Meu Nome é Albert!

Meu Nome é Albert! Ronaldo Viana S.




Resenhas - Meu Nome é Albert!


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Stephany 07/07/2021

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Eu não tenho nem o que falar, esse livro me deixou tão?? Eu fiquei triste em relação ao bullying e com raiva das pessoas que fizeram ele com o Albert. Meu nome é albert é um livro tão emocionante e conseguiu me deixar tão triste que saco
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Carol - @ressacaliteraria_ 09/04/2020

Resenha
"Meu nome é Albert!" é um livro forte, tocante e tão carregado de emoções quanto de lições. A história se passa na Alemanha da década de 70 e Albert é um menino de 11 anos portador de deficiência física: possui apenas três dedos anões na mão direita e nenhum na esquerda.
Na época, bullying ainda não era reconhecido pelo nome e muito menos como forma de violência, e sim como no máximo, uma brincadeira de mau gosto que Albert era obrigado a enfrentar todos os dias graças ao estranhamento das pessoas à sua volta, inclusive adultos e familiares além das outras crianças.
Buscando refúgio onde não fosse ferido verbalmente ou psicologicamente, vive em seu próprio mundo e todos os dias se isola no jardim atrás de sua casa onde mantém contato apenas com seu amigo misterioso, Kurt, enquanto sonha com o dia em que haverá igualdade e será visto como o menino doce e educado que é, e não apenas por sua deficiência. Outras pessoas entram em cena durante a trama e fazem a diferença na vida de Albert, assim como sua mãe Bella, seu psicólogo Sr. Fagner e outras crianças que começam a vê-lo e enxergá-lo de verdade.
Não posso esquecer de citar a forma como o autor conseguiu falar de Deus sem determinar alguma religião, nos fazendo questionar junto com os personagens os porquês de cada situação, ação e atitude tomada. O livro é fluído, emocionante e super recomendado a todas as idades, já que aborda assuntos importantes e essenciais na formação de caráter, me fez chorar, sorrir, sofrer e torcer.
Recomendo principalmente à quem já leu "Extraordinário" e se apaixonou por Auggie e sua capacidade de perdoar vendo sempre o lado bom das coisas, e convido a se apaixonarem tanto quanto, por Albert e sua história de vida.

site: https://www.instagram.com/p/Bx2RWZ5jc3n/
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Trabach0 19/11/2023

Bonito e instrutivo
Nesse livro vamos conhecer a história de Albert, um garoto de 11 anos com uma família extremamente disfuncional, problemas de autoestima e comunicação.

Albert nasceu com uma deficiência nas mãos, possuindo apenas três dedos em uma mão e nenhum na outra. Devido a essa deficiência, Albert sofre constantemente de perseguição por parte dos colegas da escola que chegam ao nível extremo de bullying (ainda sem nome naquela época), partindo não só para a violência verbal mas também para a física e mental.

Durante o decorrer da história vai ficando cada vez mais clara a importância da família e da escola na formação das crianças. Uma família desestruturada pode causar um mal incalculável na vida de uma criança e uma escola que não é atenta quanto aos conflitos que se passam em seu interior pode ser o pontapé inicial para o isolamento de tal criança.

Esse livro acabou sendo bem diferente do que eu esperava, ao contrário do que imaginei, o livro acabou sendo mais técnico, algo mais voltado para "auto ajuda", o que não é algo de tudo ruim, porém extremamente fora da minha zona de conforto.

O livro acaba focando mais em formas de solucionar o problema: o autor usa a família, a escola, e a religião para formar uma base de apoio para nosso protagonista, mas também não deixa de ressaltar a importância de procurar um profissional da saúde.

