Resenhas - EDDAS DO RAGNARÖK:

Fenrir 12/12/2021

Erotismo demais nesse livro
A história é meio morna faltando um enredo melhor elaborado , o final achei mal escrito e o autor viaja demais no erotismo deste livro , chega a parecer fetiche do mesmo ? o ponto positivo deste livro é a cultura Viking/ nórdica que ele explicou bem ? mas o lobo que era pra ser a parte principal do enredo só fica Ativo na história a partir da metade do livro ? foram 3 anos e meio pra escrever esse tipo de livro ?! Me incomodou muito o excesso de erotismo nessa história .

becka 07/01/2021

esse livro é uma das coisas mais machistas que já li na vida, é horrível de tantas formas que por em palavras é difícil. Duvido do caráter de qualquer pessoa que tenha gostado disso aqui, o autor colocou todos os seus fetiches e escrotices dentro desse livro.

um dia farei uma resenha mais completa, mas é surreal

@poesia.as.claras 08/07/2018

As Eddas e as mulheres
É preciso coragem pra se defender o que acredita e mais coragem ainda pra defender a própria dignidade. É o que aprendi com as mulheres, as Vikings, do Ragnarok. Personagens de extremo potencial, cujo aproveitamento não é permitido em um único livro, e cujo carisma transcende as paginas do papel.

As personagens das eddas me conquistaram e me provaram, em diversos momentos, que, ser mulher em um mundo de homens exige grande quota de heroísmo. De personagens doces como a primavera de Freyma, a guerreiras brutas como Branda, temos os extremos de mulher, que acham um meio termo e misticismo em Hild. Foi um prazer e uma honra ver a construção, e em momentos, a desconstrução dessas personagens. Escolho falar delas, e não de Wofgard, porque sinto que a saga dele como herói terá seus muitos elogios de diversos fãs do livro, ou melhor, livros, como prometido pelo suspense deixado ao final da batalha.

As três mulheres que pôde amar até agora em sua vida, são pra mim as três facetas de uma divindade feminina, que deveria ser melhor representada na literatura, como vimos nas eddas. Da amante a guerreira, desta a feiticeira, do sangue quente ao coração de gelo, cada uma delas teve um papel fundamental na trajetória do herói, mas acima disso, pra mim, elas têm sua própria trajetória, paralela à de qualquer homem. É essa a história que eu mais gostaria de ver contada.

A representação de Wolfgard traz um homem com falhas, o que é real. As mulheres no entanto, ainda são fictícias, e eu espero ansiosa o momento em que terão suas tramas desenvolvidas e se tornarão reais, como as lágrimas de Branda. O livro num todo, pode muito ser visto como a saga de um único personagem, mas vejo em outros personagens tamanho potencial que não me contento com as únicas 335 páginas que recebi. Me encontro ávida por mais, e por maiores aventuras. Acho que se esse era um dos objetivos do autor, este pode se dar por satisfeito. Amei o livro.

Me apaixonei por três mulheres e em vários momentos odiei um homem, apesar de admirar sua astúcia e inteligência. Foi essa paixão e a admiração que me mantiveram presa a história mesmo nos momentos em que senti medo e arrepios. Porque foi o que aconteceu, senti medo do lobo. Talvez tenha esbarrado aí em outro objetivo do autor. Mais um ponto pra ele. O vilão encontra um lugar sombrio e antigo na cônscia humana pra ocupar, o que é mais que fascinante, aterrador.

Levo pra mim que o livro é muito bem elaborado e conta com diversas possibilidades a serem exploradas. Se esse é só o começo do Ragnarok, e eu já sinto que a literatura pra mim mudou, mal posso esperar pela continuação da trama.

