Crepúsculo Vermelho

Crepúsculo Vermelho Loreley Mckenzie




Resenhas - Crepúsculo Vermelho


51 encontrados | exibindo 46 a 51
1 | 2 | 3 | 4


Ligia Paulino 01/11/2012

Nossa, eu sou suspeita a falar da obra da Laura, e como venho falando (não custa nada lembrar) estou me surpreendendo cada vez mais com os nossos autores brasileiros.

Porque sou suspeita a falar da obra? Bem, sou mais que apaixonada pelos livros da Saga Twilight ( que aqui no Brasil é a Saga Crepúsculo) pois é Vampiros *-*, mas não pense em comparar uma saga com a outra. Nem pense em dizer que é a mesma coisa porque não é.

Laura nos mostra que a imaginação não tem limites (e quem disse que se dá limites a imaginação?), com uma obra surpreendentemente mágica, romântica e com bastante suspense. A Laura nos conquista a cada capitulo que se passa no decorrer do livro, eu não conseguia largar o livro de maneira alguma quando tinha um tempo livre para ler =)

Assim que recebi o livro, eu queria cada vez mais que a minha fila de livros andasse o mais rápido possível para chegar nele e chegou \o/... Na contra-capa diz que se você é apaixonado pela saga Crepúsculo não pode deixar de ler Crepúsculo Vermelho, e eu concordo. Em Crepusculo Vermelho os personagens são tão intensos e apaixonantes como de Crepúsculo.

A mitologia com que a Laura criou os seus personagens é diferente dos livros de vampiros que já li, não tinha lido ate hoje nenhum com as características que ela nos passa na obra. Um ponto forte para o livro e que eu adorei foi as escolhas da músicas, Laura você mandou super bem!

E quando chegou ao final do livro? Nossa fiquei triste por ter acabado, mas ai a minha alegria voltou pois não esperarei muito para ler o segundo volume pois ele já foi lançado.

Link da resenha no blog - http://www.ligiaeseumundo.com/2010/09/resenha-red-kings-crepusculo-vermelhor.html
comentários(0)comente



Tempestade 02/10/2010

Red Kings
O livro me surpreendeu, gostei muito, já vou começar a ler a sua continuação...
Bill e Simon são encantadores...
comentários(0)comente



Dani Rodrigues 29/09/2010

Mais resenhas: www.notamosque.blogspot.com
“Você tirou meus limites
Você mostrou que alguém como eu podia ser feliz
E, quando pensei que sim, que a felicidade era minha,
Seus olhos se foram e eu fiquei sem limites
Sem limites para sofrer
Sem limites para chorar...”


Deleitem-se, fãs da saga vampiresca de Stephenie Meyer. Dessa vez, não só o nome do livro vai te trazer recordações. Os personagens criados por Laura Elias também vão te remeter a um triângulo amoroso, do qual, eu tenho certeza, você não se esqueceu.

Crepúsculo Vermelho fala sobre Megan, uma adolescente que vivia sua vidinha tranquilamente numa cidade do interior, até que Simon aparece. Convivendo juntos na mesma escola, a adolescente começa a se sentir atraída pelo lindo e sexy rapaz. O sentimento é recíproco, mas nem tudo são flores. Simon não é o que realmente parece ser.

Como se não bastasse, Megan conhece Bill Stones, o vocalista de uma banda de rock. O que ela não sabe é que o roqueiro esperava ansiosamente encontrá-la, acreditando ser ela o seu grande amor. Mesmo sendo bem mais velho que Megan, Bill declara seu amor e juntos começam um relacionamento pra lá de agitado. Afinal, Bill tem capacidades incomuns e gosto por sangue humano.

A ação do livro ficou por conta da nova vida de Megan, que ficou ao avesso. Totalmente agitada. Totalmente apaixonada. Totalmente envolvida pelas lindas canções entoadas pela voz do amado Bill. Aliás, achei ótimo o repertório declinado no livro. Uma boa sacada da autora.

Outra coisa legal foi observar a visão de Bill ao final de cada capítulo. Essa técnica utilizada pela autora é excelente para fornecer ao leitor um maior conhecimento de outro personagem.

Não espere de Crepúsculo Vermelho um livro ...
... leia + aqui --> www.notamosque.blogspot.com
comentários(0)comente



Carla 06/05/2012

Crepúsculo Vermelho [Sonho de Reflexão]
Vocês já devem ter lido livros do gênero sobrenatural, com vampiros, metamorfos, misticismo, poderes extraordinários, telepatia, enfim... com muito romance, suspense, ação, aventura e, é claro, muitos mistérios. Isso soa familiar?!