No geral o livro vai trazer um grande alerta a nós adultos, e mostrar o quanto somos importantes na formação daqueles à nossa volta e que não fazer nada para ajudar é tão grave quanto ser um daqueles que comete a violência.
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Laila @entrelivros 04/10/2017

Um livro para todas as idades
No livro de estreia de Ronaldo Viana, somos apresentados a Albert, um menino de 11 anos que vive na Alemanha de 1974. Narrado em terceira pessoa, ele conta a história de vida desse menino que desde cedo teve que aprender a lidar com a maldade humana.
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Devido a uma deformidade nas mãos, Albert lida diariamente com o bullying praticado pelos colegas de escola e pelos próprios irmãos.
As únicas pessoas ao seu lado são a mãe, Bella, e Kurt, um amigo que passa horas conversando com Albert no jardim e que só o menino consegue ver. .
Além das questões de bullying, Ronaldo aborda a situação familiar de Albert. A ausência do pai, o esforço excessivo da mãe para cuidar da família, as intrigas entre os filhos e a deficiência do menino.
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Posso dizer que você vai se emocionar. Em vários momentos tive vontade de defender Albert das maldades sofridas, de dizer para as pessoas que o fato dele conversar com alguém que só ele vê não o faz ser um doido. E, principalmente, que o bullying não leva ninguém a lugar nenhum.
Posso destacar também o cunho religioso empregado no livro. Não, o livro não vai fazer mudar de idéia quanto as suas crenças, mas a forma como Albert enxerga Deus e os questionamentos que ele faz sobre sua vida e as respostas que obtém a essas perguntas é o que te levará a refletir sobre sua crença. .
"Eu sei que Deus é bom, Kurt, pois já aprendi isso com minha mãe e com o reverendo Adrian. Mas acho que nunca entenderei por que ele quis que eu tivesse apenas três dedos, sendo eles, além do mais, tão pequenininhos."
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Quanto a Kurt e o mistério que o cerca, confesso que fui pega completamente de surpresa com sua revelação. Afinal, quem é ele? Um anjo? Amigo imaginário? Fantasma? Façam suas apostas.
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Recomendo demais essa leitura. Principalmente para os adolescentes. Esse livro deveria ser trabalhado em escola, projetos sociais e em qualquer lugar em que tivesse público jovem. Precisamos levar o bullying a sério! Hoje e sempre.

site: https://www.instagram.com/entrelivros/
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Marcelle 01/01/2018

Para nos levar à refletir
Livro MARAVILHOSO, que tocou meu coração de milhares de formas possíveis e impossíveis. Bom, vamos do início. Quando li o título do livro, me interessei de cara, como estudante de Pedagogia e estando dentro de uma escola todos os dias, acho fundamental a busca de informação sobre o bullying. Aí eu comecei a buscar informações sobre o livro e (agora vem o momento confissão) fiquei um pouco receosa quando vi que o autor é pastor, pois fiquei pensando que o livro pudesse vir cheio de doutrinações evangélicas, que não são a minha religião. Até que busquei mais informações e todos falavam tão bem do livro, que procurei o @pr.ronaldovianas e ele prontamente me enviou o livro. Demorei muito a escrever essa resenha pq não sabia se conseguiria colocar em palavras, td o que essa obra traz nela. Ainda não sei se vou conseguir, mas vamos lá.

Albert é um menino de 11 anos. Ele nasceu sem dedos numa mão e na outra, tem apenas 3 dedos anões. Albert ainda é taxado como louco. O menino vive com os pais e os dois irmãos mais velhos. Bella é uma mãe carinhosa, cuidadosa e dedicada, que lida com os problemas dos filhos e ainda com um marido boêmio e ausente. A mãe é a única pessoa com a qual ele consegue ter uma boa relação. O menino tem tb um amigo, Kurt, com quem conversa tds os dias no jardim de sua casa. Eles são amigos há alguns anos, não têm segredo um pro outro e se entendem muito bem. Os irmãos Tom e Carol não ligam a mínima para Albert.

Albert sofre bullying na escola e na vizinhança. Ninguém o chama pelo nome, ele é apenas o Três dedos. Ninguém quer se aproximar dele. Ele não tem amigos. Todos caçoam dele e ainda tem as mães que proíbem seus filhos de brincar com Albert, "pq ele é louco". Seu principal algoz, é o riquinho da cidade: Charles.

O bullying é extremamente perigoso e nesse livro, podemos ver o quanto ele pode se estender, não só dentro da escola, mas fora dela também é muitas vezes, dentro até das próprias casas. Como eu já mencionei antes, eu acho que este livro deveria ser leitura obrigatória para todos aqueles que trabalham num ambiente escolar, ou que lidam com crianças. Nossas crianças estão se escondendo, se perdendo e se acabando, atrás de "brincadeiras", que por muitas vezes, optamos por ignorar...

