Eurico, o Presbítero

Eurico, o Presbítero Alexandre Herculano




Resenhas - Eurico, o presbítero


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sever73 14/04/2016

Eurico
Li este livro há uns vinte anos atrás. Até hoje à imagem de Eurico, o padre que usava a espada para proteger seu rebanho não me sai da memória. Está na minha lista de releitura.
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Mah 20/07/2019minha estante
Ela morre? Pq o autor não deixou explícito. Pensei que ela tinha enlouquecido.




Stéfanny 18/09/2012

As grandes literaturas Brasileiras :)
Este livro é uma grande literatura, eu não sou boa em ler literatura, então parei logo no começo. Mas tenho vontade de recomeçar e terminar.
Klô. 10/08/2013minha estante
Alexandre Herculano era Português =)




Renata Molina 18/04/2012

Surpreendente!
No começo li o livro chorando (de tão chato que achei), mas, como não desisto fácil de um livro, resolvi dar uma chance. E pode ter certeza que se ler até o final, ficará marcado como um dos livros inesquecíveis de sua vida, ou no aspecto positivo ou negativo...rs. Mas eu gostei e recomendo.
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Rafael 15/12/2009

Um ótimo sonífero
Pra quem tem problemas de insônia crônica aguda...eis um ótimo remédio sem efeitos colaterais! Mesmo assim, agradeço a intenção do grande amigo que me presenteou com esse clássico da literatura lusitana.
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Ubiratan 26/12/2023

Romance bonito mas problemático
Como vive, e o que sente um homem que, por dever do sacerdócio, é celibatário? É esse o ponto de partida deste romance do português Alexandre Herculano. E acho corajoso que o autor tenha se proposto a responder essa pergunta criando um personagem ambientado, não na sua própria época, o século XIX, mas no século VIII, onde pouco se sabe da vida privada das pessoas.

O protagonista dessa história é o nobre Eurico, do povo visigodo (que ocupou com seu império a região que compreende hoje Espanha e Portugal).
Após uma desilusão amorosa, e desenganado da vida, Eurico renuncia ao mundo e vai viver no sacerdócio.

Como Alexandre Herculano foi também historiador, quis mesclar nesse livro a ficção a fatos e personagens históricos. Então a vida de Eurico se confundirá com eventos da história da Europa no século VIII, entre eles a própria invasão árabe à península ibérica, e as batalhas dela decorrentes (das quais Eurico se tornará um herói).

Há momentos de prosa poética: são aqueles em que o autor deu espaço aos escritos do protagonista, porque era este também um poeta. Usando das próprias palavras do narrador, "Eurico era uma dessas almas ricas de sublime poesia a que o mundo deu o nome de imaginações desregradas, porque não é para o mundo entendê-las".

Pra quem procura alguma coisa entre lirismo, devoção e angústia, os capítulos que dão voz a Eurico serão especiais. Há neles uma poderosa defesa da noite, das sombras, e da imaginação:

"Por que te havia eu de amar, ó sol, se tu és o inimigo dos sonhos do imaginar; se tu nos chamas à realidade, e a realidade é tão triste? Pela escuridão da noite, nos lugares ermos e às horas mortas do alto silêncio, a fantasia do homem é mais ardente e robusta".

Saio deste livro visualizando um pouco melhor como os livros literários também se fazem de instrumento de propagação de ideologias e de preconceitos, porque este livro também os propaga. "Eurico, o presbítero" está, quer queira ou não, a serviço da máquina colonial ao pintar de forma animalesca, desumanizada, os árabes, com seu "sensualismo" sempre "brutal", em oposição ao povo cristão, pretensamente racional, civilizado e, claro, superior por mandato divino.
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Daniel 12/10/2017minha estante
Fiz uma resenha com spoilers, contando tudo mesmo, para ter o registro desta leitura, pois definitivamente não pretendo reler "Eurico" rs.




Mateus 07/12/2017

Romantismo e historias bem detalhadas:
A história é de certa forma um pouco lenta pra se desenvolver, mas após um pouco de paciência, tudo flui normalmente. Referências bibliográficas estão bem presentes na obra, em si essa história não é tão contada aqui na América, mas seria interessante entender um pouco mais sobre o assunto.
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