Para quem leu a saga "Crepúsculo", da Stephenie Meyer, e "Sussurro", da Becca Fitzpatrick, sabe do que estou falando, mas as semelhanças param por aí, porque em Crepúsculo Vermelho, o primeiro livro da trilogia da Saga Red Kings, criada pela autora brasileira Laura Elias, mostra um universo completamente diferente de todas as séries sobre vampiros que estamos acostumadas a ler ou a assistir pela televisão.

(...) Posso dizer a vocês que esse livro é tão bom, mas tão bom, que li-o juntamente com o segundo volume da trilogia, "Lua Negra", em apenas uma semana!!! Mas "Lua Negra" deixarei para o próximo post.

A autora foi de uma genialidade e inovou nesse tema com uma mistura de novas raças de vampiros contendo todos os ingredientes presentes nos temas sobrenaturais e criou personagens fantásticos, cativantes, assustadores e, como não podia deixar de ser, alguns deles apaixonantes! Achei isso maravilhoso!!!

(...)

Apesar de ter apenas dezessete anos, Megan Grey é uma jovem esperta, forte e, apesar da aparente delicadeza e fragilidade, é uma garota decidida, inteligente, sem qualquer juízo, teimosa e obstinada. Vive na cidadezinha de Red Leaves, quase na fronteira do Canadá, uma vida normal, sossegada e relativamente feliz ao lado da família, dos amigos, mesmo vivendo os conflitos e problemas normais tão comuns na vida de todo adolescente.

Todos os seus amigos estão em polvorosa com o show iminente da banda de rock Red Kings of Dark Paradise, composta por seis lindos integrantes que mistura metal pesado e hard com toques melódicos, exceto ela que do nada vem sendo acometida por uma insônia persistente, com a sensação de estar esperando algo ou alguém. Apesar do ataque de sonambulismo, ela tem plena consciência do que está fazendo, mas não sabe o porquê disso. Desde então, isso ocorre com uma frequência assustadora e misteriosa, o que deixa Megan cansada e profundamente abatida, ou melhor, um zumbi.

O mais estranho ainda é que em um determinado dia, ela é internada acometida por uma febre altíssima juntamente com o misterioso líder da banda Red Kings, Bill Stone (esse nome me lembrou uma mistura de Bill Compton, da série 'True Blood' com a banda Rolling Stones). A partir daí, a jovem começa a ter sonhos tão vívidos, que parecem reais e, além disso, começa a ouvir vozes falando com ela dentro de sua cabeça, mas não é uma voz qualquer, é uma voz doce, suave e aveludada. Completamente assustada, Megan não sabe o que fazer e porque isso inexplicavelmente vem acontecendo constantemente.

Mal ela sabia que seria a chave de redenção para a paz entre os clãs de vampiros, já que eles não passavam de frutos da imaginação e crendice popular.

Depois de recuperada, Megan volta à escola e tem sua vida virada de cabeça pra baixo com a chegada de um novo aluno, que veio da Inglaterra: Simon Blackwell, que é lindo, charmoso, sedutor, misterioso e tem os olhos avermelhados. Com um sorriso perfeito, lábios vermelhos e carnudos, sua voz é aveludada, suave, modulada, sedutora, com um timbre que emana força e masculinidade e que, ao mesmo tempo, traz aconchego e conforto.

Megan, que nunca apaixonou-se, sentia-se completamente desconfortável perto dele, mas ele tinha algo que a atraía, mas que, quando afastava-se, causava-lhe abstinência, deixando-a com uma tristeza profunda.

"Como o simples olhar de um garoto idiota, que eu mal conhecia, pode mexer tanto comigo? E por que ele tinha de ser tão insuportavelmente maravilhoso?"

Sua vida fica totalmente desconstruída com a presença de Simon e, quando ela percebe coisas estranhas nele, decide averiguar mais a fundo isso e a verdade cai como uma bomba sobre ela, mas os dois apaixonam-se um pelo outro. (Não sei como a Megan teve tanta audácia e coragem de ficar perto dele! Será que eu teria?! Acho que não). Em busca de um assassino e com o intuito de proteger sua amada, Simon decide afastar-se depois de uma "briga" com Megan, que fica arrasada e inconsolável!

