she said, 'to love you as I do.'

Page 562
'I am not your queen,' Sabran whispered over her skin, 'but I am yours.'

Page 604
'Just because something has always been done does not mean that it ought to be done.'

Page 668
And he realised. He wanted to feel the sun on his face. He wanted to read books and walk through the cobbled streets of Brygstad. He wanted to listen to music, to visit museums and art galleries and theatres, to marvel at the beauty of human creation. He wanted to travel to the South and the North and drink in all they had to offer. He wanted to laugh again. He wanted to live.

Page 678
'Perhaps you should ask yourself a different question, honoured Miduchi,' he said. 'Would the world be any better if we were all the same?'

Page 680
To be kin to a dragon,' Nayimathun said, 'you must not only have a soul of water. You must have the blood of the sea, and the sea is not always pure. It is not any one thing. There is darkness in it, and danger, and cruelty. It can raze great cities with its rage. It's depths are unknowable; they do not see the touch of the sun. To be a Miduchi is not to be pure, Tané. It is to be the living sea. That is why I chose you. You have a dragon's heart.'

Page 689
'There is great risk for us all, I know. But what ruler made history by avoiding it?'

Page 742
All his life, he had intended to find a companion. Now he wondered if he was fortunate to have never fallen in love.

Page 781
'Without me, you will have nothing to unite you. You will fall to wars of wealth and religion. You will make enemies of each other. As you always have. And you will end yourselves.'

Page 789
'I thought of dying. I watched the sea burning. Light from darkness. Fire and stars. I looked into the Abyss, and I almost let myself fall. And then I stepped back. Too heartsore to live, too craven to die. But then... you sent me on that journey for a reason. The only way I could think to honour you was by continuing to live. I will teach my heart to beat again.'

sarah549 27/02/2023

Equilíbrio perfeito
Entre aventura, ação e romance, o livro nos conduz por uma trama fascinante, levada por personagens complexas, que nos cativam com suas virtudes e imperfeições. O universo é tão orgânico, que foram mais de 200 páginas antes que eu me desse conta de que a história é conduzida principalmente por mulheres, que fogem ao seu tradicional papel na literatura para protagonizar também as batalhas e negociações políticas. Senti falta de algumas respostas, mas nada que comprometesse a compreensão. É claro que é possível que eu tenha deixado escapar detalhes, considerando a complexidade do universo. Vale uma releitura.

Lu F. 30/12/2021

ÉPICO!!!
?O fogo sobe da terra, a luz desce do céu. Muito de um inflama o outro, e nisso está a extinção do universo?

Nossa, eu não poderia escolher melhor o último livro do ano. Que livro SENSACIONAL! Ele é épico, em todos os sentidos da palavra. Esse livro traz uma história tão boa, com personagens tão cativantes e cheio de representatividade (recomendo que todos leiam, especialmente os senhores preconceituosos que não aceitam representatividade em livros de fantasia), uma construção de mundo incrível? perfeito sério.

Esse livro virou um dos meus favoritos DA VIDA! Com certeza vou reler e nossa, amei demais. Uma história fantástica do início ao fim. Leiam, leiam, leiam!!

Raven 02/01/2023

TPOTOT
O livro em si é maravilhoso a história é incrível e muito bem pensada, o tanto de personagens e cada um com seu passado único é impressionante. O único porém foi a escrita do plot, da batalha para ser mais específica, vc precisa de muito concentração para entender e no meu caso fui saber o que tava acontecendo no pensamento de outro personagem porque a batalha em si na minha opinião poderia ser escrito melhor com menos confusão.

JAssica165 02/06/2021

eu não palavras suficientes pra descrever a perfeição desse livro. a forma como todos os personagens e suas histórias estão ligadas me choca de uma maneira sem igual. espero a a autora faça uma sequência

dani 08/05/2022

Começo: cansativo mas ok
Meio: sensacional e eletrizante
Fim: parecia uma corrida de fórmula 1

Acho que a proposta de livro único não funcionou tão bem. Do mais, é uma ótima aventura.

