Resenhas - Antes De Partir

Gisele.Souza 12/01/2017

Muito comovente
Sem palavras para descrever este livro. História comovente, triste e ao mesmo tempo linda. Chorei muito com esta história. Sem dúvida recomendo a vcs amigos leitores que não leram, leiam vcs tbm vão se emocionar.

Bruna 22/02/2019

Demorei bastante para ler esse livro, por que no início achei a leitura bem densa. O tema retratado é bem tenso na verdade. O livro conta a história de uma jovem de 27 anos que tem pela segunda vez câncer, mas dessa vez sem chance de remissão. Então ela decide encontrar uma nova esposa para seu marido, com medo do que possa acontecer a ele depois de sua partida. Apesar de ser algo bem pesado, tendo sempre em foco o pouco tempo que resta à personagem ela é muito engraçada, as atitudes e pensamentos dela me fizeram rir várias vezes ao longo da leitura, e inclusive me enxerguei nela, principalmente na forma como ela acha que está protegendo as pessoas que ama, e também seus pensamentos pessimistas. Adorei e, obviamente, chorei muito com o fim.

lexndro 20/02/2017

HORRIVELMENTE DEPRIMENTE
E se você tivesse apenas seis meses de vida? Ou, com alguma sorte e um pouco de esperança, um ano? Entendo que você talvez não saberia lidar com o choque, depois, planejaria uma lista cheia de coisas que precisasse aproveitar em seus poucos meses com fôlego de vida.
Mas para Daisy Richmond, protagonista do Livro Antes de Parti, de Autoria de Collen Oakley, essas escolhas passam longe do seu campo de alternativas, e, então, ela passa os seus últimos meses em busca de algo, que julgaria, um pouco inusitado. E esquece do principal: a sua felicidade.

Quem não julga o livro pela capa que atire a primeira pedra!

Antes de ler um livro faço uma breve avaliação, e costumo julgar segundo a capa e o título, o que de cara, Antes de Partir, fora aprovado. Fiquei encantado e, com isso, criei milhares de expectativas encima do enredo no qual o autor trabalharia.

Nos capítulos iniciais eu quase senti uma vontade eloquente de apagar o e-book da minha biblioteca. Ora, tenho prioridades a ser seguida, não poderia perder meu tempo com um livro aparentemente bobo e cansativo. Essa era minha conclusão feita depois de ler os capítulos que iniciavam o romance.

Por vezes cheguei a subestimar a história, eu definitivamente queria abandona-lá. Mas, a minha curiosidade, que deveria ter surgido da trama, forçou-me a continuar. (A capa realmente me chamou a atenção, e também a sinopse, resolvi da uma chance).

A narrativa é tão arrasta que quando chegava em um diálogo, mais uma decepção; tudo parecia apenas para encher folhas. Porém, como odeio abandonar uma leitura, me rendi, e atento observei cada detalhe nada empolgante no livro. Foi quando fui pego de surpresa, e, surpreendi-me. O quê, parecia um caso impossível.

John Green e Nicolas Sparks resolveram escrever juntos? Essa foi a impressão que tive quando estava nos capítulos finais, porém, eu descartei. Essa era Collen Oakley, com seu estilo próprio de escrever e construir seu romance. E tenho que admitir, por mais enfadonho que seja sua narrativa, ela me prendeu e ali, me vi imerso no mundo de Daisy, uma estudante de psicologia.

A autora merece 5 estrelinhas pela construção da personagem. Isso é um fato, pois as emoções, formas de agir, são bem detalhadas e faz com que o leitor, do menos atento ao mais, perceba e sinta na pele o dia a dia triste e deprimente em que Daisy vive.

Era para ser um ano diferente, um ano com pensamentos positivos. Um reinício de vida. Recomeçar, essa seria a palavra que deveria definir o ano que acaba de inicar-se na vida de Daisy.

Feliz com o término dos longos quatros anos de tratamento do seu cancer de mama, Daisy se ver extasiada por finalmente abandonar a rotina insuportável de ter que lidar com a doença. E planejar seu câncerversário, nome atribuído ao dia em que teve notícias de sua cura. Porém, o destino resolve aprontar contra ela novamente. Quando ela descobre que será submetida a dias exaustivos de tratamento contra, pela segunda vez, seu câncer de mama.

Quem tem câncer duas vezes antes de completar 30? Não é como ser atingido duas vezes por um raio? Ou comprar dois bilhetes de loteria premiados em uma vida? É como ganhar na loteria do câncer. (Cap; Um, Pag; 9, Antes de Partir).

