Children of Virtue and Vengeance

Children of Virtue and Vengeance Tomi Adeyemi




Resenhas - Children of Virtue and Vengeance


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ephemelis 26/04/2022

Paradoxal
Ao mesmo tempo que tem artifícios muito bons de leitura, tem também coisas horríveis e repetitivas compondo o enredo e fazendo parte da trajetória dos personagens. O que torna difícil de gostar do livro, embora a autora tenha amadurecido bastante a escrita desde o primeiro livro. Já perdi as esperanças de ela lançar o terceiro livro também.
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Melina 02/04/2022

O livro tem um ritmo frenético e capítulos curtos, o que faz a leitura ser fluída (apesar de eu ter demorado muuuuuuuito pra ler). Nesse segundo livro, as lutas acontecem do primeiro ao último capítulo. Agora só falta o terceiro livro sair pra descobrir como essa história vai terminar
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LilyQuinlan0 03/03/2021

Estava com expectativas baixas para esse livro, já que sua nora não era muito elevada, mas me surpreendi, me emocionando mais e achando a narrativa mais envolvente do que o primeiro
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Tayanne Lobão 17/01/2021

Mexeu comigo demais
É um livro que desperta diversas emoções. Mas me despertou muita raiva pelos personagens de uma forma que eu não esperava, teve momento que odiei zelie, amari, inan (sempre), e não sabia lidar com essa raiva... me revoltava. Mas eu acho que a autora foi muito inteligente e terminou de uma forma bem curiosa.
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Matheus Monteiro 27/09/2020

O peso da guerra
"Children of Virtue and Vengeance" é um livro ainda mais denso e emocionalmente carregado que o anterior. Em um arco principal sobre a guerra dos maji para conquistar seus direitos e derrubar a monarquia que os oprime e os violenta, os personagens são submetidos a pressões psicológicas intensas. Zélie e Amari, que são as que ganham mais destaque na narrativa mostram quão pesado é uma batalha onde vidas estão em jogo. Isso foi o que me agradou nesse segundo livro. Tomi leva a sério as coisas, e não romantiza. A própria relação de Zélie e Inan nunca é romantizada, visto os traumas que este causou nela. É uma narrativa bruta, que mostra toda a exaustão de decisões (que nem sempre levam a locais bons ou efetivos). Em questão de ritmo, é um pouco mais lento que o primeiro, o que me desagradou um pouco, assim como alguns personagens que ficaram muito de escanteio (Tzain praticamente some durante longos períodos de tempo, e já tava com medo que ele morresse quando começou a ter mais presença na história). No geral, eu curti bastante a leitura e estou ansiando saber o que acontece após o impactante epílogo.
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