Lendo Albert eu parei muitas vezes para pensar. Demorei mais do que normalmente eu demoraria porque refleti muuuiiito sobre a leitura. E muito mesmo. Será que como escola, estamos realmente olhando para nossas crianças? Estamos enxergando suas reais necessidades? Será que como pais, não estamos negligenciando nossos filhos?

Ronaldo escreve de forma muito linda, mostrando pra gente todas as vertentes de uma criança que sofre bullying. Albert é um menino doce e brilhante. E seu amigo Kurt, é o alicerce que ele precisa (e usa!) pra se manter de pé. E eu preciso dizer que eu também acredito no ser humano, mesmo que tantas vezes eles pareça tão podre.... Todo o livro é escrito com uma delicadeza muito grande e é uma delícia de ler. Eu fiquei completamente encantada pelo livro. Albert marcou meu coração à ferro e fogo. E o final.... Gente.. o que foi aquele final? Perfeito! E me fez derramar um monte de lágrimas!

site: https://www.instagram.com/p/BaAsonQnxVl/?tagged=mnlucenaresenhando
Ronaldo 09/01/2018minha estante
Amei tudo. Fica a reflexão: "Será que como escola, estamos realmente olhando para nossas crianças? Estamos enxergando suas reais necessidades? Será que como pais, não estamos negligenciando nossos filhos?" Muito obrigado! Abraço!




Compre pela capa 06/01/2018

A SUPERAÇÃO EM MEU NOME É ALBERT!, DE RONALDO VIANA S.
ENREDO

Alemanha. 1974. Cidade de Husum. Albert poderia ter uma vida como os demais garotos de 11 anos, se não fosse por um detalhe: nascera com apenas três dedos nas mãos! E para ser mais exato, os mesmos são da mão direita e são anões, fato que o levou a se isolar de tudo e todos, sob um motivo, a humilhação.

Na escola é um ótimo aluno, tirando sempre as melhores notas, e neste mesmo local se tornou um alvo, sendo conhecido como "Dedos Anões", "Garoto sem Mão", "Tridente" e o mais repetido, "Três Dedos". Por conta da zombaria e por se sentir fraco, preferiu fechar-se para amizades e vínculos sociais. É vítima inclusive, dos professores, que ao invés de ajudá-lo, são coniventes participando da disseminação dos apelidos maldosos ou indiferentes a sua causa.

Mora com os pais, Peter e Bella e dois irmãos mais velhos, Tom e Carol, sendo o pai um trabalhador noturno, que mal liga para a família, os irmãos que sentem vergonha de sua condição e o tratam com desprezo, ajudando até os agressores verbais na chacota. A única pessoa que realmente ama e se preocupa com ele é sua mãe.

De uns anos para cá, quando a pressão psicológica aumentou e ele se isolou, encontrou conforto no jardim de sua casa, passando horas a fio conversando com seu único amigo Kurt, cujo é desconhecido por todos, pelo menos fisicamente, o que levou a muitas fofocas a seu respeito, principalmente alegando que o garoto era louco e esquisito, inclusive, de tanto repetirem, o próprio passou a se ver como tal e se calou.

Após muitos boatos, Bella decidiu olhar com mais preocupação para o filho. A fim de resolver estas questões, o levou a um psicólogo, que conseguiu extrair do menino os infortúnios escolares, que incluía até uma professora de matemática, algo que era até então desconhecido pela mãe. Albert que até então não falava e confiava em ninguém, sentiu uma pontada de confiança no médico, mesmo que desconfiadamente.

Segundo a mãe de Albert, as idas e vindas da escola deveriam ser acompanhadas pelos irmãos, mas não eram, e um dia qualquer isso perturbou o namorado de Carol, Klaus, que lhe deu um ultimato a respeito do seu tratamento para com o irmão, e terminou o relacionamento até que a garota mudasse. Ela aos poucos viu seu erro, primeiramente devido a perda do namorado, e depois por questão pessoal e foi tentando se aproximar dele.

