A Maldição do Vencedor

A Maldição do Vencedor Marie Rutkoski




Resenhas - A Maldição do Vencedor #1


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shayerahol 30/11/2023

Muita política e migalhas de um romance mal feito
2,5 ??

? classificação etária: +12
? escrita: ?????
? fluidez: ?????
? enredo: ?????
? diálogos: ?????
? personagens: ?????
? livro único ou série? trilogia ?A Maldição do Vencedor? livro 1
? reações que tive lendo: ???????
?recomendo? não


? o que achei (opinião sincera):

Demorei muito pra ler esse livro e achei que fosse amar, já que só escuto elogios. Dizem que o segundo livro é melhor que o primeiro mas sinceramente, não pretendo descobrir. Queria que alguém tivesse feito uma resenha esclarecedora como a minha antes de ler.

Depois que a Kestrel compra o Arin no primeiro capítulo, o livro fica bem chatinho e monótono. Só melhora um pouco lá pelos 40%.

O Arin é frio, rígido e aparentemente desprovido de sentimentos, o que é compreensível já que ele é um escravo, mas tem umas horas que ele pega tão pesado com a Kestrel que da vontade de dar uns tapas na cara dele. Obviamente meu lado racional entendeu os motivos do Arin, mas meu lado emocional tomou as dores da Kestrel.

A Kestrel é inteligente (apesar de umas horas eu ter ficado tipo: ???? mulher???? com umas atitudes dela) mas ela é tão mais ou menos sabe? meio rasa, as vezes parecia um robô? faltou personalidade. Fiquei com raiva dela quando ela ficou AJUDANDO os inimigos, aquilo foi tão nada a ver (aquela desculpa do Arin de ?se humilhar pra sobreviver? não colou).

Os personagens secundários são zero interessantes e totalmente desnecessários.

Faltou química entre o casal protagonista. Faltou aquela paixão que eles dizem ser amor (na qual eu não vi nada). Tanto a aproximação quanto o decorrer do relacionamento deles me pareceu forçado. Essa autora não é boa em descrever sentimentos e sensações. O desenvolvimento do casal é muito raso. O único motivo do Arin gostar da Kestrel é pq ela tem mais empatia pelos escravos do que as outras pessoas. Enquanto a Kestrel não tem motivos pra gostar do Arin, até pq ela não sabe quase nada sobre ele, e mal convive com ele. Quando ela diz que o considera um amigo eu senti vontade de rir, pq foi MUITO aleatório. Também não ajudou em nada o fato da Kestrel passar 60% do livro achando que o Arin tinha namorada e gostar dele mesmo assim.

O lado bom é que os capítulos são curtos e acaba sendo uma leitura rápida. O universo fantástico é bem construído, assim como Kestrel e Arin foram bem feitos no quesito de serem estrategistas. Só que infelizmente isso não foi o suficiente pra mim, sem um romance arrebatador o livro ficou tedioso. A autora definitivamente deveria ter prolongado o desenvolvimento romântico dos protagonistas ao invés de meter a revolução em 60% do livro. Ficou muito corrido e mal feito. O foco claramente é na política e revolução, não no romance, e eu pessoalmente acho isso um saco.

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Mira.Peco 26/06/2020

A Maldição do Vencedor foi um livro que rapidamente me cativou. Kestrel é filha de um glorioso general, e existe uma lei que ela claramente quer contrariar: casar ou ir pro exército. Ela não quer se casar tão cedo, e teme ir para o exército e ficar longe de algo que ela ama, seu piano. É uma das poucas protagonistas que eu conheço que é empoderada no sentido de saber seu valor, a mocinha sabe que é inteligente e realmente usa isso ao seu favor , as vezes sendo arrogante, e foram os momentos de estratégias do ponto de vista dela que eu mais gostei. Arin foi um completo mistério até metade do livro e eu sinceramente me apaixonei muito por esse personagem. Ele é astuto e também muito orgulhoso, mas não teme seus sentimentos e faria de tudo para alcançar seu sonho: a liberdade. ⠀