Tudo na vida de Daisy parece piorar. Com o desenrolar da história. Descobrimos que ela não tem apenas mais um segundo câncer de mama, o que parece ser deprimente elevado ao cubo. Mas sim, como a mesma apelida-se: Um Monte de Câncer. (Vou deixar esse único suspense para vocês.)

Percebendo que sua vida está chegando ao fim. Ela decide, sobretudo, que o futuro do seu marido é o que mais importa. O desajeitado Jack, que está no fim do seu curso de doutorado em medicina veterinária, e que trabalha em um pet shop local da cidade. Ele não sobreviveria sozinho. Precisaria de uma nova companheira, e rápido. (É o amor... Ou talvez os delírios de uma esposa super cuidadosa)

*Quando fomos morar juntos, recusava-me a aceitar a falta de ordem e limpeza de Jack. (...) A postura de Jack era a de que caos e desordem não o incomodavam; ele não se opunha à limpeza, apenas não pensava nela. Eu argumentava que, se ele se importasse comigo, pensaria nisso e arrumaria sua própria bagunça.* (Cap:1, pag:18, Antes de Partir)

Em suas tentativas frustradas para encontrar alguém que combine perfeitamente com seu marido para não o deixar sozinho (tadinho, gente) , e até, engraçada, a *Sra. Monte de Canser*, carinhosamente chamada. Ou se preferir, *moribunda canceriana*, vê-se enrolada na grande teia de aranha que ela mesmo criou.

Após se cadastrar nesses sites de relacionamentos online, e ter sua atenção despertada por um tal user chamado pw147, ela mal imagina quem se encontre por detrás desse perfil. Então, é aí que a trama começa a ganhar pontos comigo.

Ela descobre que a dona do user, não é um spoiler, é nada mais nada menos que Pamela. Parceira de trabalho de sua melhor amiga, Kayleigh, *que parece ter gosto horrível para homens.*.

Capítulo vai e capítulo vem; parece que Daisy descobre algo e fica desconfiada (terá que ler para descobrir). O relacionamento conjulgal entre Daisy e Jack parece seguir rumos inesperados. E é aí onde eu desabo. (Eu amo e odeio romances, pois eles me fazem chorar. Antes de Partir quase me provou o contrario).

*Deve ser difícil ter uma esposa moribunda e uma amante cheia de saúde, pronta para assumir o lugar da esposa.* (Cap; Vinte e Três, pag; 269, Antes de Partir)

Bom, estou convicto que apesar do livro parecer monótono, resistir a isso valeu apena e não vejo a hora ter esse romance na minha estante. Não chorava tanto desde de que li convergente. (É sério, dou risadas por meu julgamento inicial sobre parcer monótono, mas adoro surpresas.)

Collen Oakley, preciso rapidamente de uma continuação, coisa improvável. Porém, tenho certeza que assim como eu, você, que ainda não leu esse livro, será impactado e aprenderá muitas coisas. Inclusive que poderá morrer atropelado por um ônibus após terminar de ler minha resenha. Como diria Patrick e, depois, a minha moribunda serviçal ultra mega deprimente Daisy Richmond.

Alessa.Gretter 24/01/2024

Emocionante
Foi um livro que me emocionou em várias partes, porém a escrita é um pouco cansativa e maçante. Entendi o posicionamento da personagem diante da situação que ela estava, mas não concordei em algumas atitudes.

Erika Augusto 02/06/2017

Tocante
Uma história muito bonita, numa narrativa envolvente. Extremamente humano, gostei muito!

Dani Paioletti 17/06/2017

"Na véspera do que esperava ser uma triunfante comemoração de três anos livre do câncer, Daisy, 27 anos, sofre um golpe devastador: seu médico lhe diz que a doença está de volta, desta vez ainda mais agressiva. Tendo apenas de quatro a seis meses de vida, ela está apavorada com o que será de seu marido, Jack, quando não estiver mais lá para cuidar dele. Esse medo tira seu sono, até que uma solução lhe vem à mente: ela precisa encontrar outra mulher para ele. Com uma determinação singular, Daisy visita parques, cafeterias e sites de relacionamento à procura do par perfeito para Jack. Mas, à medida que ela avança em sua busca, ela se vê forçada a decidir o que é mais importante no curto tempo que lhe resta: a felicidade de seu marido ou a sua própria?"

A sinopse desse livro chama muita atenção e parece ser extramente interessante. A medida que você começa a ler, sente que a história se desenrola muito devagar, e, como descrito acima, ela passa o livro inteiro pensando em arranjar uma mulher para substituí-la.
Mas para mim ficou a dúvida: quando ela se for, ele não vai conseguir viver sozinho? Que tipo de relação é essa que é tão dependente que ela precisa achar alguém que cuide dele, faça comida, lave, passe, guarde as coisas dele e etc...?

