Antes De Partir

Antes De Partir Colleen Oakley




Resenhas - Antes De Partir


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Cleo 13/10/2019minha estante
Eu vi um filme assim, mas ele não deixou ela por outra como ela queria , ele acaba ficando com a esposa ate o fim . Foi bem triste o final .




@alguém.disse.livros 10/01/2019

Antes de Partir
Antes de partir conta a história de Daisy, uma jovem de 27 anos que está comemorando 3 anos pós câncer e terá a notícia devastadora do retorno da doença.
Tendo poucos meses de vida Daisy se vê na obrigação de arrumar um nova esposa para o seu marido Jack, por achar que ele nao vai dar conta de se virar sozinho quando ela nao estiver mais lá, ela procura em vários lugares e sites para achar a esposa perfeita para Jack, mas no final ela terá que decidir entre continuar nessa busca ou sua felicidade.

site: @alguém.disse.livros
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Blendinha 24/12/2018

Esse livro é daquele tipo que acaba com o coração dos leitores e eu devorei cada palavra e amei do começo ao fim e chorei muitoooooooo mesmo
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Heloisa Motoki 27/11/2018

Emocionante
Emocionante, do começo ao final a autora te prende na história. Trata a morte de maneira leve. Recomendo
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Cris.Matthiesen 05/11/2018

A autora tenta passar um humor ácido numa história triste. Na verdade, ela consegue com êxito. O problema é que muita gente vai achar que é uma palhaçada. Mas não é. Pensamos em coisas muito loucas quando temos uma espada sobre a cabeça. E foi isso que a autora fez com maestria. Eu gostei bastante. Não do tipo gostar de ficar com saudades. Mas é um bom drama. Mesmo abordando um doença terminal tem suas tiradas ácidas e convicentes.

site: http://www.crismatthiesen.com/
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katiadantas 04/11/2018

@cadalivroqueleio
Antes de mais nada devo dizer que esse livro mexeu muito comigo! Se você está na TPM e quer um livro pra chorar, mas uma leitura rápida e gostosa, pode ir direto pra ?Antes de Partir?. Terminei o livro aos prantos! ??

Após descobrir que seu câncer havia voltado mais agressivo do que três anos antes, Dayse se vê com apenas alguns meses de vida. Ela decide então encontrar uma nova companheira para que seu marido Jack não fique sozinho após sua morte.

No meio da busca de Dayse, o leitor se aprofunda nos pensamentos e emoções da personagem, seu relacionamento com o marido, a mãe e sua melhor amiga. É realmente impossível não se emocionar com Dayse e sua trajetória.

Apesar de abordar um tema tão delicado quanto o câncer, a autora consegue deixar o clima da história leve, pois Dayse é uma personagem forte, decidida e cativante, tornando fácil se identificar com ela em vários aspectos.

site: https://www.instagram.com/p/BpxQ0DwA-pk/
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Cris 23/10/2018

Uma história triste, mas contada de forma leve.
“Qualquer que seja a razão, imagino que todos tenham uma história que explica por que estão onde estão.” Pág. 24

Daisy tem 27 anos e nas vésperas de comemorar três anos livre do câncer, ela recebe a notícia devastadora de que o câncer voltou, e mais forte desta vez.

Ela recebe o diagnóstico de que lhe restam poucos meses de vida, e neste período ela não sabe bem o que fazer. Ela é casada com Jack, e sua maior preocupação, é em como ele vai se virar sozinho sem ela.

A partir daí, ela resolve se empenhar numa busca desesperada para encontrar uma companheira para Jack e que possa substituí-la.

Eu gostei muito do livro, a história é narrada pela própria Daisy, e eu li super rápido. Vi muita gente reclamando que a Daisy é muito chata, e realmente, concordo em partes. Ela tem uma personalidade forte, tem mania de arrumação e limpeza e é super detalhista. Mas eu acho que foi justamente disso que eu gostei na história. O casal está longe de ser um casal perfeito, e Jack não é nem de longe um príncipe encantado.

