O Enigma do Quatro

O Enigma do Quatro Ian Caldwell...




Resenhas - O Enigma do Quatro


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Renata CCS 19/02/2013

Lamentável e arrogante em sua tentativa de ser grandioso e único
O ENIGMA DO QUATRO possui como pano de fundo os conturbados tempos do renascimento e foi escrito a quatro mãos pelos amigos Ian Caldwell e Dustin Thomason. O livro conta a história de um manuscrito de autor desconhecido e escrito na mesma época que a bíblia de Gutenberg, intitulado “Hypnerotomachia Poliphili”. Na véspera de formatura, quatro estudantes encontram uma prova de que a localização de uma cripta escondida havia sido cifrada dentro das páginas deste obscuro texto renascentista. De posse dessas informações, o grupo passa a investigar o Hypnerotomachia (um universo de violência assustadora e apetites sexuais bizarros) mas assim que começam a perceber a magnitude de sua descoberta, um antigo estudioso do livro é assassinado no campus de Princeton. A temática atrai à primeira vista: aventuras de jovens universitários apaixonados por mistério, intrigas e suspense. Tinha tudo para ser um livro muito bom, com muitas tramas, reviravoltas, conspirações, mas a narrativa é rebuscada demais, os autores se perdem no emaranhado de pesquisas que realizam para decifrar todas as charadas propostas, deixando o livro confuso. A ideia inicial é interessante e os enigmas - se não apresentados de forma tão complicada – poderiam ter prendido a atenção do leitor. Os autores também se perderam na caracterização e textualização dos personagens que, no meu ponto de vista, ficaram relegados a um segundo plano: pareceu-me que foi dada mais importância a pesquisa e na decifração dos enigmas do que apresentar as motivações dos protagonistas. Mas eu não posso confundir uma boa ideia inicial com o péssimo resultado final e tecer elogios satisfatórios a uma obra que, em minha opinião, tornou-se lamentável e arrogante em sua tentativa de ser grandiosa e única. Para concluir, o que ocorre em O ENIGMA DO QUATRO poderia ser caracterizado como um crime previsto no Código de Defesa do Consumidor: o leitor acha que adquiriu uma boa trama, mas levou para casa apenas um livro tedioso e confuso.
Joy 11/03/2013minha estante
O livro é monótono desde o começo, os autores discorrem sobre assuntos que nada têm a ver com o tema, com total falta de objetividade.


J@n 11/03/2013minha estante
Mas ninguém pode dizer que este livro não mantenha um padrão: o livro é ruim, a tradução é ruim e a revisão é ruim.


Maria Luísa 18/03/2013minha estante
Ambicioso, mas sem poder de fogo. O texto escolhido, o Hypnerotomachia Poliphili, em nenhum momento adquire vida para o leitor. Quando se chega à parte do confronto entre o suposto autor, Francesco Colonna, e Savanarola, sente-se falta de um sopro épico, de um forte pulso narrativo que lhe dê amplitude e relevo. Além do mais, há uma inconsistência básica na dinâmica narrativa: um dos protagonistas, Paul, chegou a esse confronto, que seria o grande achado do livro, através do diário roubado e conseguiu, numa única noite, ler e decifrar um texto dificílimo, aplicando uma complicadíssima regra(??)


VICKY 18/03/2013minha estante
Fiquei incomodada com a irrealidade das conversas e atividades dos estudantes. Todos estudam compenetradamente, não há drogas, sexo escasso, pouco rock?n roll, não há internet, só há um bêbado, convenientemente rejeitado e escorraçado. Em 1999?!! Por favor! Universidade e estudantes assim, nem em 1499!!


Renata CCS 22/03/2013minha estante
Concordo com a opinião de todas vocês. Li achando que ele ia surpreender em algum momento, mas os capítulos foram passando arrastados e enfadonhos, e nada da história se desenrolar. Até agora não sei que raio de livro é este!


Paty 18/11/2013minha estante
O livro é, praticamente, uma aula de como não se deve escrever.


Regina 12/08/2015minha estante
A crítica é perfeita. O livro trata de um mistério que, ao fim, não é revelado - talvez nem os autores soubessem o que queriam contar e acabaram não contando nada. Deixaram a história aberta, sem que nenhum enigma tenha sido decifrado. É uma grande história sobre nada, de um começo bom e final frustrante. Não recomendo!


Francis 24/02/2017minha estante
Adquiri esse livro me baseando em um elogio a ele ligando-o ao célebre O Nome Da Rosa, de Umberto Eco.Depois de ler este livro percebi a distância continental entre ambas as obras.Decepcionante.