E eu ficava me perguntando: ela vai parar de pensar na vida DELE após a morte dela e começar a aproveitar os poucos meses de vida que ela ainda tem COM ele? Porém, não gostei da resolução dessa questão.

Fiquei um pouco irritada com a protagonista, senti que ela é extremamente machista e submissa. E num geral, não gostei da história, simplesmente não me cativou.

Fabi 09/07/2017

Esperava mais...
Antes de Partir foi uma leitura completamente contrária ao que eu estava esperando desde enredo. O livro é narrado em primeira pessoa, pelo ponto de vista da Daisy e nos leva a acompanhar todas as fases da personagem principal, desde o ponto em que ela descobre que seu câncer voltou, a tudo o que acontece por consequência disso mas a forma como a Daisy lidou com a situação se autoflagelando e afastando todos a sua volta me incomodou muito e confesso que suas atitudes me irritaram muitooo rsrs...Quanto ao seu marido Jack não achei ele distante e sim muito passivo diante da situação eu gostaria que ele tivesse tido mais atitudes mas no fim ele fez o que a Daisy queria e achou que estava fazendo o certo assim como sua mãe e sua melhor amiga.Na verdade é até difícil julgar as atitudes da Daisy mas penso que a autora pecou em algumas delas.
Enfim, a escrita da autora é cativante e a premissa da história é boa , tem um final surpreendente nos fazendo refletir a vida mas a verdade é que eu esperava mais da história...

Gabriela2982 19/01/2022

Senti um mix de emoções por esse livro.
Amor e ódio. É um livro mediano que conta a história da Dayse que descobre que o seu câncer voltou.
Gostei dos personagens no geral, mais fiquei um pouco irritada com a Dayse e o Jack em vários momentos.
Apesar de tudo senti um aperto no coração ao terminar o livro, sentirei saudades até das raivas que a Dayse e o Jack me fizeram passar.
É uma história mediana mais que vai ficar eternizada no meu coração.

Clara 15/12/2022

Antes de partir
No início dava vontade de bater na personagem principal pq ela conseguia ser espetacularmente burra. Depois q ela se ligou no que tava acontecendo na vida dela e começou a agir diferente o livro ficou mais interessante.
Enfim, chorei que nem uma 🤬 #$%!& .

Sabino Júnior 05/07/2022

4 ?
"Mas você quer ser feliz também- Kayleigh termina a frase para mim.
- Sim - digo, minha voz baixinha.
- Você deveria ser - fala ela. Você ainda não está morta, [*****]".

Larissa3778 09/03/2024

Fofinho, adoro livro assim!
Achei bem gostosinho de ler, uma leitura fácil e rápida?
Em alguns momentos eu fiquei meio brava kkk

Mary.Espig 21/05/2024

Bom mas nem tanto
Chorei muito no final, acho que o livro é bom, mas poderia ser muito melhor desenvolvido, achei ele bem parado, sem muito sentido. Em certos momentos acabei pegando um leve desgosto da personagem pelas atitudes um tanto inconsequente

Blendinha 24/12/2018

Esse livro é daquele tipo que acaba com o coração dos leitores e eu devorei cada palavra e amei do começo ao fim e chorei muitoooooooo mesmo

Iara.Antunes 05/09/2023

Pelo título do livro achava que seria algo que personagens faria antes de partir.

Porém apresenta o que ela sentiu ao descobrir que está novamente com câncer num estágio muito avançando. Lidando com frustrações, medos e o que iria perder.

Confesso que umas das escolhas dela de afastar as pessoas não foi algo fácil de digerir, mas ela toma consciência disso ao longo do processo.

E sobre luto e a perda porém não consegui gostar da forma que foi apresentada e forma que ela escolher lidar com isso.

O livro não ruim, mas as atitudes dela não me cativaram.

babisenberg 30/05/2024

Bonzinho
O livro fala da Daisy que descobre que seu câncer voltou e que ela só tem mais poucos meses de vida. Nisso ela decide que tem algumas coisas pra "resolver" antes de morrer. E uma delas é encontrar uma nova esposa pro marido. Só que ela acaba ficando tão obsecada nisso que não faz mais nada e daí acaba achandonque acertou tanto na escolha que o marido até já começou a traí-la... n

No começo até me identifiquei com ela, de ter que lidar com um diagnóstico ruim, as fases que a gente passa quando isso acontece. Mas ela meio que se perde nesses sentimentos e acaba não aceitando ajuda de quem está do lado dela e ela vai ficando chata.

A última parte é mais emocionante, nas últimas 4-5 páginas. Não é um livro de todo ruim, mas podia ser melhor.