O Portador do Fogo

O Portador do Fogo Bernard Cornwell




Resenhas - O Portador do Fogo


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JoAo 15/07/2023

O PORTADOR DO FOGO
Esse livro me deixo muito ansioso kskssksksk cada página uma reviravolta diferente eu acho que ia ser bem clichê porém foi bem diferente do que eu imaginei.
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Machado 24/08/2020

O Portador do Fogo
"Havia homens de joelhos. Homens que tinham se mijado. Homens que nos olhavam com terror. Homens chorando porque tinham conhecido o horror, e o horror éramos nós. Éramos a matilha de lobos de Bebbanburg e tínhamos tomado de volta o que Ida, o Portador do Fogo, havia obtido pela primeira vez."
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Evaldo29 01/03/2023

Recompensa e Promessa
Finalmente Uhtred teve esse sentimento de dever comprido, e muito bom acompanhar a trajetória desse riquíssimo personagem e de suas batalhas e feitos nos campos e nas paredes de escudos.
Eu realmente gosto muito dos livros de Bernard Cornwell que nós envolve de uma maneira muito especial, grande leitura ????
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Vitor.Romito 31/01/2022

Para mim, um dos melhores da saga
É muito bom ler Bernard Cornwell. A descrição dos lugares antigos, das fortalezas e cidades, das batalhas e escaramuças, somados com a gama de personagens diferentes torna a leitura muito prazerosa. E este livro não deixa a peteca cair. Para mim, fica ali junto ao primeiro, o segundo e o sexto da saga.
Aqui, temos uma história mais de bastidores e jogadas políticas. Nortúmbria está sob a liderança de Sigtryggr, genro de Uhtred. Um frágil acordo de paz entre o norueguês e a líder da Mércia, Aethelflaed, mantém a paz entre estes reinos fronteiriços. Uhtred agora parece ter uma chance para retomar Bebbanburg, mesmo com a presença de noruegueses sob a liderança de Einar. Mas o deslocamento de um grupo (ou exército?) de saxões ocidentais para próximo da Nortúmbria, com a descida de um exército escocês comandado por Constantin coloca os planos de Uhtred em xeque. Cabe ao protagonista verificar o que ocorre e tentar retomar seus planos.
Ao contrário dos outros livros, excetuando-se talvez o sexto, este não tem tanto foco nas batalhas. É claro que elas estão lá, desde as pequenas até a já tradicional batalha de encerramento. Mas o foco está nas jogadas políticas, sempre envolvendo os interesses dos nobres e do clero. E o grande vilão aqui é Aethelhelm. Ele já havia aparecido como um antagonista nos livros anteriores. Só que no décimo volume, apesar de aparecer pouco, este cara manipula tudo para conseguir o seu objetivo. Os demais (Constantin, Einar...) funcionam como coadjuvantes do eldorman, sem grandes participações, exceto a conversa entre Constantin e Uhtred, que é um dos pontos altos, e o primo de Uhtred/“senhor” de Bebbanburg, muito mais por sua posição perante ao protagonista.
Uhtred continua com o carisma monstro de sempre. Já envelhecido, demonstra um pouco mais de sabedoria (leia, paciência) para com os seus atos. Tem experiência em batalha, tanto no manejo de Bafo de Serpente ou durante uma parede escudos, quanto na elaboração de planos. Mesmo assim, é neste último que temos um problema do livro e da saga em si. Apesar de não achar que seja um Deus ex machina, tudo conspira para o protagonista. E isso é recorrente.
Quanto aos coadjuvantes, estes continuam carismáticos e servem para mover a trama. Gosto muito tanto do Finan, com sua lealdade inquestionável e amizade ao Uhtred. Outro que também contribui é o filho Uhtred, que tem uma relação mais estreita. Os demais têm suas características de personalidade, mas nada muito destacável, exceto talvez por Swithun e Eathelstan, que tem grande destaque nos pequenos momentos em que aparecem.
A escrita de Cornwell continua me envolvendo. Não é atoa que, após o décimo livro, ainda fique devorando as páginas. Ele consegue te colocar dentro daquela época. Vejo as cores meio cinzentas e amarronzadas, sinto o fedor, tremo de frio ou suo com o calor. Isso é algo que não se pode negar no talento do Cornwell. A escrita dele é perfeita? Não. Além da já mencionada, vezes é um tanto repetitiva, seja no próprio arco que conta, seja perante aos arcos passados. E neste livro notei uma passagem que muda um pouco o foco da história, apesar de ser uma passagem bem construída. O próprio narrador fala que estava em um devaneio. E para encerrar esta parte do autor, apesar de ter muita ficção, aprende-se muito sobre como era aquela época, os costumes, os jogos de poder, a rede social pré-Inglaterra. As notas históricas são muito divertidas e esclarecem pontos sobre a liberdade criativa.
No fim, é um dos melhores da saga. História bem construída, evolvente e com boa dosimetria entre os bastidores e as batalhas. E recomendo muito a leitura da saga pois, apesar de plots parecido em cada livro, estes são bem construído (tanto no micro quanto no macro) e os personagens, cativantes.
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Oscar.Valeriano 23/06/2023

