Querido Dane-se

Querido Dane-se Kéfera Buchmann




Resenhas - Querido Dane-se


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Gramatura Alta 07/09/2017

http://gramaturaalta.com.br/2022/11/27/querido-dane-se-obra-equivocada-e-amoral/
Sara tem muitos sonhos, mas também vários problemas para enfrentar. Para começar, seu namorado acabou de uma hora para outra com ela e por WhatsApp. Pouco depois, ela descobriu que o desgraçado está namorando uma socialite linda e admirada. Parou por aqui? Não: Sara, que é estilista de formação, mas trabalha como costureira, atualmente está de plantão na casa dessa socialite, arrumando as roupas dela. Enquanto lida com o ressurgimento do ex e tenta voltar a achar graça na solteirice, Sara sofre com seu maior medo: fazer trinta anos sem achar a sua cara-metade. Entre lágrimas e muita risada, no entanto, Sara começa a repensar sua vida. E a perceber que está diante de uma pessoa cujos anseios e gostos conhece pouco: ela mesma.


O conteúdo de QUERIDO DANE-SE reflete perfeitamente o título e em mais de uma vertente. Primeiro que ele copia o que já existe em dezenas de outras histórias: a garota perdedora de baixa autoestima, traída pelo namorado, com um amigo homossexual e uma amiga doidona, que trabalha para alguém que acha um saco, que sonha casar, que dá a volta por cima devido ao acaso, que encontra o homem dos sonhos no fim e que faz uma viagem em busca de autoconhecimento. Sim, se você lê, já encontrou partes dessa história em vários outras obras. Entretanto, em todos os livros e filmes onde você encontrou essas partes, a personagem sempre tinha algo que Jussara, a protagonista de QUERIDO DANE-SE, não tem: moral!

Jussara, ou Sara, é uma personagem amoral, ou seja, ela não leva em conta o que é certo e o que é errado, ela só se importa com ela mesma. É egoísta, desleal, imatura, invejosa, é o resultado de alguém que só enxerga o próprio umbigo. Por todo o livro, a soma de seus sonhos é ser famosa e se casar. Mas para explicar melhor, para não acharem que estou com implicância, vou dar alguns exemplos.

Sara trabalha como costureira para uma estilista, que, logo no início da história, reconhece seu talento, a promove e passa uma cliente importante para seu cuidado exclusivo. Mesmo assim, Sara a trata como uma megera, sem qualquer motivo que seja explicado. E quando Sara encontra uma chance de ser famosa, de ter seu trabalho exposto a nível nacional, não pensa duas vezes em passar por cima de sua chefe. E depois de fazer, não se justifica, apenas diz que não se lembrou e deixa por isso mesmo. Fazer o quê?

Sara tem consultas semanais com uma terapeuta, que tenta ajudá-la a se encontrar, a procurar formas de fazer com que ela consiga acertar em sua vida, como escrever um diário onde poderá ler e repensar sobre o que faz. Mas Sara sempre retratada a terapeuta com insultos nesse diário. E mesmo sabendo que a terapeuta irá ler, Sara deixa para lá, não tem problema ofender quem exerce sua profissão e a quem Sara procurou por ajuda. Entendam que para existir uma antipatia por alguém, precisa existir um motivo. Não é dada nenhuma explicação. É, porque é, porque a mulher é mais velha, porque sabe mais do que ela, porque é alguém que a confronta com uma pessoa que ela não reconhece ou não aceita.

Sara gosta de baladas. Existem duas que chamam a atenção. A primeira, ela conhece um cara, sai com ele, vai para casa, transa com ele e na manhã seguinte tem certeza que ele é o homem com quem quer casar. Não vejo nenhum problema em sexo no primeiro encontro. Se surgir a química, a vontade, se os dois querem, ótimo! O problema que vejo, é que para Sara não é necessário existir um relacionamento onde eles possam se conhecer, onde ela possa conhecer o passado do sujeito, o que ele pensa, quem ele é, para considerar casar com ele. Ela simplesmente considera qualquer homem como um futuro marido. Isso pode ser normal em crianças, não em uma mulher com 26 anos de idade. E também seria normal se a personagem fosse construída em cima de uma personalidade retraída, que não vivenviou experiências, que está descobrindo o mundo. Não é o caso. Ela simplesmente considera que seu futuro depende de um homem.