Posteriormente a consulta, a matriarca fora até a escola pedir ajuda à Diretora, que a recebeu de bom grado a ouviu e prometeu investigar a professora que insultara seu filho, esta que já somava reclamações anteriores sobre outros assuntos. Diante da confirmação, afastou a discente da sala e na próxima semana, uma doce jovem a substituiu e começou a lecionar na sala de Albert.

A relação da nova professora para com a sala deixou alguns alunos zombadores, acuados, e dentre eles, Charles, um garoto cuja família era uma das mais ricas da cidade, manipulou sua mãe para prejudicar a recém-contratada, que felizmente contornou a situação e fez a abrir os olhos sobre as atitudes de seu filho.

Com sede de vingança, Charles planejou bater em Albert juntamente com três colegas na volta da escola e assim fez, além de dar-lhe uma surra, o jogou ribanceira abaixo, que existia numa floresta no caminho de casa.

Tocado finalmente pelo sofrimento do irmão, Tom tentou em vão socorrê-lo, e restou pedir ajuda. Os pais e amigos da família saíram em busca do menino, que se adentrou na escura floresta, pois já havia anoitecido. Aguardaram a noite toda e somente pela manhã recobraram a procura, encontrando Albert, fraco, com alguns ferimentos da queda, porém com vida, e o levaram ao hospital. A versão de Tom se confirmou e os agressores foram encontrados e punidos.

Finalmente, depois de tanto desespero e sofrimento, a família se (re)uniu e passaram a olhar uns aos outros e principalmente Albert com outros olhos: olhos de amor familiar.OPINIÃO

Achei que o livro foi sensível, pois aborda um assunto muito forte, o Bullying, e como ele destrói uma pessoa psicologicamente sem que ninguém perceba (ou finja não perceber), e ainda pio, num país e uma época onde essas desavenças eram ignoradas. O intrigante desse romance é que além do gênero que representa, trata da religiosidade, da fé, envolvendo amor, perdão, a autoavaliação perante o problema e o quanto você está disposto a se doar por alguém.

É muito reflexivo, por tratar de coisas tão simples, como uma palavra amiga na hora precisa. Não está ligado somente ao bullying, mas à todos os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia e como decidimos resolvê-los, afinal de conta, tudo é uma questão de escolha.

Bem objetivo, o autor não utiliza palavras difíceis, é bem claro na linguagem e, ora ou outra retorna a ensinamentos de páginas anteriores para reforçar a mensagem que deseja passar, ou seja, fazendo seu papel de cristão, não ensinando pessoalmente ao leitor, mas de alguma forma, dando uma palestra em forma de letras, frases, estrofes.

O que eu gosto na capa deste livro é a simplicidade numa imagem que não diz muito, mas diz tudo.

site: comprepelacapa.wixsite.com/home
Ronaldo 09/01/2018minha estante
Eu simplesmente amei. Muito obrigado! Destaque, amei ainda mais esse trecho: "O intrigante desse romance é que além do gênero que representa, trata da religiosidade, da fé, envolvendo amor, perdão, a autoavaliação perante o problema e o quanto você está disposto a se doar por alguém". Abraço!




Mel Trabach 26/12/2018

Bonito e instrutivo
Nesse livro vamos conhecer a história de Albert um garoto de 11 anos com uma família extremamente disfuncional, problemas de autoestima e comunicação.

Albert nasceu com uma deficiência nas mãos, possuindo apenas três dedos em uma mão e nenhum na outra. Devido a essa deficiência Albert sofre constantemente de perseguição por parte dos colegas da escola que chegam ao nível extremo de bullyng (ainda sem nome naquela época), partindo não só para a violência verbal mas também para a física e mental.

Durante o decorrer da história vai ficando cada vez mais claro a importância da família e da escola na formação das crianças. Uma família desestruturada pode causar um mal incalculável na vida de uma criança e uma escola que não é atenta quanto aos conflitos que se passam em seu interior pode ser o pontapé inicial para o isolamento de tal criança.

Esse livro acabou sendo bem diferente do que eu esperava, ao contrário do que imaginei o livro acabou sendo mais técnico, algo mais voltado para "auto ajuda", o que não é algo de tudo ruim, porém extremamente fora da minha zona de conforto.