A luta de Uhtred está a caminho de realizar seu sonho, reconquistar a fortificação que é sua por herança Beddanburg
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Wania Cris 20/11/2021

Uma salada de acontecimentos pra deixar o leitor tonto
Complicado resenhar esse livro sem dar spoiler e deveria ser proibido dar spoiler dele porque todo acontecimento vale a pena ser vivido página a página.

Uhtred continua determinado e teimoso como amo e a vida dele continua uma bagunça. Bebbanburg nunca esteve tão próxima e, ao mesmo tempo, tão distante, os inimigos nunca estiveram tão ferozes...

Mesmo depois de 9 edições Bernardão ainda tá com a corda toda e meia estrela da avaliação vai em razão do meu pior medo não ter se concretizado. Ufa.
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Rubens Andrei 23/11/2021

O portador do fogo
Uhtred mostra ser realmente descendente de Odda o portador do fogo. Sua alma é acesa pela chama da batalha e da guerra!
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bardo 28/10/2022

Não sei se o Cornwell virou "queridinho da Academia" mas bem cabe aqui o meme da Isabela Boscov: "...mas não é só da Academia. É que ele é bom mesmo!" Décimo volume da saga e o autor entrega uma trama que prende o leitor do início ao fim. Novamente com seus personagens complexos, seu deboche crítico em relação a Igreja corrupta e mesquinha e principalmente a tensão misturada a um bom humor que em vários momentos vai arrancar um sorriso do leitor. Evitando dar spoilers, aqui Cornwell dá sequência aos eventos relatados no volume anterior e "fecha" um dos núcleos da narrativa. E como de costume constrói uma sequência de tirar o fôlego do leitor, Cornwell extrapola em sua capacidade de colocar o leitor "dentro" da cena de batalha. Aliás outro ponto a ser elogiado e que valeria talvez um estudo é analisar a forma como o autor usa o arquétipo de masculinidade. Temos um devaneio do protagonista que rememora pontos já abordados, é no mínimo interessante a paixão com que são descritos e as justificativas do protagonista para ser o que é. É curioso como o autor aborda uma masculinidade extremamente agressiva mas que também possuí um lado terno até mesmo frágil. Fico a pensar o efeito dessa construção em leitores mais jovens. Vale dizer que as personagens femininas também estão longe de ser bobocas sem poder algum, se é verdade que Cornwell mantém a ideia de que a mulher na maioria das vezes não toma a frente (até pelo contexto da época) é nítido em vários momentos a ideia de um feminino que age nas sombras. Que longe de ser passivo influí nos acontecimentos, muitas vezes de forma decisiva. Em suma mais um volume faz jus as expectativas e talvez mesmo até as extrapole.
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Vagner46 23/05/2017

Desbravando O Portador do Fogo
Essa resenha contém spoilers dos livros anteriores.