Mike 01/07/2023

Priory of a Revelatory World
"The Priory of the Orange Tree" by Samantha Shannon is a sprawling epic that captivates readers with its intricate world-building and complex characters. While the initial immersion into the world can feel overwhelming at times, with its numerous locations and perspectives, the narrative gradually finds its footing, drawing readers deeper into its rich tapestry.


In the early stages of the book, the author inundates readers with the intricacies of her meticulously crafted world. This abundance of information occasionally leads to a sense of disorientation as the story switches between different places and characters. However, this immersion serves as a foundation for what is to come, setting the stage for the remarkable events that unfold.


As the narrative progresses, Samantha Shannon introduces a dramatic turning point, akin to dousing the world she has built with kerosene. It becomes apparent that the story is on the brink of explosive revelations and upheavals that will reshape the lives of the characters and the fate of their world. The anticipation grows, leaving readers eagerly awaiting the moment when everything will ignite.


The author skillfully deepens the plot, adding layers of intrigue with deftness and precision. While some events may unfold somewhat predictably, the prose remains delightful, making it difficult to tear oneself away from the digital pages. Shannon seamlessly weaves together exposition, history, and mythology, creating a mezzanine of storytelling that is both immersive and enthralling.


For those who may have abandoned the book before reaching Part III, they are truly missing out on the culmination of Shannon's intricate storytelling. In this section, the author expertly plays all the strings she carefully laid out during the world-building process. The narrative reaches its crescendo, delivering a satisfying and fulfilling experience for those who have persevered.


Comparisons to adventure series such as Indiana Jones and Uncharted are apt, as "The Priory of the Orange Tree" combines adventure, magic, and exploration in a way that evokes a similar sense of thrilling discovery. However, the book stands on its own, offering a refreshing departure from the toxic masculinity often associated with adventure narratives.


In summary, "The Priory of the Orange Tree" is a grand tapestry of world-building, mythology, and captivating storytelling. While the initial immersion can be overwhelming, the book gradually finds its rhythm, leading to a rewarding and satisfying reading experience. Samantha Shannon's mastery of prose and her ability to interweave various narrative threads make this epic fantasy a must-read for fans of the genre.

Eris 25/07/2022

Comecei porque tinha dragões e eu gosto de tudo relacionado a eles.

Enfim, eu gostei do livro. O começo é bem enjoado e meio maçante, mas depois a história vai fluindo bem.

Não é ruim, mas também não é o melhor livro que eu já li. É simplesmente ?bom?

Mesmo com o grande número de páginas, acho que vale a pena a leitura.

Jjjkjs9717 20/03/2021

A construção de mundo é maravilhosa, você consegue ver que tudo que a autora pôs ali ou foi pra trama principal ou pra enriquecer a construção de mundo. Meu único problema com o livro foi que, mesmo acontecendo muita coisa o tempo todo, esse livro parecia infinito, eu achei que nunca ia acabar. Mas no geral ele foi bem bom.

bmt 27/07/2021

Foi uma grande jornada
Foi uma ótima leitura. A escrita do autora é envolvente.

Eu queria mais. Ao final da história, senti a necessidade de um segundo livro para desenvolver mais alguns aspectos da história. Mesmo assim, o livro provou ser muito agradável.

Sara.Froes 11/01/2023

Uma boa leitura, mas demorada, fluída em alguns momentos, errática em outros. Geralmente costumo ler um livro em 2 dias, mas esse levei 2 anos. Acho que se fosse dividido, fluiria melhor. O final pareceu apressado e destoante do resto da narrativa e não tão épico assim. Gostei, mas quando lembro, me sinto meio decepcionada. Acho que algumas coisas ficaram resumidas para serem melhor exploradas em outro livro.
Preciso dizer aqui que os meus povs preferidos foram do Niclaus, uma escolha bem peculiar e interessante de narrador, que me tocou por representar a solidão (e as fases do luto) de um idoso e as perspectivas de um futuro pra uma idade que costumamos deixar de fora das nossas especulações de aventura e vida.