O livro acaba focando mais em formas de solucionar o problema o autor usa a família, a escola, e a religião para formar uma base de apoio para nosso protagonista, mas também não deixa de ressaltar a importância de procurar um profissional da saúde.

No geral o livro vai trazer um grande alerta a nós adultos, e mostrar o quanto somos importantes na formação daqueles a nossa volta e que não fazer nada para ajudar é tão grave quanto ser um daqueles que comete a violência.
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Drica.Barros 10/02/2024

Pode ser melhor
A ideia do livro é boa, muito boa mesmo, mas ele precisa de revisões sérias, principalmente por ser um livro infantojuvenil.
Encontrei erro de ortografia, além de várias frases capacitistas, uma ideia sobre ?Raça pura de alemães? que é no mínimo problemática e uma expressão claramente racista na página 201.
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Mel 28/07/2017

Uma História Sobre Bullying!
O livro gira em torno de Albert, um garoto de apenas onze anos, alemão que se destaca por uma deficiência física. O caso é que Albert tem três dedos pequenos em uma mão, e na outra nenhum. Sem focar na deficiência dele, encontramos um garoto muito gentio, alegre, amoroso... Albert vive com os pais e dois irmãos. Em casa as coisas já não andam muito bem, o pai dele é muito ausente e a mãe atarefada. Os irmãos não ligam para ele e o deixam a mercê dos agressores da vizinhança e da escola. Com o tempo, Albert começa a fugir de todos, evitando lugares e se isolando no velho jardim de sua casa.

" - Filho, aquele jardim é um lugar quase abandonado, exceto por você, que brinca todo dia lá.
- É por isso que eu amo o jardim mãe. Ele é abandonado!"

Os rumores de Albert estar ficando louco começam após alguns vizinhos saberem que ele fala sozinho no jardim, e seus filhos falarem como ele é na escola: calado e na dele. Quando a mãe de Albert fica sabendo dos rumores, fala com o filho e descobre que não é de agora, mas continua, sofrendo bullying; até seu irmão participa e sua irmã não da a mínima para ele quando o caçoam! O único amigo de Albert é kurt, que ninguém nunca viu ou ouviu.

" - Eu estou aqui para te proteger, Albert.
- Eu sei, Kurt. Você pode ser meu anjo protetor, ainda que não seja um anjo."

Bella, a mãe de Albert busca de todos os meios possíveis de ajudar seu filho. - e algo que me marcou muito na leitura, foi uma cena da professora Magda debochando dele e o maltratando, sério! Deu vontade de dar uma voadora naquela professora... - Bella vai à escola falar com a diretora, conversa e o leva em um psicólogo, fala com o reverendo Adrian, e até com o próprio pai, Peter que vive para dormir e trabalhar! E me vi em um cenário de reeducação de respeito, até os pais dos agressores estavam agindo mal!
"Bella, por sua vez, era uma guerreira que não queria desistir de Deus, da sua família, e do seu casamento."

O livro tem apenas 256 páginas para muitos detalhes, gostaria de escrever mais um monte sobre o livro, pois... É tanto que me tocou, e ainda não citei as partes da bíblia nos auxiliando, como sou evangélica, o livro acabou se tornando algo muito especial, as frases retiradas da bíblia eu já conhecia, mas me senti sendo aconselhada, como se fosse para mim as palavras e não só para Albert haha.

" - Mãe, o Albert está feliz no mundo dele. É um mundo louco e solitário, mas ele está feliz."

site: https://melissamorei.blogspot.com.br/2017/07/resenha-meu-nome-e-albert.html
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Kelly Midori @kemiroxtvliterario 29/07/2017

Resenha: Do garoto chamado Albert e sua vida
O livro é sobre Albert um garoto que sofre bullying por numa mão só ter três dedos ele é vítima dos colegas, dos irmãos Carol e Tom e até da professora Magda. Sem contar a mãe dele ele só tem um amigo Kurt, o misterioso amigo que ele conversa todas as manhãs no jardim.
O livro conta sobre a vida dele e mostra como ele vai encarar os obstáculos e desafios da vida, ele vai ao psicólogo e sua vida vai mudando ao decorrer da história.
Amei o livro dei cinco estrelinhas se você ficou curioso quem é o amigo Kurt tem que ler este livro. Dá para aprender muita coisa com o livro desde amizade, amor e sobre o tema bullying. Recomendo este livro.