Luis Rocha 02/10/2017

Grandioso eddas do ragnarok
O real ,o místico e o divino nunca estiveram tão próximos os nove mundos se mesclam em Midgard . Humanos,elfos,anões e gigantes passaram a ter contato um com outro,assim como inúmeras outras criaturas.
Öland.uma ilha do mar Báltico,pouco influenciada pelas mudanças trazidas por este encontro,despertou o interesse do Deus Loki , que arremessos uma prole do lobo Fenrir,ainda filhote,na região ,para que crescessem e trouxessem alvoroço aos homens de lá.
Enquanto o jovem viking Wolfgard cresce,aprende os valores de seu povo,como coragem EA honra,ele tem a certeza de que boas amizades podem durar muito mais que uma vida inteira,assim como amor verdadeiro.
As Nornes ,senhoras dos destinos de homens e deuses ,caprichosamente teceram o fio das vidas de Wolfgard e da prole de Fenrir conjuntamente ,chegará o dia em que os dois se encontrarão ,mas somente um deles poderá sair vivo.
Uma história cheia de fantasias ,aventuras ,misterioso reviravoltas enquanto acompanhamos o crescimento e amadurecimento de menino e lobo.
SENTENÇA
Livro simplesmente apaixonante,desde a infância com suas pequenas aventuras até o encontro de sua glória na vida adulta Wolfgard,te cativa-ra com seus romances,com suas lutas e fasanhas ,você se encantada com a romântica Freyma ,ficará incorajado com a guerreira Branda e estufado e curioso pela jovem Hild, e todos os outros personagens.
Um livro empolgante do início ao fim,direto e rapido . Provando que a literatura brasileira e mundo vasta e boa.

Oliveira 02/10/2017

Um ótimo livro de estreia.
Eddas do Ragnarök, é o primeiro livro do Diego Bardo Rezende, tem como pano de fundo e prelúdio o RPG Vikings: Guerreiros do Norte (Conclave) e conta a história de Wolfgard, seus feitos na terra de Öland e a luta contra um terrível lobo filho de Fenrir. Um livro bem escrito, com boas aventuras, que me manteve preso do início ao fim, cada página eu queria saber oq iria acontecer a seguir. Apesar do texto fácil e da leitura agradável, tem alguns erros aqui e ali pro leitor mais atento e outros de digitação q passaram pela revisão, mas nada q atrapalhe quem for ler, nem a história contada. Considero um trabalho mto bom e q me surpreendeu (não costumo ler livros nacionais) para um escritor novato, agradou bastante e aguardo uma continuação e/ou outras histórias dele.
PS: quando peguei o eBook eu achava q Eddas era o personagem principal e fiquei esperando ele aparecer, mas Eddas é um conjunto de histórias. Sempre aprendendo.

Brena 03/06/2018

Fantasia e mitologia numa história encantadora
Eddas de Ragnarok é o primeiro livro de uma saga (e isso está me matando, quero ler mais), e em como prelúdio um texto adaptado do RPG “Vikings: Guerreiros do Norte”. É nessa parte que descobre-se como os nove mundos na mitologia nórdica se misturaram a Midgard.
As consequências desse encontro são relatadas em conjunto às aventuras de Wolfgard, da infância a vida adulta. O autor soube como pegar elementos mitológicos para criar uma fantasia original e encantadora; não se trata de mitologia pura, mas também não há desrespeito às suas origens. É, definitivamente, um prato cheio para quem sente falta de obras com essa temática.
Não tem como não criar laços com os personagens, e aaahhh, como eu amo isso!! E apesar de todo sofrimento retratado, é como se eu estivesse numa roda ao luar, ouvindo uma lenda com os amigos ao redor de uma fogueira. Apaixonante, angustiante, reconfortante… É um livro tão gostoso de ler que eu nem dei muita bola aos erros (mais de digitação que de redação), eu não sabia se lia devagar para aproveitar, ou se apressava a leitura diante minha curiosidade… Confesso que após 60% da história eu abandonei outras leituras e foquei somente nele. Impossível parar, mas agora estou com saudade =(

Vou deixar aqui a sinopse do livro, pois é uma das poucas sinopses que curti.. e descreve muito bem o que se precisa saber para despertar o interesse na obra:
“O real, o místico e o divino nunca estiveram tão próximos, os nove mundos se mesclaram em Midgard. Humanos, elfos, anões e gigantes passaram a ter contato um com o outro, assim como inúmeras outras criaturas.

Öland, uma ilha do Mar Báltico, pouco influenciada pelas mudanças trazidas por este encontro, despertou o interesse do Deus Loki, que arremessou uma prole do lobo Fenrir, ainda filhotes, na região, para que crescessem e trouxessem alvoroço aos homens de lá.

Enquanto o jovem viking Wolfgard cresce, aprende os valores de seu povo, como a coragem e a honra. Tem a certeza de que boas amizades podem durar muito mais que uma vida inteira, assim como um amor verdadeiro.

