Grito de Guerra

Grito de Guerra Leon Uris




Resenhas - Grito de Guerra


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Ben Hur 17/09/2012

Viagem na Segunda Guerra
Esse livro é um dos livros que mais gostei a forma como é descrito e narrado é de uma precisão que so lendo para entender oque falo.Alguns anos depois que li vi o filme ainda em preto e branco e sem saber o titulo do filme reconheci os personagens.Muito bom.Quando li estava no inicio de minhas leituras aprendi amar o ato de ler com esse livro.
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Jucélia 13/03/2014

Ótimo livro
Um dos livros que eu mais gostei de ler. De leitura fácil, apresenta uma visão bem americana da segunda guerra, me lembra o filme O resgate do soldado Ryan,porque trata das relações estabelecidas entre os homens vindos das mais variadas partes dos Estados unidos para lutar juntos. Muito bom.
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Fabio Shiva 02/12/2011

É uma história repetida a ponto de virar clichê:
...o talentoso e jovem escritor que espera utilizar suas memórias como soldado para escrever o livro definitivo sobre a guerra.

Curiosamente, os três romances que eu li sobre a Segunda Guerra Mundial possuem fortes semelhanças:

“Grito de Guerra” foi o primeiro romance de Leon Uris, que teve em “Exodus” sua obra mais famosa.

“Changi” (“King Rat”) foi o primeiro livro de James Clavell, autor de “Xogum”.

“Os Nus e os Mortos” foi a obra de estreia de Norman Mailer, autor de “Os Machões Não Dançam”.
Três livros de estreia de autores consagrados, falando sobre a guerra a partir de experiências autobiográficas.

Por isso não teve como ler o livro do Leon Uris sem fazer o tempo todo paralelismos com as duas outras obras. Gostei de “Grito de Guerra”, mas comparado com os outros dois, ficou em um (honroso) terceiro lugar. Explico o porquê de minha classificação:

3) GRITO DE GUERRA
É sobretudo uma declaração de amor aos Fuzileiros Navais, em especial ao Sexto Regimento da Segunda Divisão. O autor declara abertamente o seu orgulho por ter servido como fuzileiro durante a guerra. A narrativa é minuciosa e muito rica em termos de ambientação histórica. O sexto regimento é acompanhado desde o momento em que os recrutas entram no campo de treinamento até a prova de fogo nos sangrentos combates reais. Muitos personagens retratados com vivacidade, e cenas de guerra bem intensas. No entanto, o heroísmo dos fuzileiros é colocado como a tinta predominante da história.

2) CHANGI
Se Leon Uris foi minucioso em sua descrição da guerra, James Clavell foi microscópico em sua narrativa sobre um campo de prisioneiros. Novamente o romance foi inspirado na biografia do autor, mas Clavell foi muito mais profundo ao mergulhar na psique dos personagens e na total falta de dignidade humana durante uma guerra.

3) OS NUS E OS MORTOS
Esse sim, é imbatível! Quando foi lançado, os críticos disseram ser o melhor livro desde “Guerra e Paz” do Tolstoi (opinião reforçada pelo próprio Mailer, que nunca foi muito modesto). Esse livro tem toda a ação de “Grito de Guerra” e muito mais, e tem também a riqueza psicológica de “Changi”. Mas seu mérito maior é demonstrar cabalmente como a guerra é sobretudo uma atividade estúpida, e que não há mérito nem glória no derramamento de sangue.

(07.11.11)


Comunidade Resenhas Literárias

Aproveito para convidar todos a conhecerem a comunidade Resenhas Literárias, um espaço agradável para troca de ideias e experiências sobre livros:
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http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=36063717
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http://www.comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/
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http://www.facebook.com/groups/210356992365271/
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Lismar 19/07/2017

Um grande livro sobre os Fuzileiros Navais.
Acabei de ler esse livro que narra o alistamento, treinamento, e posterior invasão das Ilhas de Guadalcanal e Tarawa pelo Sexto Regimento do Segundo Batalhão dos Fuzileiros Navais.
O autor é bastante minucioso em sua escrita sobre o cotidiano do Corpo, com suas desavenças, camaradagens, rixas, e dribles sobre os oficiais para encherem a cara e se encontrarem com as amantes.
Somos apresentados a personagens carismáticos, com defeitos e virtudes, que procuram ao longa do livro evoluir, principalmente, quando estão próximos à invasão.
Por falar nisso, a descrição das batalhas é feita de forma bastante competente, não do nível de Sven Hassel, imbatível até o momento na arte da narrativa em trincheiras, mas que diverte, detalhando bem os membros voando, tripas escapando, cabeças estourando e corpos sendo esmagados pelas lagartas dos tanques.
Para quem gostou demais do filme Nascido para Matar, recomendo demais Grito de Guerra, pois lembra um pouco a estrutura desse filme, principalmente por causa do primeiro ato.
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