Mas eu gostei muito da forma que ela conta a história, o livro tem momentos cômicos, e a autora soube tocar num assunto tão triste com muita leveza, e sem apelar para o sentimentalismo.

Apesar disso, faltou alguma coisa pra eu amar o livro. Eu esperava que ele me emocionasse mais, mas fui surpreendida por alguns acontecimentos.

“Um tornado devastou minha vida, mas tudo ao meu redor permanece intacto. Tudo está diferente, mas nada mudou. Esse paradoxo me deixa confusa.” Pág. 104


site: http://instagram.com/li_numlivro
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Paula.Peixoto 25/09/2018

"Quem vê capa, não vê..."
Eu fui totalmente influenciada pela capa fofa desse livro. Confesso que sua sinopse também me conquistou, mas, infelizmente, parou aí.

O livro é todo narrado em primeira pessoa (exceto o último capítulo), pela protagonista da história, e aí é onde está o problema (pelo menos para mim): ela não cativa! Ela é chata! Muito chata! E eu passei o livro todo pensando: “calma! Tente entende-la! Ela tem câncer, afinal”, mas não consegui! Desculpa, não consegui ter empatia mesmo! Porque até quando ela narrava coisas da infância/adolescência, ANTES DO CÂNCER, ela já era chata! E cheguei até a sentir raiva dela! Com isso a leitura se tornou maçante, arrastada, não fluiu... Por vezes, pensei em desistir, mas, agarrada à esperança que desse alguma reviravolta, prossegui até o fim.

Sem falar também que enquanto a mulher estava ali com câncer, com “prazo de validade expirando", todas as pessoas mais importantes da sua vida (marido, mãe e melhor amiga) continuaram suas vidas normalmente “porque era isso que ela queria”... Oi?! Sério mesmo?! Achei tudo meio surreal, do comportamento da Daisy ao dos demais personagens.

Enfim, não me agradou. Definitivamente, o enredo poderia ter sido melhor trabalhado. Esperava mais!
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Lari 15/07/2018

Gostei muito
Após tentar arrumar alguém para seu marido e além do sofrimento de estar morrendo, vem mais um dilema: uma possível traição, será seu marido já se apaixonando por outra!? Ótima leitura, te prende até a última página! Quer lágrimas? LEIA
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@aangeladani 13/05/2018

Capa fofa, né? Mas não se engane, porque a história trata sobre algo real: a brevidade da vida.

Gostei muito da narrativa, toda em primeira pessoa, e do quanto a trama pareceu convincente e emocionante, mas sem ser melodramática. É aquele tipo de história que faz a gente parar pra pensar no que realmente importa na vida...

Nota: 3/5 (bom)
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A louca dos romances 24/03/2018

UM MILHÃO DE EMOÇÕES - PREPARE-SE PARA CHORAR
O livro inteiro é muito triste.
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Emanuelle - @LivrosUai 20/03/2018

Se prepara para chorar
Antes de Partir é um romance daquele bem dramático do começo ao fim, impossível não se sentir sensível ao virar cada página. A tocante história nos trás Daysi: 27 anos, estudante de psicologia e casada com Jack. Ele, veterinário em tempo integral e próximo da formatura de seu doutorado. Daysi teve câncer de mama, porém venceu a batalha há 3 anos. Mas na sua terceira comemoração do “câncerversário” ela recebe uma temível ligação falando que o câncer estava de volta e, dessa vez, ela teria no máximo, 6 meses de vida. Mas uma coisa a incomoda: ela está apavorada com o que será de seu marido, Jack, quando não estiver mais lá para cuidar dele, é nesse momento em que Daisy decide procurar uma nova esposa para o seu amado.

“É o Jack. Meu marido [...] E a nossa conexão enche meu coração de espanto e satisfação. Acho que todos os casais sentem isso em algum momento - que a ligação entre eles é a mais especial, a mais forte, o Maior Amor de Todos. Não sempre, só naqueles poucos-e-espaçados momentos em que você olha para a pessoa que está ao seu lado e pensa: Sim. É você.”

Não sou fã de sick-lits, porém leio e acabo me afundando em lágrimas, quem leu “como eu era antes de você”, “a culpa é das estrelas” e gostou, vai gostar de “antes de partir”. De todos os momentos compartilhado no livro, aquele que mais me doeu, foi quando vi Daisy se anulando em prol do futuro do marido e o afastando. Pouco a pouco, o enredo mostra como cada um deles vai sendo impactado pela notícia, e como os dois vão se distanciando, sem saberem como enfrentar a situação e manterem suas próprias sanidades. E o que falar sobre o Jack? Eu o vi através dos olhos de sua esposa e, inevitavelmente, me apaixonei por ele.

O câncer determina muitas coisas, mas nesse livro pude perceber o que é possível fazer e como se equilibrar nesse processo de adaptações, para assim, poder aproveitar os dias e também aqueles que nós amamos. Se amar em primeiro lugar, e só assim estará completa para amar outra pessoa, indico um lenço para aqueles que forem ler a obra, pois as lágrimas virão, com certeza.
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*Fer* 19/02/2018

Emocionante
Durante toda a leitura pensei muito na minha vida.
Eu tenho um problema congênito no coração e por enquanto está controlado.
Mas até quando?
A frase sobre: você pode ser atropelada por um ônibus a qualquer momento e morrer antes que qualquer um, ja foi muito falada para mim. Ri muio quando a li no livro.
Ri, me emocionei e chorei muito nos últimos 20% do livro.
Vale muito a pena. Temos que dar valor ao hoje, as pequenas coisas, as pessoas que amamos.
O livro é uma lição.
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hully 19/02/2018

“Tudo está diferente, mas nada mudou. Esse paradoxo me deixa confusa.”


Doenças terminais não são novidades na literatura, mas, diferente da maioria, ’Antes de Partir’ não nos apresenta uma protagonista que transforma sua doença numa jornada de fé em busca de um milagre. O livro te ganha pela honestidade.

‘E então levanto o braço e aperto minha garganta seca, admirada com a rapidez - e a forma repentina - com que tudo pode virar uma merda.’

Daisy sabe que vai morrer. E odeia isso. (‘Sinto como se estivesse em um restaurante e o garçom me trouxesse um prato errado. Morte? Não, obviamente há um engano aqui. Não pedi isso.’)
É fácil se identificar com o seu fluxo de pensamento, sua fixação por organização, a necessidade de listas e o comportamento controlador e independente. No entanto, a história tem uma saliência, uma protuberância que desnivela e incomoda, assim como na sala de Daisy. Ela coloca o marido num pedestal. E o rodeia com velas.

Graduada e mestranda em Psicologia, sonhando com a carreira de terapeuta, Daisy não consegue analisar a própria relação. Ela passa metade da narrativa te lembrando que o cara possui dois doutorados, mas não sabe fazer um miojo. Que não coloca uma meia usado no cesto de roupa suja. A outra metade da história ela passa te mostrando que virou a mãe dele. Que ela tá morrendo, mas antes precisa encontrar uma futura esposa-mãe.

‘Ei, mas ele não pediu uma segunda mãe ou empregada’, podem protestar. Mas também não reclamou da esposa zelosa que mantém a casa em pé e que abdicou da própria vida pela vida do marido. São necessárias mais de 200 páginas para você pegar alguma empatia pelo Jack.

Mas a devoção de Daisy pelo marido, pela relação e pela necessidade de saber que tudo vai seguir bem, te prende. Seu humor ácido e ligeiro te faz torcer junto.

Você lê e rir, você lê e desconfia, você lê e chora. Você lê e torce por um final feliz. E ele acontece. Do jeito que tem que ser.
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gabriimantovas 18/02/2018

Maravilhoso
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