Resenhas - O Arqueiro

Cristiano.Franco 09/02/2020

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Livro incrível, com um final épico - característica do autor - que convida, desesperadamente, para a leitura da sequência.

Ronaldo 03/02/2020

Sinta o cheiro de sangue
Thomas de Hookton desde muito jovem se tornou um perito no manejo do famoso e temido arco inglês, e agora tem a ingrata missão, dada por seu falecido pai, de recuperar aquela que se diz a lança que São Jorge usou para matar o dragão. Em meio à guerra dos cem anos, Thomas se junta a um grupo de bastardos arqueiros que compõe o exército do rei inglês na luta contra a França.
Sinta o horror da guerra, o desespero de homens e animais e o cheiro de sangue.

Livros trechos e trecos 18/01/2020

O Arqueiro - A busca do graal
Sinopse da editora:
Aos 18 anos apenas, Thomas vê o pai morrer em seus braços após um ataque-surpresa à aldeia de Hookton. Um lugar simples que escondia um grande segredo: a lança usada por São Jorge para matar o dragão, uma das maiores relíquias da cristandade. Em busca de vingança contra um homem conhecido apenas como Arlequim, o rapaz, um arqueiro habilidoso, se junta ao exército inglês em campanha na França, onde se envolve em batalhas e aventuras que, sem perceber, lançam-no na busca do lendário Santo Graal. Com este romance, o autor usa o cenário da Guerra dos Cem Anos para dar início a uma saga empolgante.

Já mencionei aqui antes e repito: amo historias dentro da história. Livros com histórias fictícias em um contexto histórico real tem um lugar reservado no meu coração. Alguns dos meus livros preferidos se enquadram nessa descrição e o Bernard é um mestre no gênero, principalmente se colocar uma batalha no meio.

E se é para falar de batalha ele tinha que falar da senhora delas, a batalha de Crécy o primeiro grande confronto da Guerra dos Cem Anos. E é com maestria que ele nos coloca bem no meio desse conflito e ainda nos envolve com os dramas particulares de personagens queridos e odiados.

Com uma ótima narrativa e personagens bem desenvolvidos, a leitura se torna tão fácil que rapidamente você se vê virando as últimas páginas. Apenas duas coisinhas podiam ser melhor: A primeira delas é um mapa. Histórias desse tipo sempre clamam por um mapa! A segunda é qualidade da impressão, que não é das melhores. Mas nada disso diminui a história em si, a gente ainda termina o livro querendo ler a continuação.

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Sarah Grace 04/01/2020

Bernard Cornwell é incrível!
Simplesmente incrível, Bernard Cornwell mais uma vez vem trazendo qualidade em suas obras. Antes de ler O Arqueiro eu já tinha devorado as Crônicas de Artur( que são outras obras-primas deste maravilhoso autor). Sério gente, leiam e vocês vão se apaixonar!

Este livro relata a Guerra dos 100 anos mais a fantasia do escritor. Thomas, um arqueiro voraz e vingativo vai em busca da lança de São Jorge que foi tomada da sua cidade, Hookton. Ao decorrer da história ele desvenda os mistérios da sua família e descobre uma antiga profecia que envolve a busca do Graal. Rodeado pelos seus melhores amigos Sam e Jake, Thomas é praticamente um dos melhores arqueiros que a Inglaterra já pensou em contratar. O livro também relata a importância e dedicação dos arqueiros nas guerras e a maneira como eles empenham suas forças bravamente.

Filyppe.Saraiva 04/01/2020

O Começo da Batalha dos Cem Anos
Levei mais tempo para ler esse romance do que pretendia, mas mais por minha culpa do que por culpa do ritmo do livro, que é maravilhoso.

Em O Arqueiro, Cornwell nos apresenta a Thomas de Hookton e a sua busca por vingança e redenção. O personagem é mega carismático e nos faz torcer por ele repetidas vezes. As descrições de batalha do autor são belissimamente detalhadas, mas recomendo ao leitor de primeira viagem (como eu) repetidas buscas ao Google/Google Imagens, pra melhor formar a imagem das cenas descritas aqui.