Quote e notas do autor:
"Meu nome é Albert! é uma obra baseada em fatos reais, nela revivi a minha própria história e a de milhares de pessoas ao redor do mundo , talvez até a sua. Uma história que é vivida por muitos, mas que não deveria pertencer a ninguém."

site: http://kemiroxtv.blogspot.com.br/2017/07/resenha-do-garoto-chamado-albert-e-sua.html
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Luiza 07/08/2017

Vale a Pena???
O autor vai nos levar a meditar acerca do bullying, fazendo pensar em como podemos prestar mais atenção às pessoas ao nosso redor. Além disso, vemos como que é difícil tanto a autoaceitação de quem está sob violência física e psicológica, quanto a aceitação daqueles que praticam (os bulliers). Devemos ter pena ou dar o troco nos igualando à eles? Qual é a vantagem em não revidar? Está certo sofrer calado? E quando não temos força ou vontade de pedir ajuda? E se o buller for alguém da própria família?

O ano é 1974 e o cenário é uma pequena cidade na Alemanha. O pequeno alemão, Albert é o caçula da família. Com apenas 11 anos, já passava por situações preocupantes, as quais acarretava ao garoto dias carregados. Seus irmãos, Carol e Tom, sempre o tratavam com desprezo. Na escola, era alvo de zombarias. Pra piorar, até uma professora o fazia de chacota. Tudo isso por ter nascido com somente três dedos nas mãos. Essa fase de desenvolvimento é a que mais deixa marcas em alguém, e fico preocupada em como crianças crescem passando por isso. Nenhuma deveria.

"Bella realmente estava muito preocupada com Albert e achava que estava perdendo o filho para um mundo desconhecido, solitário e, pior, talvez sem volta" (p. 22).

Os momentos de paz que ele tinha era quando passava o tempo no jardim de sua casa. Lá, ele conversava com seu melhor amigo (imaginário), Kurt. Sua mãe, preocupada com a solidão dele, buscou ajuda com a igreja, a escola e um médico psicólogo. Demorou muito tempo até, enfim, se dar conta que seu filho sofria bullying na escola e, infelizmente, até dentro de casa, pela própria família.

"Aquele jardim era o refúgio de Albert e o seu esconderijo seguro, ao passo que Kurt era o amigo que o mantinha vivo e acalentava a esperança de dias melhores" (p. 27).

Um fato interessante é que alguns acontecidos com Albert foram inspirados na própria vida do autor, Ronaldo Viana S. Ele escreveu uma história que pode ajudar a compreender e a obter soluções sobre o bullying tanto no ambiente escolar quanto familiar.

"- Eles colocam apelidos feios em mim, implicam todo dia comigo e me agridem. Como vou amar essas pessoas?
- Mas não são essas pessoas que precisam de amor, Albert?" (p. 44).

Meu Nome é Albert me fez refletir diversas coisas. Para apresentá-lo, vou logo dizendo para não se assustarem, pois, apesar do gênero dramático e o enredo aparentemente pesado, a narrativa se desenvolve de maneira delicada, a fim de não provocar aquela energia densa. É o mesmo sentimento que fluiu em mim ao ler Juntando os Pedaços, de Jennifer Niven. A história externa tal sensibilidade ao explorar o assunto, o que nos faz simpatizar com Albert e, de certa maneira, nos vemos nele. Albert é só mais um garoto oprimido. Mas poderia ser qualquer outra pessoa. Poderia ser você. Poderia ser eu.

Nesse livro, você vai encontrar todas as respostas para as perguntas apontadas na introdução. Não deixe para amanhã para descobrir como termina a história de Albert (e também a sua, a nossa).

site: http://estranhoscomoeu.com/2017/06/03/resenha-meu-nome-e-albert-ronaldo-viana-s/
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Clarissa (@proximaprimavera) 30/08/2017

Com certeza é um dos meus livros favoritos!
Albert é um garoto alemão de 11 anos da década de 70. Ele é educado, gentil e amoroso, porém sofre todos os dias por uma deficiência física. Albert só possui três dedos em uma mão e nenhum na outra. Isso, de fato, causou certo estranhamento na comunidade, mas a pior parte é que tudo isso levou ao bullying constante e, por incrível que pareça, ele não vinha só de colegas da escola, mas de adultos e dos próprios irmãos. Albert então se isola no jardim em seu próprio mundo com seu único e melhor amigo, Kurt, e sonha com o dia em que seria tratado como todos os outros meninos de sua idade.