Finalmente, chega o dia do show da famosa banda de rock Red Kings of Dark Paradise, deixando a vida de Megan ainda mais conturbada, porque ela acaba conhecendo o misterioso Bill Stone, o fascinante vocalista e vê seu coração ser arrebatado pelos hipnóticos olhos azuis do cantor. Fica fascinada com sua voz e a reconhece de imediato através das músicas e eles tornam-se um único ser, fundidos para sempre. (Nesse momento da história, eu fiquei matutando: "Como a Megan pode esquecer o Simon tão rapidamente e ficar fascinada pelo Bill?!" Mas, fiquei deslumbrada no decorrer da história, principalmente, em "Lua Negra" como os segredos vão sendo desvendados e as coisas começam a encaixar-se!!! Mas isso são outros quinhentos...)

Durante o show, ele dedica uma canção a alguém que foi muito especial em sua vida, que o fez revirar céus e terras, cuja ausência o fez querer morrer vezes sem-fim, porque ele buscou essa pessoa que era sua alma gêmea por muito tempo, mas, ao que tudo indica, parece que houve uma forte conexão entre ele e Megan. (Mas você terá que ler o livro para saber do que realmente estou falando, mas essa é uma das partes mais lindas do livro. Queria eu estar no lugar da Megan ouvindo meu grande ídolo cantar só para mim! Quem não sonharia?!).

"(...) sua voz soou aveludada e sedutora como em meus delírios e sonhos. Ele se curvou em minha direção e senti que ia me beijar. Meu coração batia feito louco. Seus lábios estavam a centímetros dos meus e suas mãos seguravam meu rosto com gentileza, mas eu podia sentir a força que emanava delas."

E, ao contrário de Simon, Bill não causa abstinência em Megan, só a deixa flutuando nas nuvens, na lua, no céu, nas estrelas. Ai, meu Deus! (risos).

Só que, em meio a tudo isso, há um grande problema: nem Simon nem Bill são humanos. Eles pertencem a uma raça desconhecida, os rovdyrs, que há milênios habita nosso planeta em segredo. Dotados de força e capacidades inimagináveis, esses seres caçam vampiros, se alimentam de animais, são monogâmicos e fiéis, porque casamentos inter-raciais são proibidos, tem um forte laço familiar, não podem se envolver com humanos e veem o amor como uma eterna maldição.

Contrariando as estritas leis rovdyrs, Bill e Simon - inimigos declarados - apaixonam-se por Megan e essa doce e sombria história de amor a faz cair nas garras de um vampiro cruel e vingativo. Correndo contra o tempo, Bill consegue resgatá-la... mas para salvar a vida da amada ele é obrigado a lhe dar grande quantidade de seu sangue.

A partir de então, a vida de Megan nunca mais será a mesma, pois o sangue que a salvou é o mesmo que a amaldiçoou para sempre.

E isso só acarretará uma grande guerra e disputa entre os clãs de vampiros e rovdyrs com muita aventura, ação, adrenalina, suspense e um romance sobrenatural eletrizante que transcende o tempo e o espaço!!!

Além de ser lindo, Bill é generoso, carinhoso, meigo, atencioso, protetor, gentil, altruísta, inteligente, decente, rico, famoso, com um corpo escultural, sedutor... enfim, a autora soube muito bem como criar um personagem masculino com todas as qualidades e características que nós, simples mortais, idealizamos em um homem!!! Bill é tudo isso e muito mais, pena que é um rovdyr! (risos).

Em muitos momentos do livro, fiquei dividida entre o Bill e o Simon. (Lembrei-me muito da série televisiva "True Blood" com a Sookie dividida entre o Bill e o Eric). Essas garotas tem muita sorte, só rodeadas de homens lindos!!! Oh, my God!!!

Adorei a Megan, que é uma personagem maravilhosa! Adorei as suas qualidades, como também as suas brincadeiras e provocações com os seus amigos da escola, com o Bill e a sua banda e o Simon. Eram divertidíssimas!!! Assim como a sua família, principalmente seu pai, que é um homem admirável e notável!

Seus amigos também são muito carismáticos, mas identifiquei-me mais com a Alice, que é uma fofa!

Além de tudo isso, há muitos momentos divertidíssimos, entre eles um diálogo entre Bill e Megan, que achei hilário:

"Ele me mandou seu infernal sorriso torto e eu o achei deslumbrantemente irreal. Ninguém podia ser tão bonito assim!
- Que foi? - perguntou.
- Nada, só estava pensando se não dói ser tão feio assim.
Ele gargalhou."