Enfim chega ao Brasil o DÉCIMO livro das Crônicas Saxônicas. Parece até que foi ontem (2012) que comecei a série acompanhando a vida de um pirralho e literalmente devorando os livros seguintes.

Após os acontecimentos do 9º volume, quando Uhtred, Finan e seus guerreiros derrotam o exército do irmão de Sigtryggr, Ragnall, além das mortes de Brida e Haesten, agora as atenções do nosso protagonista voltam-se totalmente ao norte, em direção à Bebbanburg, sua fortaleza de direito.

Ajudado pelo fato do seu genro Sigtryggr, casado com Stiorra, ser o comandante atual da Nortúmbria, Uhtred sabe que não terá que se preocupar com inimigos às suas costas quando avançar para o norte, focando-se somente no que interessa. Para manter a paz, um acordo foi feito com Æthelflaed, onde Sigtryggr abriu mão de várias terras e de vários burhs que havia conquistado.

Mas nem tudo são flores, é claro. Ao aproximar-se de Bebbanburg, Uhtred descobre que seu primo está sendo abastecido com comida e contratando guerreiros a partir do norueguês Einar, o Branco, já temendo um ataque de Uhtred à fortaleza inexpugnável. As coisas ainda pioram quando um exército escocês aparece, liderado pelo chefe de guerra Constantin, reivindicando todas as terras acima da Muralha de Adriano. Para eles, essa parte do território é escocesa, e isso inclui as terras em volta de Bebbanburg. Com uma quantidade de guerreiros bem menor e sem querer se arriscar, Uhtred é obrigado a recuar, indignado com as artimanhas aprontadas pelas fiandeiras do destino.

"Eu digo aos meus netos que a confiança vence batalhas. Não desejo que eles lutem, preferiria tornar o mundo de Jeremias uma realidade e viver em harmonia, mas sempre há algum homem, e geralmente é um homem, que olha com inveja para os nossos campos, que quer a nossa casa, que acha que seu deus rançoso é melhor que o nosso, que virá com fogo, espada e aço tomar o que construímos e torná-lo seu. E, se não estivermos prontos para lutar, se não tivermos passado aquelas horas tediosas aprendendo a usar espada, escudo, lança e seax, esse homem vencerá e nós morreremos. Nossos filhos serão escravos, nossas mulheres serão prostitutas e nosso gado será morto. Por isso precisamos lutar, e um homem que luta confiante vence."

Um oponente do passado aparece para atrapalhar ainda mais a sua vida: o poderoso ealdorman Æthelhelm, sogro de Eduardo e atualmente o homem mais poderoso do reino de Wessex. Determinado a confirmar seu neto como sucessor do atual rei, ele deseja uma invasão o quanto antes da Nortúmbria, o que vai de encontro à vontade de Uhtred. Æthelhelm teria que passar por cima de Sigtryggr e Stiorra, mas como foi visto no 9º livro, não se mexe com a família dos outros.

Os primeiros capítulos desse 10º livro são cheios de intrigas políticas e incertezas quanto ao futuro da Inglaterra. Ao acompanharmos os pensamentos de Uhtred, percebemos que a união dos quatro reinos ainda está bem longe de acontecer, apesar do domínio territorial saxão indicar o contrário. E isso é algo que com certeza será MUITO explorado também nos próximos volumes da série, quando os próprios saxões entrarão em conflito entre si para decidir quem seguirá o sonho de Alfredo.

Com um ritmo menos empolgante que o antecessor, O Portador do Fogo sofre um pouquinho com a parte política na primeira metade, quando o leitor é constantemente deslocado para um lado e para outro, tentando entender o que está acontecendo e quais serão as consequências.