Ieda.Marques 15/03/2019minha estante
Pôxa, me decepcionei com esse livro. Até que fui muito paciente. Cheguei na pág. 205, mas não aguento mais. É muito chato. Como li comentários tanto a favor quanto contra, achei que valia a pena dar uma chance, mas...cansei!


Jabuti ler 18/06/2020minha estante
Se Dan Bronw fosse autor desse livro iria criar algo mais interessante, mesmo se fosse so o Robert Langdon correndo pra la e pra cá com uma mulher




Juliana S. 27/01/2010

O enigma do quatro.
Um romance renascentista FABULOSO.
Uma rivalidade entre um monge e um humanista deixou uma cripta escondida,cujo conteúdo só conseguirá descobrir aquele que desvendar os enigmas de um livro ignorado por 500 anos.
Complexo,mas com linguagem de fácil compreensão.Citações lindas.
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Paty 18/11/2013

Sabe aquele chato metido a filósofo, cientista e o caralho a quatro? Pois é...
Renata CCS 05/12/2013minha estante
rsrsrsrs... seus comentários são hilários!




Karla Lima @seguelendo 30/04/2021

Minha história com esse livro é longa...
Minha história com esse livro é longa. Muito longa. E o relato dessa experiência é a prova de que, muitas vezes, você não gostou de um livro apenas porque leu no momento errado.

O ano era 2005, tinha acabado de entrar na faculdade e amava os livros de Dan Brown. Comprei essa obra pois toda sua estratégia de venda gritava que fãs de Dan Brown iriam amar.

Eu não amei.

Travei de uma forma que nunca tinha travado. Eu não saía da página 50. Desisti, mas, por algum motivo, não me desfiz do livro. Emprestei para outras pessoas que também não conseguiram ler e na minha cabeça esse livro tornou-se sinônimo de impossível.

Anos se passaram e O enigma do quatro permanecia como um dos poucos que abandonei na vida. Sempre olhava para ele e pensava: vou tentar esse ano, mas nunca tentava.

Em 2021, quase 16 anos depois das primeiras tentativas, resolvi me desafiar. Lembrei a mim mesma: sou uma leitora diferente agora, quem sabe?

Não me perguntem a mágica que ocorreu.

O livro é o mesmo, tenho certeza! A mesma narrativa, os mesmos personagens e enredo. Mesmo depois desse tempo todo, tinha me marcado tanto que lembrava até da parte em que tinha parado. Passei por ela voando.

Enquanto eu lia, só me perguntava o porquê de eu não ter gostado de primeira. Eu devorei. Gostei da narrativa e dos personagens. Fluiu!

Claro que percebi alguns pontos de fragilidade na obra, mas nada que me fizesse parar por achar enfadonha como ocorreu em 2005. E é a mesma obra, amarelada pelo tempo, que passou quase metade da minha vida estacionada na estante.

A surpresa foi maravilhosa. E, por tabela, provei para mim mesma que existem obras que pedem um momento certo para leitura.

Esses 15 anos de bagagem literária amadureceram a leitora voraz que existe em mim. As experiências com livros mais difíceis tornaram O enigma do quatro, que um dia foi um verdadeiro desafio para mim, uma leitura agradável, fácil e divertida.

Não é uma história genial, não é uma obra prima, mas vou me lembrar para sempre dela. Agora tenho mais essa curiosa experiência para compartilhar com vocês!

@seguelendo
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Raquel Lima 09/02/2009

Abandonei ...02 , 03 vezes
Você lê até a metade do livro...acha que não comecou a ler, ou que não deu a atenção merecida...retorna...volta a ler, passa um tempo e você vê que não é que você tenha perdido alguma coisa...o livro não tem nada mesmo.
Alex 08/05/2014minha estante
Oi Raquel entrei em seu perfil por acaso , comecei a ler suas resenhas e estou gostando muito delas , apesar de já ter percebido que temos gostos conflitantes especialmente quando se trata de romances policiais como o Silêncio da Chuva ou Bala na Agulha , ainda não tinha comentado nenhuma das suas resenhas , mas no caso de enigma do Quatro tive que faze-lo , esse é sem nenhuma dúvida o PIOR livro que já li na vida e olha que já li muita porcaria por ai , este livro é tão ruim que depois de ler ,fiz como vc e pensei , puxa não pode ser tão ruim assim vou tentar ler novamente , passado algum tempo , tentei mas não consegui ,enfim pra mim pelo menos o livro marcou e muito pela total falta de nexo .
Um Abraço !