Além da história, a autora fez viajar-me na minha adolescência, através da trilha sonora impecável que o livro traz. Apesar de não ser fã de rock, sempre gostei muito de Bon Jovi, Guns N' Roses. Quando o Simon citou "November Rain" viajei no tempo!!! Adorava essa música e o clip musical então. Nossa! Perdi a conta de quantas vezes o vi!!! Muito obrigada, Laura por esse repertório fantástico!!! Gente, recomendo a todos vocês que ouçam as músicas durante a leitura, porque isso te dá uma experiência ainda mais fascinante e emocionante!!! Contagia sua alma!

Gostei das capas, especialmente a do "Lua Negra", mas não sei o que acontece que a nossa imaginação viaja e transporta-se no decorrer da história e nós acabamos idealizando um personagem completamente diferente. O mesmo ocorreu, quando li "Crepúsculo", da Stephenie Meyer. Idealizei o Edward de outra forma. Por isso, ressalto que no livro da Laura Elias, imagino a Megan e o Bill completamente diferentes do que ilustra a capa. Mas é muito bom sonhar, não é mesmo?! (risos).

A única exceção do livro é que faltou uma supervisão melhor na revisão, já que há erros ortográficos, ausência de palavras nas frases e alguns erros gramaticais. Esse tipo de coisa é lamentável! É uma pena, mas não há nada que prejudique ou interfira na história, que é excelente!

Quero agradecer muitíssimo à autora, porque através do seu livro me trouxe alguns momentos divertidos! Obrigada por ter me concedido a honra de conhecer essa obra inesquecível, preferencialmente nacional, que me proporcionou uma leitura profundamente envolvente e emocionante!

(...)

Confira esta e outras resenhas na íntegra no Sonho de Reflexão:

http://sonhodereflexao.blogspot.com/
comentários(0)comente



Psychobooks 11/10/2010

Bom, uma das coisas impossíveis de não se reparar nessa série, é a semelhança com Crepúsculo.
Ai você já logo pensa: “Então esse livro não deve ser muito bom, ou no máximo legal, já que muitos tentaram repetir o sucesso de Crepúsculo, e nenhum conseguiu!”
Mas, não sejam preconceituosos, ok!?
Essa série, se ASSEMELHA a Crepúsculo, mas não é nada igual.
Sabe aquela coisa Jacob, Bella e Edward? Pois então, temos disso nessa série, mas com uma pessoa a mais, ou seja, um quadrado amoroso.
E esqueçam aquela coisa de moçinhos altruístas que desistem de conquistar a mocinha, se afastam e etc.
Em Crepúsculo Vermelho e Lua Negra vale mentir, omitir e ate fugir com a mocinha.
Mas vamos conhecer um pouco mais da história:

Megan é uma adolescente normal, frequenta o colegial, tem 2 grandes amigas etc.
Mas, sua vida muda a partir do momento em que Simon Blackwell aparece em sua escola, como um aluno tranferido da Europa.
Além de Simon, a outra novidade que corre por toda a escola é o show que a banda The Red Kings of Dark Paradise fará na cidade, considerada fim do mundo.
Aparentemente Bill Stone, vocalista do “Red Kings” é um deus encarnado, mas só a Megan não sabe disso, já que ate então ela não tinha interesse na banda e suas músicas, mas Sarah e Alice conseguem convencer ‘Meg’ de ir comprar os ingressos para o show com elas, e quem sabe Meg não resolvar acompanhá-las no show.
Após o ‘tumulto’ que foi a compra dos ingressos, graças ao aparecimento da banda no local de compra dos ingressos, 3 garotas aparecem mortas e drenadas.
No outro dia não se fala em outro coisa, que não seja o assassinato das meninas. E Simon aparentemente sabe mais do que gostaria de revelar.
No fim das contas Megan tera sua rotina virada de cabeça pra baixo por rovdyrs (uma espécie de híbrido de vampiros) e, ate mesmo os próprios vampiros e, o que é pior, sua vida estará sempre em perigo constante graças ao ‘aparecimento’ dessas criaturas sobrenaturais.