No entanto, quando chegamos na parte onde se cumpre o prometido na sinopse, a coisa pega fogo.

Nesse livro acontece algo que praticamente todos os fãs da série estavam esperando. Não escreverei aqui exatamente o que é para não dar spoilers aos desavidos, mas quem acompanha a história do Uhtred desde pequeno não tem como errar. É pra glorificar de pé, irmãos! Chegou o grande dia!

"Eu tinha desamarrado as placas faciais do elmo, deixado que eles vissem o sangue no meu rosto, que vissem o sangue na minha cota de malha, nas minhas mãos. Eu era um homem de ouro e sangue. Era um senhor da guerra e estava tomado pela fúria da batalha. O inimigo estava a dez passos de distância e eu caminhei cinco desses dez, ficando sozinho diante deles. — Esta é a minha rocha! — vociferei para eles."

E que narrações sensacionais! Nos capítulos finais passa um filme na nossa cabeça, do Uhtred levando uma pancada do Ragnar velho para depois ser recebido pelo Ragnar filho, da batalha com Ubba à beira do mar, dele derrubando Svein do Cavalo Branco, de acompanhar a morte de Kjartan pelas mãos de Ragnar, da briga por Lundene, dos momentos íntimos com Gisela e seus herdeiros, da morte do rei que ele amava e odiava ao mesmo tempo, entre tantas outras coisas que fazem das Crônicas Saxônicas um conjunto de narrativas épicas de brilhar os olhos. Wyrd bið ful aræd

Impossível não se emocionar por um momento que esperávamos por tanto tempo.

Com um (baita) peso a menos nas costas, a série poderá avançar bastante, até momentos tensos na história da formação da Inglaterra, como a disputa pela sucessão do trono quando Eduardo, o filho do falecido Alfredo, morrer. Muitas tretas para os leitores nas sequências das Crônicas Saxônicas.

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2017/05/resenha-o-portador-do-fogo-bernard.html
Jhony 23/05/2017minha estante
Vagner, tu tem resenha do livro 1 ?, porque eu vou retomar a leitura da saga, e já faz mais de ano que eu li o primeiro.



Jhony 23/05/2017minha estante
Beleza, irei lá conferir, valeu.


Denis 24/05/2017minha estante
Vagner,
Sou muito fã de Cornwell, já li quase todos os livros e só falta a saga Sharpe...
Esse 10º livro tentei ler devagar, mas não consegui, li em um dia rsrsr
Só digo uma coisa: sempre me indicaram Bernard Cornwell e sempre relutei... mas depois que li o primeiro livro, não consegui mais parar, hoje é meu top 3 dos escritores e quem não leu não sabe o que está perdendo!
Dica: melhor escritor para narrar uma batalha! Não tem outro igual!
"O destino é inexorável!"


Vagner46 15/08/2017minha estante
Bah, Denis, pra mim também praticamente só falta a série do Sharpe, li apenas o 1º.

Cornwell é viciante, comecei a ler em 2012 e de lá pra cá já se foram 21 livros! o/




Déia 01/07/2022

Em um breve momento de paz, Uhtred vê sua chance de recuperar suas terras. Ele é 9 senhor de Bebbanburg e quer o que é seu por direto. Em mais um livro fantástico, Bernard Cornwell deu um show com uma história de arrepiar.
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Campos 07/03/2021

Muito bom
A saga de Uhtred continua, e mais uma vez é uma delícia voltar a esse reino, cheio de histórias e batalhas, como o próprio autor diz, esse livro tem mais ficção que história real, mas isso não estraga em nada a obra. As vezes me incomoda o jeito que o Deus Ex Máquina sempre ajuda o protagonista, mas relevo pela ação que ocorre
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Lilian 08/05/2021

Difícil falar algo... amo Bernard Cornwell e essa saga...nesse livro temos uma passagem tão esperada..vale muito a pena a leitura.
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