As Nornes, Senhoras dos destinos de homens e deuses, caprichosamente teceram o fio das vidas de Wolfgard e da Prole de Fenrir conjuntamente. Chegará o dia em que os dois se encontrarão, mas somente um deles poderá sair vivo. Quem sairá vitorioso?

Uma história cheia de fantasia, aventura e mistérios. Convidamos você a descobrir quem vencerá a grande batalha entre um jovem viking e um lobo criado por um Deus traiçoeiro.”

site: https://cronicasfantasticas.com/2018/09/03/eddas-do-ragnarok-wolfgard-e-a-prole-de-fenrir/

Acervo do Leitor 16/08/2018

RESENHA – EDDAS DO RAGNARÖK: WOLFGARD E A PROLE DE FENRIR
Nove mundos se abrirão, nove possibilidades e um destino. Trapaças são bem aceitas, os percalços do destino moldam-se sob os ventos da gigante Yggdrasil. Deuses e mortais expostos andando na linha tênue entre o possível e o impossível, a realidade e a fantasia, a determinação de uma criança e a falha de um adulto. Eddas do Ragnarok é uma história de Wolfgard, de três mulheres que ficarão marcadas em sua memória e de deuses e homens.



O primeiro livro do autor Diego Bardo Rezende traz uma história recheada de aventuras, personagens cativantes e um mundo fantástico criado sob o pano de fundo de uma das mitologias mais difundidas da atualidade. O autor mescla os atributos marcantes dos guerreiros nórdicos em um protagonista que não se faz como o guerreiro perfeito, um homem infalível. Wolfgard é um personagem em construção, e seus primeiros passos foram empolgantes.

Eddas do Ragnarok traz a iminência de uma grande batalha, afinal, Fenrir é um lobo feroz, que não aceitará ser desafiado. O livro é muito bem construído, mas fica a sensação de que poderia ter ido além em alguns momentos, algumas histórias secundárias poderiam ter um desenvolvimento um pouco maior, trazendo ainda mais peso a um livro com um plano de fundo riquíssimo. o autor, assim como seu protagonista, está em franca ascensão, e possui um futuro nada menos do que muito promissor.


SENTENÇA
Eddas do Ragnarok tem uma história envolvente, personagens bem desenvolvidos, e aventuras empolgantes. Por mais que a Mitologia Nórdica esteja em grande evidência nos dias de hoje, o autor soube moldar muito bem todas as nuances próprias de seus respectivos deuses. Mesmo que o livro careça de um pouco mais de corpo em alguns momentos, não há como negar que estamos diante de um pérola da nossa Literatura Fantástica Nacional. Se você gosta do gênero e da mitologia, feche essa página, entre em contato com o autor e divirta-se. Mas cuidado com Loko, afinal, nunca sabemos qual será sua próximo artimanha.



site: http://acervodoleitor.com.br/eddas-do-ragnarok-resenha/

Diego.Chronos 24/08/2019

Um ótimo livro!!!
Curti bastante a proposta do livro, com um fundo mitológico nórdico (pena que podia ser mais explorado os seres míticos), bastante pé no chão em muitas partes como descrições da vida cotidiana do povo viking. A leitura é bastante fluida e gostosa nem nas partes calmas diminui o interesse pelo o carisma das personagens.
Acompanhamos o jovem viking Wolfgard em seu crescimento de um jovem de vida rural até tornar-se um valente guerreiro nas alegrias e tristezas. A grande ameaça do filho do Fenrir que permeia a história fica num segundo plano de vilão até meados do livro, pois a vida do cotidiano viking já tem bastante desafios para o jovem Wolfgard, que em por causa de um acontecimento que vc não espera, dá uma reviravolta. Um ponto chave que fará Wolfgard crescer e levar a outra vida que cominará o embate com o filho de Fenrir.

Um ótimo livro, com lindas ilustrações que indico e espero que venha mais histórias do Wolfgard.

Crônicas Fantásticas 14/09/2020

EDDAS DO RAGNARÖK: Wolfgard e a Prole de Fenrir
Resenha por: Brena Gentil

Autor: Diego Bardo Rezende | Editora: Pendragon | Ano: 2017 | Páginas: 345 | Nota: 4,5/5

Durante três anos e pouco, um grupo de amigos reuniu-se para jogar o RPG D&D, expansão “Vikings: Guerreiros do Norte”. Após mais de cem encontros e muita pesquisa sobre mitologia nórdica, o apego à aventura inspirou Diego a entrar para o mundo da escrita.