Uma das coisas que eu mais gostei sobre o livro é que o romance não atrapalha os outros acontecimentos! Sim, temos romance, um slow burn que me fez virar a noite lendo os livros. Muitas vezes eu vejo que os autores se perdem quando há jogos políticos no meio, mas aqui a Marie Rutkoski está de parabéns! ⠀

A narrativa que a autora constrói, de alguma maneira, trouxe realismo enquanto eu estava lendo. Os personagens são humanizados e suas personalidade por mais que sejam diferentes, se completam, eles erram e acertam, isso me conectou mais com a história. Os fatos históricos, o modo como a autora criou aquele mundo (mesmo que não fosse tão ambientalizado) me fez realmente entender as posições dos personagens, suas aflições por virem de mundos diferentes e o medo de uma guerra .O conflito entre os valorianos e herranis foi muito bem explorado. ⠀

Lealdade e traição andam de mãos dadas nessas páginas. Os dois buscam realizar seus sonhos e é nesta jornada que vivenciamos seus desenvolvimentos, inclusive a parte dos sentimentos foi algo muito legal de observar ao longo dos livros. O livro tem passagens lindas e que de alguma forma nos inspiram.
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Leo Oliveira 03/01/2017

Confesso que me surpreendi muito com o enredo dessa história, li sem me apoiar na sinopse ou na opinião de outra pessoa e o resultado não poderia ser diferente: eu amei muito. A narrativa de Marie Rutkoski é breve, doce e cativante. Com capítulos curtos a história de Kestrel é tecida com muito suspense, tragédia e romance. A trama possui uma boa ambientação (vestimentas, paisagens e etc), já a construção política é regada por muita intriga e violência e é possível observar um grande amadurecimento dos personagens. Não pense que neste livro você irá encontrar uma protagonista sonsa, birrenta e amargurada. Kestrel é forte, corajosa e está disposta a tudo para conquistar o que quer.

A Maldição do Vencedor é o típico livro que nos encanta pela maestria com que é escrito. Em sua simplicidade Marie Rutkoski esconde um bom e belo suspense.
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linecore 27/04/2020

Simplesmente perfeito.
Muito mais que um romance e uma fantasia, A Maldição do Vencedor vai muito além de apenas mais um livro. Primeiro de tudo, se você está esperando uma protagonista boazinha com uma síndrome de exclusiva, você vai se decepcionar; Kestrel vai muito além dos estereótipos de boazinha e vilã, você vai se questionar do caráter dela o livro INTEIRO até a maldita última página e vai se apaixonar pela inteligência e perspicácia dela. A autora mostra com clareza, das barreiras sociais até as consequências do colonialismo diante dos olhos dos protagonistas, preciso deixar claro que não existe um certo e um errado nessa história, você pode achar tudo diante dos ângulos apresentados pelos protagonistas mas eu acho difícil você tentar achar alguém 100% certo ou errado, esse livro vai fazer você mudar de opinião VÁRIAS VEZES sobre personagens, não querendo dar spoiler vamos mudar o tópico. Eu preciso destacar mais uma vez que a maneira como a autora retratou sobre colonialismo, escravidão e as barreiras sociais é perfeita, o modo como os personagens reagem diante disso e até mesmo como nós reagimos é INCRÍVEL e ela mostra protagonistas reais e como eles são ensinados a reagir culturalmente ou como se sentem a ver sua cultura sendo roubada junto com sua identidade; enfim, esse livro se tornou uma leitura obrigatória pra quem gosta de fantasia e personagens bem elaborados.
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Thaise66 08/09/2023

INTERESSANTE
"Como não podia dar as costas para o seu próprio desejo, deu as costas para Arin"