Confesso que fiquei bem impactada quando soube os motivos do bullying. Até então, pela sinopse, é o que percebemos, mas não sabemos o motivo. Meu espanto não se deu pelo seu problema, e sim sobre a capacidade de sempre ver o lado bom das coisas de Albert, logo quando descobrimos a sua deficiência. O livro é narrado em terceira pessoa e eu me sentia cada vez mais triste com o que diariamente Albert tinha que lidar, e calado. Em pleno século XXI, o bullying ainda é tratado com indiferença ou confundido com brincadeiras, o que faz muitas escolas e até mesmo famílias não levarem o problema à sério. Não como deveria. Prestei bem atenção ao começo de cada capítulo, quando o ano era estampado fielmente. 1974.


Fiquei imensamente feliz quando vi que, por mais que todos parecessem estar do lado contrário à Albert, sua mãe sempre esteve ao seu lado. Não sou mãe, nem muito menos espero ser em breve. Mas eu tenho uma mãe que JAMAIS daria as costas pra mim quando eu estiver em problemas. Albert teve sua mãe ao seu lado a todo o tempo. Às vezes um "como você está hoje?" faz diferença, gente. Isso significa que existe alguém que se importa com você e não tem medo de demonstrar isso. Albert dizia que não tinha amigos, mas a verdade é que ela sempre foi sua melhor amiga, por mais que ele não pensasse assim por ela ser sua mãe.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://www.proximaprimavera.com/2017/07/resenha-meu-nome-e-albert-ronaldo-viana.html
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Resenhas Cristãs 13/11/2017

Fantástico. Mudou minha maneira de pensar.
Segue a resenha completa no canal Resenhas Cristãs:

https://youtu.be/iOKi2EoNXvM

Não se esqueça de se inscreverem no nosso canal. :-)

site: https://youtu.be/iOKi2EoNXvM
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Beca Folgueira @capadurabooks 15/12/2017

Albert é um menino de pouco amigos, na verdade um só, o Kurt. Sua mãe muito preocupada com a saúde mental do menino, o levou ao psicológico, simplesmente por ele passar muitas horas falando sozinho no jardim.

Seus irmãos o tratam de maneira jocosa ou simplesmente o ignoram. Mas por que motivo fariam isso? Abert fez algo a eles? A resposta para essas perguntas que me fiz é simplesmente não.

Albert nasceu com somente 3 dedos em uma mão e nenhuma na outra, isso não o impede de escrever, de brincar e não é algo limitante a ele. Mas não é o que as crianças daquela cidade e o próprio irmão acham dele.

O menino sofre bullying até dentro de casa, e as vezes até pelo seu próprio pai ausente. Durante toda a trama vemos Albert lidando da melhor forma possível com isso.

Sua mãe continua preocupada com o menino, ele não para de falar sozinho no jardim e jamais apresentou seu amigo Kurt. Ela vive pressionando o garoto quanto a isso.

A menino mais rico da cidade fica muito irritado quando é posto contra a parede depois que sua mãe e chama na escola devido a reclamações sobre ele. Esse menino é o que mais "implica" com o Albert.

Ele enlouquece quando descobre que Albert foi o "responsável" pela troca da professora de matemática. O garoto está com o boletim comprometido já que a professora antiga acobertava e ajudava com as "brincadeiras" com o Albert.

A vida de Albert está mais complicada ainda, ele é agredido, passa a noite no relento e decide que o melhor que tem a fazer é fugir.

No final do livro temos toda uma comoção ao redor do menino e a descoberta de quem é o tal Kurt.

Além de ser escrito de uma forma bem cuidadosa e sempre lembrando que o personagem é uma criança. O autor consegue trazer a inocência da infância, o alto conhecimento e a superação. Sempre pondo a fé e a família em primeiro lugar.


site: https://www.instagram.com/capadurabooks
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