O que era um prelúdio sobre personagem Wolfgard expandiu-se para quatro contos que o antecediam. Diego enxergou nesses contos a oportunidade de preencher as lacunas e torná-los um livro, e assim surgiu o Eddas do Ragnarok.

“O real, o místico e o divino nunca estiveram tão próximos, os nove mundos se mesclaram em Midgard. Humanos, elfos, anões e gigantes passaram a ter contato um com o outro, assim como inúmeras outras criaturas.

Öland, uma ilha do Mar Báltico, pouco influenciada pelas mudanças trazidas por este encontro, despertou o interesse do Deus Loki, que arremessou uma prole do lobo Fenrir, ainda filhotes, na região, para que crescessem e trouxessem alvoroço aos homens de lá.

Enquanto o jovem viking Wolfgard cresce, aprende os valores de seu povo, como a coragem e a honra. Tem a certeza de que boas amizades podem durar muito mais que uma vida inteira, assim como um amor verdadeiro.

As Nornes, Senhoras dos destinos de homens e deuses, caprichosamente teceram o fio das vidas de Wolfgard e da Prole de Fenrir conjuntamente. Chegará o dia em que os dois se encontrarão, mas somente um deles poderá sair vivo. Quem sairá vitorioso?

Uma história cheia de fantasia, aventura e mistérios. Convidamos você a descobrir quem vencerá a grande batalha entre um jovem viking e um lobo criado por um Deus traiçoeiro.”

Já se percebe o potencial do livro pela sinopse. É muito raro uma sinopse me atrair, e essa me deu um enorme prazer ao ler.

“Eddas do Ragnarok: Wolfgard e a Prole de Fenrir” é o primeiro livro de uma saga, e tem como prelúdio um texto adaptado do RPG “Vikings: Guerreiros do Norte”. É nessa parte que se descobre como, através das ambições de Sven Svenson, os nove mundos na mitologia nórdica se misturaram a Midgard. O Deus nórdico da trapaça, Loki, tomou proveito do ocorrido e espalhou a prole do lobo Fenrir.

Após essa apresentação, inicia-se a jornada de Wolfgard. As consequências do encontro entre os mundos são relatadas em conjunto às aventuras do protagonista, da infância à vida adulta. O livro gira em torno das amizades, rivalidades e dos envolvimentos amorosos de Wolfgard. Porém isso não apaga o brilho dos personagens secundários; a exploração dos personagens é muito rica, e em nenhum momento, maçante.

Diego criou uma aventura onde coexiste realidade, mitologia e fantasia. As referências à mitologia nórdica vão além dos deuses e perpassam os nomes e visuais dos personagens, o comportamento social, o cenário… Eddas do Ragnarok é, definitivamente, um prato cheio para quem sente falta de obras com essa temática – uma leitura que agrega conhecimento à diversão.

A obra foi, e será, uma das melhores leituras que já tive; só não dou nota máxima devido os erros de revisão, que são mais de digitação que ortografia. Não tem como não criar laços com os personagens; e apesar de todo sofrimento retratado, foi como se eu estivesse numa roda ao luar, ouvindo uma lenda com os amigos ao redor de uma fogueira.

Apaixonante, angustiante, reconfortante… com batalhas intensas e relacionamentos marcantes, eu não sabia se lia devagar para aproveitar, ou se apressava a leitura diante minha curiosidade, chegou ao ponto de eu me dedicar exclusivamente ao livro, pois estava totalmente imersa nele.

Recomendo esse livro para todos que gostam de fantasia, e principalmente para os amantes de RPG. Só advirto sobre a idade do leitor, pois a obra contém muita violência e sexo, inclusive os dois simultaneamente.

Segundo o autor, em breve conheceremos novas aventuras. A pretensão é que as próximas obras tenham foco no grupo (e não somente em Wolfgard), além de trabalharem o protagonismo feminino. Enquanto isso você pode adquirir a primeira aventura, Eddas do Ragnarok: Wolfgard e a Prole de Fenrir, na Amazon ou direto com o autor.

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