Tinha anos que eu queria ler esse livro mas nunca parecia o tempo certo, nunca tinha ouvido ninguém falando dele e quando comecei a ler me perguntei o porque. É uma história interessante de ser lida, com protagonistas bem desenhados e um enemies to lovers que (eu esperava BEM mais) é legal.
Nesse primeiro livro da trilogia nos temos Kestrel que é filha única do melhor general do império e como sua filha ela deve ser a melhor. Tem que se destacar na guerra, e ela consegue. Só precisa lhe dar um mapa e em segundos ela terá um plano. Na verdade, Kestrel nem precisa de mapa.
E temos Arin, um escravo herrani que começa a trabalhar na casa do general. Lá tanto ele como Kestrel começam a desenvolver uma relação que com certeza (para eles é claro) não é de bom tom. Ele é um escravo e ela uma lady, ou seja, isso é inadmissível.
Viu? Enemies to lovers.
Eu senti que faltou algumas coisas para o livro ser de fato excelente. Como por exemplo: o romance deles dois que foi BEM breve. A relação dela com o pai dela que desaparecia por dias. O treinamento dela. E principalmente um desfecho mais explicativo e menos rápido. Juro, eu nem pisquei e a merda já tinha acontecido e eu fiquei desnorteada por minutos.
A autora precisava explicar bem mais essa parte final. Mas fora isso, o livro é sim uma boa leitura e estou agorinha mesmo indo para o segundo (sou curiosa, não me julguem)
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giovana 08/10/2020

- Vejo as coisas muito claramente.
- Não vê, Kestrel, mesmo que o deus das mentiras ame você.

eu adorei esse livro!! não tava dando muita coisa pra ele, mas já estou indo começar o segundo ahsuhaush achei uma história diferente do que estou acostumada a ler, e a narrativa não é como as que estou habituada. a autora consegue colocar todos os sentimentos e detalhes de uma forma sutil, mas que também seja fácil notar, o que faz com que a leitura seja bem fluida.

a kestrel e o arin tem trajetórias muito boas e coerentes, e conseguem manter o que se é esperado deles, ao mesmo tempo que também colocam suas vontades próprias em primeiro lugar quando julgam necessário; é um equilíbrio legal que a autora conseguiu manter.
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Geeh 24/05/2020

História intrigante!!
Confesso que não tinha grande expectativa para com esse livro... Porém, o que se mostrou aí longo da leitura é que a história desse livro é bem intrigante, que se envolve de uma tal maneira que vc não consegue parar de ler!!
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LuKütter 30/09/2020

Inesperado
Terminei a Trilogia do Vencedor, foi uma ótima surpresa pra mim, que comprei os livros sem saber o que vinha pela frente.
Adorei cada página, os livros ( estou falando dos 3 volumes) tem uma excelente narrativa, eventos repentinos, diálogos bem expressivos e sagazes.
Nesse primeiro volume conhecemos melhor os protagonistas e o possível romance entre os dois, sim esse lance de romance proibido é do gosto popular, apesar de estar bem manjado, depende do autor ter perspicácia de moldar o romance com outros tons em outro universo, injetar aventura, maldade, suspense, ação, entre outros elementos, e na minha opinião a autora conseguiu fazer tudo isto. Não se engane, não é um livro bem de fantasia, nem tão forte, por ser um romance jovem adulto, é como vejo.
A protagonista Kestrel é admirável, no começo, pensamos que é mais uma riquinha, dessas protegidas e tal, mas não é nada disso, por isto gostei mais ainda da personagem, por trás dessa carcaça de filha do general do mais alto escalão ela esconde uma personalidade bem diferente, mostrando querer fazer as coisas de forma diferente, mas devido a criação que ela teve e ao amor ao seu pai ela esconde esses anseios, por respeito e medo de decepcionar o pai. Só não espere em um romance desse estilo encontrar um GRR Martin e nem um Tolkien. Só um aviso.
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Anna Eloisa 31/08/2022