Morcego Velho 11/06/2009

Me esforcei para chegar ao fim. É um livro que não cumpre com o prometido. Se você já leu livros de mistério, esse não vai te satisfazer.
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vferr 21/12/2021

Sem dúvidas, um dos piores livros que já li (se não o pior)!
Não sei nem o que dizer sobre esse livro, sinceramente. Uma boa parte dele (isso se não for quase todo o livro) é irrelevante para o enredo.

Os personagens são tão rasos e genéricos que eu sinceramente não sabia quem era quem (exceto pelo Paul, porque estão SEMPRE falando da tese ou curiosidade dele pelo livro. Fora isso, ele não tem uma personalidade).

Quando a história começa a tentar melhorar, você já não consegue mais se importar com ela e só quer que o livro termine. Além disso, ela demora tanto a começar de fato, que parece que o livro não passa de uma looooonga carta de amor à Universidade de Princeton. Não entendam mal, não vejo problema em mostrar as tradições, as mudanças e tudo o mais, desde que isso conte como uma forma de desenvolvimento do enredo. Mas, da forma como foi feita aqui, parece que a Universidade é o tema central e todo o resto é insignificante.

Outro ponto sobre o livro é que ele é capaz de mostrar a importância de conhecer e usar sinônimos. Pois a quantidade de palavras que se repetem com extrema frequência é bem alta...
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Ana 03/04/2012

Livro péssimo
Li este livro a muito tempo, logo que lançou e achei péssimo, de enigma não tem nada....
Pior livro que já li até hoje !! aff
Cauan 03/11/2012minha estante
Eu concordo absolutamente com você Ana. Foi muita decepção pra mim, esperei muita coisa desses livro. Talvez tenha sido ruim por esse motivo, depositei muita expectativa depositada, mas infelizmente foi muito frustrante.




Arlin 23/12/2009

Fiquei impressionada com este livro, como historiadora, fiquei mais fascinada ainda pela genialidade e competência destes dois autores, historiadores, em passearem tão bem pela ficção, sem perder o foco de uma boa "história com h". Uma leitura recomendada para quem é fã de mistério e histórias de conspiração bem escritas e não deixa passar uma boa resvalada na "História" e seus documentos "enigmáticos". Muito bom.
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Ramon Rocha 22/01/2012

Um chato que acabou me cativando...
Na primeira vez que tentei ler o livro O Enigma do Quatro, achei o livro tedioso e chato. Cheguei a abandoná-lo depois que li o capítulo 11. Algum tempo depois, mais movido pelo fato de não deixar nada inacabado, recomecei a ler o livro. Continuei achando a forma dos diálogos ainda chatas, mas consegui adentrar na trama e o livro ficou mais interessante. No fim, achei o livro bacana, onde questões como o amor, paixão e amizade acabam sendo discutidas de forma muito inteligente. Se você, assim como eu, achar o livro chato prara ler, acredito que se você tiver paciência para "entender" o livro, vai gostar dele, como eu gostei.
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Cah 15/04/2023

Razoável
O início se arrasta bastante, entendo se algumas pessoas o abandonam nesse momento. Acho que promete bastante e não cumpre, não consegue descrever direito os personagens e o ambiente. Não tem ação, ou um mistério interessante, esperava algum plost twist ou algo mais emocionante. Acho que poderia ser melhor desenvolvido.
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leo Monte 02/08/2009

Horrivel, sabe akele livro que voce reza pra acabar? É esse!
Monibams 14/02/2020minha estante
É isso mesmo, não via a hora de terminar. Li de teimosa. Aff... perda de tempo maior não ouve na minha vida. E olha que já li coisas ruins...




03/01/2010

Ruim, mto ruim...pra mim o livro só ficou interessante na hora em que faltavam um pouco menos que 20 páginas para acabar! Não recomendo para ninguém!
Claudia Guergolet 05/07/2020minha estante
Quando faltam 20 páginas fica empolgante porque percebemos que o martírio está acabando né hahahaha. Gente livro péssimo.




Aribra 05/11/2009


Livro mal escrito e sem sentido. São dois autores e dá para sentir na leitura que realmente são dois escrevendo, porém na terceira pessoa, uma hora a pessoa é introspectiva e analisadora, outra é descritiva e superficialmente técnica. Não prende a atenção, era para ser um suspense porém até a página 100 era como se não tivesse lido nada.
Julyana. 20/11/2010minha estante
Sorte sua que largou o livro na página 100. Eu fui até o fim e não serviu de nada... :/




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