Gostou? Quer ler mais? Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2010/10/crepusculo-vermelho-lua-negra.html#more
comentários(0)comente



Barbara Sant 23/11/2010

Oie Gente,

Umas semanas atrás eu contei aqui que ganhei Crepúsculo Vermelho e Lua Negra no blog da Carlinha.
Já estava curiosa para lê-los, então quando ganhei no Sonho me empolguei ainda mais.
Li a sinopse e, por alto, o livro me lembrou muito vários outros que já li e resenhei.
Garota normal, vampiro/anjo/ser místico gostoso e tudebão...
Me perguntei se os personagens seriam parecidos, se me deixariam confusa.
A vontade era de ler logo o livro, mas entre a correria da semana, a arrumação para a viagem, só pude ler ele direito dentro do avião.

Comecei a leitura e, ainda nas primeiras páginas, uma coisa não saía da minha cabeça: "Finalmente uma mocinha esperta!"
A Megan não tem nada de boba, saca as coisas bem rapidinho e não deixa você pensando "alooouuu, você não tá vendo aí na sua cara que ele não é nada disso que parece???"

Ela é uma adolescente como outra qualquer, tem suas inseguranças, seus momentos de rebeldia com os amigos, de querer ficar sozinha no quarto e até de querer matar o irmão menor.
A família dela não é nada normal (como a de todo mundo!! rs), tem seus problemas, suas dificuldades e suas superações, dando uma cara bem realista a estória.

Quando comecei a ler Crepúsculo Vermelho já tinha lido várias resenhas sobre ele. Também li algumas sobre a continuação, Lua Negra. Então acabei pegando um spoiler aqui e outro acolá e tinha uma ligeira ideia do que aconteceria com alguns personagens. Apesar de normalmente isso me deixar desesperada (eu já abandonei livros pelos spoilers estragarem o mistério da estória), nesse caso me deixou ainda mais curiosa.

Durante as primeiras noventa páginas do livro eu parecia aquelas crianças chatas dizendo "Mamãe, já chegamos?" Mas, no meu caso, eu dizia "Laura, cadê o Bill??"
Afinal, eu sabia que ele teria que aparecer em algum momento e que eles iriam se envolver, mas não sabia se isso era uma coisa boa ou ruim.
Por saber disso, também comecei o livro com uma certa implicância com o Simon. Afinal, eles estava me mantendo longe do meu Bill e atrapalhando a minha curiosidade.
Aí ele começou a demonstrar que ele não era tão ruim assim e, como a Megan, acabei meio apaixonada por ele.
Até que ele resolveu que sabia o que era bom para a Megan e agiu como um completo bocó. Aí me irritei e fiquei feliz por acontecer o que aconteceu. Hunf!

Quando meu querido (e muito, muito esperado) Bill apareceu, fiquei tão encantada com ele quanto a Megan.
Venhamos e convenhamos, toda adolescente já desejou ter seu próprio rock star ehehhe.

Os acontecimentos do livro me deixavam cada vez mais curiosa. Também me faziam desconfiar que nem tudo poderia ser tão simples, que tudo não poderia ser assim tão básico e óbvio.
Pequenas dicas aqui, outras ali. A autora deixou pequenas migalhas de informação, que só aguçavam ainda mais minha curiosidade e desconfiança.

Por essa e por outras que, mesmo com a falha na revisão do livro por parte, acho, da editora (estou chutando aqui, hein? Sem processos! rs), nada tira a atenção do leitor sobre o desenrolar do mistério envolvendo os Red Kings e Megan Grey.

O livro tem um Q a mais do que os sobrenaturais YA que temos visto e, a meu ver, o Q é a Megan não se deixar enganar tão facilmente e nem ser pateta. hehehe

O Bill é encantador, o Simon é envolvente e eu realmente fiquei curiosa com os personagens secundários e as lascas do passado de cada um que a autora nos deu.
Fiquei feliz por já ter o livro seguinte e não ter que morrer de curiosidade. hehehe
Já estou acabando Lua Negra e essa semana ainda faço a resenha. Mas tenho que dizer que a cada página fico ainda mais curiosa e desejando desvendar o mistério da história do Bill.

Sei que não é um livro de vampiro com os três S (sexo, suor e sangue), mas os dois últimos tem bastante! hahahaha
Para quem gosta do gênero é uma ótima pedida!
Eu li rapidinho, menos de uma tarde, e me diverti muito durante a leitura!
Recomendo!

Quem quiser conhecer mais sobre a série, pode visitar o site da autora.
Tem algumas informações extras lá.
Até mais!!

www.indeath.com.br
comentários(0)comente



51 encontrados | exibindo 46 a 51
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR