Raça e História

Raça e História Claude Lévi-Strauss




Resenhas - Raça e História


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Clara.Brogliato 11/05/2021

Muito bom
Li por causa da minha faculdade de História. Gostei muito do tema e de suas abordagens, mas possui uma linguagem muito difícil.
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Heleninha 19/04/2023

Uffs
Do livro nao tenho nada a falar só nao me deixou feliz durante a leitura.

os livros da faculdade eu classificarei de acordo com meus proprios conceitos de felicidade!

lido para aula de introdução ao pensamento social do curso de história da universidade federal da fronteira sul ?
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Izaiane.Oliveira 04/05/2023

Claude Lévi-Strauss foi um etnólogo, filósofo e antropólogo francês que viveu entre 1908-2008. Fora "Raça e História" ele tem aí mais umas obras bem conhecidas que é "Tristes tópicos" e a tetralogia "Mitológicas". O ensaio "Raça e História" foi escrito no contexto do pós segunda Mundial, e pelo que entendi, eles precisavam reconstruir a Europa depois da guerra e para isso eles precisavam de todos, inclusive as raças que eles achavam inferior. Então assim, o texto, ou o ensaio no caso, representa um ponto de vista da classe antropóloga pelo fim da distinção de raças entre os humanos. Para o Lévi-Strauss, o conceito de raça é insignificante porque na sua opinião a única coisa que nos separa uns dos outros é a cultura. Segundo ele, não há estudos comprovados que indiquem inferioridade ou superioridade entre os povos, tanto que ele cria um modelo teórico político onde os humanos pudessem se ajudar mutuamente onde as culturas de cada povo somassem conhecimento.
Declara por fim, que a igualdade em termos culturais é extremamente contraditória, já que cada etnia necessita manter sua originalidade cultural para que continue evoluindo, de modo que a declaração dos direitos humanos é um entreposto entre a diversidade e o progresso, além de ser fundamentada numa cultura puramente ocidental e embasada em critérios dominadores e etnocêntricos.
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Dalton 29/12/2023

Antropologia
Li por conta da faculdade, e possuo algumas divergências perante algumas ideias do autor. Dito isso, é um bom livro para se iniciar nos estudos antropológicos.
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Gabi 16/04/2020

ensinador
"o dever sagrado da humanidade é conservar os dois extremos igualmente presentes no espírito, nunca perder de vista um em exclusivo proveito do outro; não cair num particularismo cego que tenderia a reservar o privilégio da humanidade a uma raça, a uma cultura ou a uma sociedade; nunca esquecer que nenhuma fração da humanidade dispõe de fórmulas aplicáveis ao conjunto e que uma humanidade confundida num gênero de vida único é inconcebível, porque seria uma humanidade petrificada....
a diversidade que deve ser salva... necessário, pois, encorajar as potencialidades secretas, despertar todas as vocações para a vida em comum que a história tem de reserva... estar pronto para encarar sem surpresa, sem repugnância e sem revolta o que estas novas formas sociais de expressão poderão oferecer de desusado... A única exigência que podemos fazer valer a seu respeito (diversidade) é que ela se realize sob formas em que cada uma seja uma contribuição para a maior generosidade das outras. "
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larissa.sxts 20/03/2024

"A tolerância não é uma posição contemplativa, dispensando as indulgências ao que foi ou que é. É uma atitude dinâmica, que consiste em prever, compreender e promover o que quer ser. A diversidade das culturas humanas está atrás de nós, à nossa volta e à nossa frente. A única reivindicação que podemos fazer a este respeito, (exigência que cria para cada indivíduo deveres correspondentes) é que ela se realize de modo que cada forma seja uma contribuição para a maior generosidade das outras."
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