Recomendo demais o livro, pro qual dou nota 4.3

Augusto 30/12/2019

Tendo aprendido pela experiência que se não escrever uma resenha assim que acabar o livro não escrevo nunca mais... ei-la então...

Thomas é um jovem como qualquer outro, que vive na pequeníssima e desinteressante Hookton. Uma vila cujo feito mais notório é ostentar, em sua capela, uma relíquia católica de procedência duvidosa que "juram de pés juntos" ser a lança usada por São Jorge para matar o dragão (Não me perguntem que dragão...).
O garoto sonha em ser arqueiro, mas enfrenta a oposição ferrenha do pai, padre, meio louco, mas piedoso e cujo passado ele mantém guardado à sete chaves, oculto até do próprio filho. Embora o evento que provoca a reviravolta na pacata vida do protagonista esteja no início do livro e seja previsível, prefiro deixar que vocês o descubram lendo a obra.

A história tem como pano de fundo histórico a Guerra dos Cem Anos entre Inglaterra e França e... não... melhor deixar que o próprio autor fale:

"Quando comecei a ler e a pesquisar o livro, pensei que ficaria muito preocupado com cavalheirismo, cortesia e bravura dos cavaleiros. Essas coisas podem ter existido, mas não naqueles campos de batalha, que eram brutais, indesculpáveis e odiosos." 

A Nota Histórica ao final do livro define bem a história narrada por Cornwell. Sim... como sempre o autor consegue nos fazer torcer e vibrar por alguns personagens e, consequentemente, por um dos lados da batalha, mas... a crueza da guerra tão bem descrita aqui me deixou com um sentimento agridoce ao final. Literalmente estava sorrindo ao terminar uma linha e no parágrafo seguinte engoli o sorriso, constrangido... 
Houve tanto sangue derramado, tanta crueldade, tanto sofrimento em virtude de justificativas tão... frágeis... que é difícil não sentir algum mal estar durante a leitura.
Méritos novamente do tio Bernardo. Sim, creio que era exatamente essa a intenção dele.

Thomas é, até o momento, o personagem menos "mítico/heróico" do autor... e não pense que isso é uma crítica... longe disso.
O começo é lento e, talvez justamente pela personalidade, o protagonista demorou umas 70 páginas até me cativar.
Depois... é o Cornwell que os fãs conhecem.
As batalhas são, como de praxe em todos os livros do Bernard que me chegaram às mãos, absolutamente impressionantes.
Eu estava lá... em meio ao barulho ensurdecedor dos tambores, gritos de guerra e urros de dor. Escutei o choque do metal contra metal e senti o chão tremer sob as patas da assustadora cavalaria que crescia em minha direção.
Senti o pavor do homem ao meu lado nas fileiras e vi a loucura da batalha tomar conta de outros tantos.

Só não ganha as 5 estrelas porque demorou um pouco mais do que o habitual a me fisgar e não quero ser injusto com outras obras do autor.

Navarro 27/11/2019

É MUITO BOM
O livro é muito bom, tem muito fato histórico, isso ja me compra. O Cornwell é especialista em descrever batalhas épicas, você realmente sente que está no meio das lanças, flechas e espadas. Porém o livro não tem o mesmo prestígio que "As Crônicas de Artur". É impossível não comparar as duas obras, são do mesmo autor e é medieval. Eu comprei a trilogia do Arqueiro, só por ter lido a história de Artur. Bom, para mim a leitura começou a fluir quando eu botei na minha cabeça: "Ok, não tem Derfel, Artur nem Guinevere". (A leitura é muito boa, e é totalmente culpa minha ter ficado frustrado pelo livro não ser tudo aquilo que o "Rei do inverno" foi, porque eu comprei com a expectativa de que fosse melhor que a trilogia de Artur)
Os personagens principais são excelentes, Thomas é incrível, Will Skeat, Sir Simon, Black Bird, Padre Hobbe, O Arlequin. Porém, os reis e condes, e alguns secundários, são INDIFERENTES, sério, não me importei com eles em nenhuma vez, parece que eles tem a mesma personalidade, nao vi muita diferença neles, vários condes são citados e eu tenho a impressão de que são todos iguais. O que é totalmente o contrário das Cronicas de Artur, Temos por exemplo: Cuneglas, Galahad, Lancelot, Aelle, que ao meu ver são perfeitamente bem construídos cada um com sua personalidade e seu papel, aliás até os personagens bem secundários dessa trilogia (Cronicas de Artur), são bons, ao contrario de alguns personagens presentes em O arqueiro. Não são ruins, para mim, são apenas indiferentes.
Se esse fosse o primeiro livro do Cornwell que eu tivesse lido talvez eu teria gostado mais, uma dica que eu dou pra quem quer ler Cornwell é: Deixe as Crônicas de Artur por ultimo, é aquilo de expectativa, as Crônicas de Artur, subiu demais o patamar e o Arqueiro não o alcança.