A segunda balada, Sara vê um grupo de rapazes, entra no meio deles e dá em cima do que seria o centro da turma. Eles dançam, ele dá um comprimido para ela na boca, que é ecstasy. Ela perde os sentidos, acorda na manhã seguinte pelada na cama dele. Ele conta que não aconteceu nada. Ela aceita numa boa. Ele oferece bebida para ajudar a passar o efeito da droga. Ela bebe. Eles transam. Ele oferece um cigarro. Ela recusa. Depois aceita. E ele ensina ela a fumar, com detalhes. Exato. Ele ensina ela a fumar em um livro para adolescentes. E a personagem age como se fumar e beber fosse legal. Depois, ele conta uma história de como ele foi canalha com a noiva que ele tinha, em como, por isso, ela o deixou e em como, por isso, ele se tornou alcoólatra e drogado. Sara ouve, fica com pena dele e considera normal.

Mais exemplos? Tem uma parte que Sara é convidada para o casamento de uma amiga de quem ela não é muito fã, uma vez que ela tem sucesso, e Sara, não. Na parte da cerimônia onde o padre pergunta se tem alguém que saiba algo que possa impedir o casamento, Sara interrompe, manda a amiga tomar 🤬 #$%!& , porque ela não merecia casar primeiro que Sara e vai embora. Todos os personagens próximos de Sara a parabenizam pelo que ela fez, como se realmente fosse certo. Vejam bem: ela foi convidada e estragou a cerimônia por ter inveja da outra mulher, e ela considera isso certo. Inclusive, inveja é o principal fator que move Sara. Ela tem inveja da chefe, da cliente, do ex-namorado, da amiga que morava no exterior, de qualquer pessoa que seja ou que tenha algo a mais que ela. Ela orienta sua vida em torno do sonho de se casar, como se isso fosse resolver todos os seus problemas. Mas ela não sonha de forma romântica, mas preocupada com sua idade e com o que as outras pessoas irão dizer, de ser chamada de tia. Ela não procura relacionamentos verdadeiros, apenas aparências, justificativas para uma sociedade que ela mesma despreza.

Esses são apenas alguns exemplos do que você irá encontrar em QUERIDO DANE-SE. Eu vejo muitas pessoas justificarem a leitura de livros de péssima qualidade como forma de conquista de novos leitores, como porta de entrada para o mundo literário. Acontece que, os fins nunca justificam os meios. A resposta para o aumento de leitores reside em uma boa educação, feita pelos pais, pelas escolas, pelo governo, aliada a histórias de qualidade, que cativem os leitores por seu conteúdo e não por quem escreve. Ao invés de gastarem energia pregando algo sem sentido, ilógico, as pessoas que defendem livros de péssima qualidade, apenas por serem escritos por pessoas com legiões de fãs, deveriam gastar essa energia educando seu público para saberem votar, saberem cobrar por dignidade, por justiça, por seus direitos como cidadão e, também, saberem identificar quando uma história é boa ou apenas construída para se aproveitar de um público fiel e ignorante de que está sendo usado.

Podem dizer: mas que mal há na leitura de um livro de má qualidade? Qual o problema se a pessoa gosta de quem escreve e deseja ter a obra na sua estante? É simples. Livros de muitos youtubers, ou neste caso específico, o livro QUERIDO DANE-SE, que é a obra sendo resenhada, é direcionada para o público adolescente. Um público que passa por um turbilhão se sentimentos conflitantes, que busca uma identificação, que sofre um bombardeio de hormônios que confundem sua identidade e a forma como enxergam o presente e o futuro. Nessa época da vida, a maioria dos adolescentes são suscetíveis a qualquer tipo de influência. Aí, uma autora cria uma história com uma personagem amoral, que passa uma mensagem deturpada do que é certo e errado, e atinge uma legião de fãs que passam a considerar certo e normal o que estão lendo. Logo, esses jovens, se não possuírem uma bússola afinada que lhes aponte o norte, irão considerar fazer a mesma coisa que leram.

Muitos youtubers afirmam não terem culpa por serem imitados pelos fãs. Isso é uma forma covarde de fugir da responsabilidade. Eles mesmos gostam de se anunciar como influenciadores digitais. Bem, qualquer pessoa que influencie outra de algo, passa a ser indiretamente responsável pelo que essa outra pessoa faz. Então, sim, eles são responsáveis pelo que os fãs fazem, caso os fãs façam algo com base no que eles ensinam, ou pela forma como eles vivem. Neste livro, a personagem aprende a fumar, recebe ecstasy sem saber e quando sabe, age normalmente, transa em todos os primeiros encontros, independentemente de conhecer ou não a pessoa, sem se importar com consequências ou em se proteger, trai quem é leal a ela, ofende os mais velhos, faz pouco caso de profissionais, e tudo isso de uma forma natural, passando uma mensagem que pode ser interpretada como coisas a serem imitadas. É um problema a pessoa criar uma personagem que tem esse estilo de vida e fazê-la agir como se fosse normal para um público de milhares de adolescentes em idade de formação de caráter. Se a personagem aprendesse algo no fim do livro, se ela compreendesse que seu estilo de vida é prejudicial, ainda haveria algo a ensinar, mas isso não acontece.

Se você é mãe, ou pai, ou responsável por alguém de menoridade, que está na adolescência, na pré-adolescência ou na infância, cuidado com o que esse(a) jovem lê e vê. Más influências existem em todos os lugares, em todos os convívios, em qualquer tipo de mídia. Fiscalizar e presar por uma informação de qualidade, não é privar de liberdade, mas cuidar para que a pessoa que você ama, e que depende de você, aprenda o que é moralmente certo. No mínimo, que tenha uma mente capaz de discernir, no futuro, sobre como seguir com sua vida. E se mesmo assim essa pessoa que você ama pegar um livro como QUERIDO DANE-SE para ler, leia também, mostre para essa pessoa o que realmente é certo e errado, mostre para ela que nem tudo o que ela encontrar no livro deve ser feito, que é falta de respeito fazer pouco dos outros, ter inveja, trair, fumar, beber álcool de maneira desmedida, se relacionar com pessoas que não conhece, que se receber uma droga, deve denunciar, deve recusar, deve se sentir ultrajado se acordar nu na cama de um desconhecido abandonada, que não deve considerar essas coisas parte da vida. Eduque!

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/11/27/querido-dane-se-obra-equivocada-e-amoral/
Michele207 13/09/2017minha estante
Nossa.... perdi a vontade de ler esse livro...
ótima resenha!


Camila 13/09/2017minha estante
Vou escrever minha resenha critica também posteriormente e concordei com tudo o que pontuou. Porem não é de responsabilidade do produtor de conteúdo o comportamento que o leitor terá diante do que leu. Isso é responsabilidade dos pais que precisam filtrar o que seus filhos consomem, argumentos contrários alimentam a terceirização de uma educação que é de responsabilidade exclusivamente dos pais. Vale para games, para livros (bons e ruins), para filmes...


Gramatura Alta 15/09/2017minha estante
Camila, bom? No caso, eu me referia a responsabilidade moral. Mesmo tendo uma boa educação, acompanhamento fraterno, etc, na adolescência é muito fácil influenciar jovens, ainda mais quando quem influencia é alguém de quem são fãs. Legalmente, não existe responsabilidade. ;)


Camila 19/09/2017minha estante
Gettub, ainda assim...sou formada em comunicação, se o entretimento tivesse que ter responsabilidade sobre tudo que produz ou deixa de produzir ele nem existiria. Entenderia esse seu ponto de critica se fosse uma programação em TV aberta cujo muitas vezes não há tempo para se ter uma reação. Mas trata-se de um livro, o qual será necessário dinheiro e ao menos uma mínima locomoção para se obter. Não é de responsabilidade do produtor de conteúdo (ainda mais um de acesso não tão fácil como a tv aberta) pensar nisso.

Outra coisa: sexo não é imoral. Sara (bem como qualquer outra mulher) tem o direito de sair com quem, como, quando quiser. Retratar a sexualidade - a liberdade sexual - não é uma exclusividade deste livro. É um bom livro? Não! Não mesmo. Mas criticas de moral e bons costumes devem ser direcionadas prioritariamente para pais e responsáveis.


Gramatura Alta 22/09/2017minha estante
Camila, em nenhum momento disse que sexo é imoral. O que critiquei foi ela querer casar após uma noite de sexo. Não interprete o texto diferente daquilo que foi escrito. Quanto à moral e bom costumes, eles são partes do caráter e da índole, não são responsabilidade dos pais. E exatamente por livros serem consumidos de forma mais pessoal e lenta, eles tem mais responsabilidade na influência que exercem. Isso é bem óbvio. Inclusive tem a máxima que livros podem mudar sua vida. Com certeza, podem. Não deturpe o que é, para justificar o que não é.


Camila 05/10/2017minha estante
Minha formação é em comunicação com um viés para o comportamento do consumidor. O público final do livro é a criança/adolescente mas o decisor de compra são os pais. Logo, a responsabilidade de adquirir ou não o material é do responsável. Se uma criança ler, não é culpa do produtor de conteúdo haja visto que já na sinopse vê-se que não é uma história para criança. O alerta é dado. Por isso mantenho o que disse: não podemos transferir a responsabilidade dos pais para o produtor do conteúdo, seja qual conteúdo for.

E sobre moralidade, há quem transe e ache que isso é tão significativo a ponto de acreditar que a partir do ato cria-se um laço afetivo. Qualquer pessoa mais madura e pé no chão sabe que não. Mas existe! Moral vem do grego e significa "relativo a costumes", temos sim padrões morais mas nem todos são julgáveis, principalmente quando se trata da individualidade de um ser. Não é imoral transar e criar expectativas, é somente imaturo.


Gramatura Alta 11/10/2017minha estante
Camila, no meu texto nao escrevi que é imoral transar e sonhar em casar. Está faltando um pouco de interpretação na sua leitura. Concordo que é imaturidade, ainda mais vindo de uma garota de 26 anos, como no livro.

Moral não significa apenas "relativo a costumes", está subvalorizando algo mais complexo. Moral "...é o conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade." Destaque para o "orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade".

Logo, influenciador digital que modifica o comportamento de alguém com base naquilo que defende, ou seja, muda seu comportamento, é moralmente, sim, responsável. E não carece de interpretação, é algo comprovado pela própria história. ;)




Alicia.Aghata 28/05/2021

Bom, leitura flui e é engraçado
Bom, ri muito. Mas só não entendi o final.... sei que talvez faz sentido o motivo, mas confesso que esperava mais do final. De resto gostei bastante, me surpreendi com a escrita, porque não esperava tanto
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Nathy Alcantara 29/10/2021

Eu fui surpreendida muito positivamente com essa leitura. Amei que foi escrito em formato de diário, me sinto presa com histórias contadas nesse formato. A personagem é super carismática e até um pouco doida o que fez a leitura ser bem divertida. É clichêzinho ali pra você ler de uma vez ou sair de uma ressaca literária. A escrita é bem fluída e a protagonista estar inserida no ramo da moda também foi bem interessante.
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Manuela192 26/03/2021

Querido Dane-se
O livro trás uma leitura muito gostosinha. Eu confesso que esperava muito mais dele. Entendi a mensagem que ele passa mas o final deixa a desejar.
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letjatobá 03/04/2021

Querido Dane-se
A história em si não é ruim. É bem clichê.
A personagem passa a história toda querendo casar e quando consegue, diz que não está pronta. (?) Eu entendi o conceito, que ela tinha que se sentir suficiente sozinha, mas isso podia ter acontecido antes.
Li em um dia, pois senti que não merecia mais tempo que isso. Como as letras são grandes e a escrita é simples, fluiu tranquilo.
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Camila1486 02/05/2024

Sou suspeita pra falar, pois eu gosto muito da Kéfera desde a adolescência. Achei muito interessante como o livro foi escrito, em forma de diário, nunca tinha lido algo assim. Em partes, fiquei decepcionada porque desenvolveram muito a história no começo do livro, mas quando apareceu o amor que tanto desejava Sara, eles fizeram a coisa toda acontecer em 15 paginas ?
Tirando isso, a lição do livro em si é maravilhosa, ela deseja desesperadamente um casamento antes dos 30 e quando está para acontecer, percebe que se perdeu no caminho, não tem personalidade própria, nunca admirou sua própria companhia e tira um tempo para aproveitar sozinha sua viagem dos sonhos e se auto conhecer. Uma boa leitura pra sair da ressaca. ??
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Tigirina 28/02/2024

Muito legal!
Me lembro que esse livro da Kefera foi um dos meus livros favoritos na época que li, simplesmente pelo jeito como foi feito? ele é em formato de diário e é contado sobre os diversos dias de uma garota que é estilista de moda, passando por diversos perrengues como um terminos namoro do nada, seu trabalho, etc.
Em resumo e falado sobre a autoestima e a importância de entender e compreender os desejo's próprio para que assim você encontre a felicidade na vida.
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Lore 10/07/2021

É um clichê bem de filme adolescente em que temos uma garota "fracassada" que do nada tudo começa a dar certo. Então,é uma leitura bem pra passar o tempo mesmo e dar umas risadas. Não é uma história muito profunda cheia de camadas com críticas sociais maravilhosas. Mas, se você quer passar o tempo, é uma boa porque livro tem bem aquele humor ácido da Kéfera que a gente ama. Pode ser uma experiência boa se você gostar de clichê, como eu não sou fã, achei a nota justa, mas pode ter outras pessoas que vão amar e dar 5 estrelas, e tá tudo bem.
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bibis 23/02/2022

amei esse livro! leitura leve, rápida e gostosa (que me fez ler em 3/4 dias).
nem esperava muito desse livro, mas me surpreendeu, a desenvoltura dos acontecimentos ocorre de uma forma natural e faz você ficar apegado nos personagens e na história. além de no final nos dar uma baita lição sobre a vida (e eu acredito muito na moral dessa história).
só sei que esse livro daria um belo de um filme clichê brasileiro com a kéfera interpretando (pq consigo mt ver ela nesse papel) ent pf ké faça um filme!!
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nishu 15/05/2021

MUITO FOFISS
Que livro lindo! Tirei lições valiosas para a vida, a história é muuito divertida, fui surpreendida pela ótima escrita (estava com expectativa baixa).É em formato de diário, mas é muito bem construído, só o final que que deixa a desejar, achei extremamente corrido e podia ter sido melhor desenvolvido. De resto achei incrível, foi uma leitura leve e fluida, li em um dia, em poucas horas e valeu a pena, LEIAMM!?
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Nicolle.Couto 24/04/2022

?
Não vou mentir, estava na bienal de 2019 e meu dinheiro estava quase no fim, então comecei a caçar os baratinhos até finalmente achar este a menos de 10 reais.
No meio de uma ressaca, decidi lê-lo só no ano seguinte. A história é um pouco clichê e tem alguns pontos hoje que vejo ser um pouco problemáticos, mas na época lembro de ter me divertido com ele, não ser algo monótono.
Ele estimulou a buscar mais por literatura brasileira, já que as gírias de nosso idioma são mantidas, além dos nossos costumes, mesmo que o clichê venham com força neste, eu realmente amei os toques brasileiros e realmente quero experimentar mais.
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Kauan.Vieira 15/04/2021

Me surpreendi positivamente
É um livro bom me arrancou boas risadas me fez até pensar, foi realmente surpreendente, não foi um livro ótimo mais foi bom ok, um ótimo passatempo, e eu achei que ia odiar mais foi bem legal, acima de 3 estrelas no meu critério já é ótimo.
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Humberto 20/04/2021

Boom
Comecei esse livro com expectativas bem baixas, mas ele me surpreendeu positivamente. Keferah trouxe personagens que nos prendem, fazendo com que queiramos ler e ler mais. Fora a forma como o livro é escrito, contato em forma de diário. Amei muito. Super indico ??
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pedroalvesgu 07/05/2021

Leve distração
Peguei pra ler apenas por curiosidade de ver como a Kefera trabalha nesse mundo de ficção, já que li as duas autobiografias dela. Eu indico a leitura porque ela é leve rápida, apesar de ser uma história um pouco genérica (uma garota com problemas de autoestima desesperada para casar, traída pelo ex, tem amigo gay e amiga que mora no exterior) mas achei um pouco engraçado também.
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spoiler visualizar
Luh 26/09/2017minha estante
Olha, embora eu tenha 27 anos e leia livros maduros (não olhe minha estante kkk), eu até que gostei dessa história clichêzinha.




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