Vitor.Benvindo 20/10/2019

O Arqueiro
Foi uma experiência totalmente diferente, como foi o primeiro livro dele que li, me surpreendeu bastante.

É uma sensação de emersão na história, eu vibrei totalmente em várias cenas.
É um livro que já irei iniciar o segundo volume

Ernesto.Antonini 25/09/2019

Um novo estilo
Completamente fora da minha zona de conforto e longe dos meus estilos de leitura, esse livro despertou em mim um interesse de ler e conhecer mais sobre uma história mais antiga. Esse livro trata do início da guerra dos cem anos com toque de romance e suspense.

Alisson.Feernando 27/08/2019

Tenha arqueiros e vença guerras.
Bernard Cornwell, com esse primeiro livro "o arqueiro" da trilogia "a busca do graal" é para prender qualquer um fisurado em romances históricos. Com personagens compmetamente cativantes, guerras extremamentes violentas e uma retratação muito realista sobre a guerra dos 100 anos, conhecida por ser uma guerra econômica entre inglaterra e frança. Com absoluta certeza, irei ler os outros dois.

Lisandro 27/05/2019

Muito, muito bom.
Melhor esplanaodr de batalhas que já li.

Kleber Rafael 08/03/2019

Romance incrível de Bernard Cornwell, trazendo uma descrição inquestionável sobre a Guerra dos Cem Anos. A narração das batalhas te transporta para dentro da guerra, o personagem principal Thomas foi elaborado de forma sensacional... Mas, o ponto alto do livro fica por conta das sangrentas batalhas, narrada de uma forma que parece real e que foi vivida pelo escritor.

Biblioteca Álvaro Guerra 20/12/2018

Aos 18 anos apenas, ele vê seu pai morrer em seus braços após um ataque de surpresa à aldeia de Hookton. Um lugar simples que escondia um grande segredo: a lança usada por São Jorge para matar o dragão, uma das maiores relíquias da cristandade.
Em busca de vingança contra um homem conhecido apenas como Arlequim, o rapaz abandona seus estudos em Oxford e, arqueiro habilidoso, se junta ao exército inglês, temido justamente pela habilidade dos homens com o arco. Sob a liderança de Eduardo III, o Príncipe Negro de Gales, Thomas se envolve em batalhas e aventuras que, sem perceber, o lançam na busca do lendário Santo Graal.
Com este romance, Bernard Cornwell usa o cenário da Guerra Dos Cem Anos para dar início a uma saga tão empolgante quanto as aventuras de Artur e seus cavaleiros.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!


site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501061706

Halfleggr 10/12/2018

Bella, horida bella
Segunda vez que leio esse livro e se dúvida a leitura foi bem mais proveitosa. Da primeira eu estava querendo ver mais um personagem marcante do Cornwell, como Uhtred ou Derfel, mas nesse livro temos uma história marcante que faz parte da guerra dos cem anos.

As descrições das batalhas são excelentes, cruas, vicerais como devem ser. Cornwell mostra o lado romântico e cordial do código da cavalaria e também a crueldade da guerra.

CRIS LI 27/11/2018

É uma fonte inquestionável de conhecimento sobre a Guerra dos Cem anos e isso eu achei realmente incrível!
Para um livro que mescla ficção com História achei que faltou algo que fizesse a história do Thomas ficar mais fluida. Às vezes é um pouco arrastado, e isso não tem nada a ver com os fatos históricos, mas sim o o estilo de escrita e narração. Mas tem de tudo, ação, romance, aventura um pouco de suspense... Recomendo, sim.