Nota real = 4,25
É um ótimo livro, mas parece que ainda falta alguma coisa. Como se este fosse só uma introdução. Muitas expectativas foram criadas. Muita coisa ainda pode ser explorada. Mas gostei da escrita da autora, porque ao mesmo tempo que oferece detalhes, é fluída, não é cansativa. Li tudo em menos de um dia. Fazia tempo que eu não devorava um livro assim. Eu gostei das reviravoltas na história. E gostei da construção dos personagens. Kestrel é muitooooo inteligente, corajosa, determinada, ousada, mas também sensível e verdadeiramente se importa com os outros. Esperava que ela tivesse agido diferente no final, mas entendo seus motivos. Arin, bem, vou apenas dizer que ele é surpreendente, para evitar spoilers. Gostei que a autora não faz uma enrolação em cima das coisas, ela cria o problema e resolve rapidamente, o que é ao mesmo tempo algo bom e ruim, pq poderia explorar melhor alguma coisas.
Eu realmente odeio a temática da escravidão, mas acho que foi sensível e real o bastante na sua abordagem.
Tive uma sensação estranha sobre o romance, porque ele foi sendo construído lentamente, com pequenos detalhes, mas ao mesmo tempo quando a constatação por parte dos personagens chega parece que não foi desenvolvido o suficiente pra ser real e ter tantas consequências assim. Faz sentido? Parece que teve muito desenvolvimento e ao mesmo tempo faltou.
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Luci 16/04/2021

Arin, saiba que você é a razão para eu continuar lendo
Kestrel é a filha de Trejan, um general valoriano muito conhecido por ter levado a vitória a Valória na Guerra de Herran. Seu pai quer que ela se torna uma guerreira, mas Kestrel não é muito habilidosa no combate e é muito apegada ao seu piano e a música para querer isso. Durante um passeio com sua melhor amiga Jess, acaba ocasionalmente parando em um leilão de escravos. Nele, ela se depara com Smith. Ele é ferreiro herrani - povo que foi escravizado na Guerra de Herran - que está sendo leiloado e que, de acordo com o leiloeiro, sabe cantar.
Sem entender muito bem o motivo, Kestrel acaba comprando o escravo por uma alta quantia e levando-o para casa. É nesse momento em que tudo começa, pois, apesar da conexão que os dois acabam criando com o passar do tempo, Smith - que na verdade se chama Arin - não é bem quem ele diz ser.
Com muita sinceridade, eu achei que fosse gostar mais desse livro. Tinha altas expectativas, e talvez tenha sido por isso que não tenha gostado o suficiente. Achei parado até mais ou menos 80%. Além disso, algo que me faz me apegar aos livros de verdade, mesmo quando não gosto tanto do enredo, é o apego às personagens. Nesse livro quase finalizei a leitura sem ter me apegado verdadeiramente a ninguém, mas aos 45 do segundo tempo, me apaixonei por Arin.
Apesar de achar que a música poderia ter sido mais destacada no livro, gostei da forma que a relação de valorianos e herranis com ela foi colocada de maneiras diferentes. A cultura da música se encaminhou pra diferentes caminhos para os dois povos após a guerra e esse foi um ponto positivo do livro pra mim, achei muito interessante e quero ver como isso vai ser abordado nos livros seguintes.
Mesmo que tenha achado a história do primeiro livro fraca, gostei da trama política nele. Consegui entender bem as diferenças entre valorianos e herranis para além da aparência física e estabelecer uma certa torcida para um dos lados. A leitura foi bem arrastada, mas foi salva no final por eu ter gostado bastante de como a trama acabou. Acredito que o final do livro abriu uma possibilidade gigante para o livro que vem a seguir ser realmente muito bom.
Com altos e baixos, acabou sendo uma leitura boa e que me deixou com vontade de seguir lendo a trilogia. Quero saber mais sobre as personagens, mais sobre a política, mais sobre a música, mas principalmente, quero saber como está a cabecinha do Arin. Aguardo ansiosamente as cenas dos próximos capítulos.
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May 06/09/2021

Simplesmente incrível!
O livro começa um pouco devagar, acredito que para ambientalizar o leitor, porém quando chega na metade é só ladeira a baixo, vixe atrás de eita e eita atrás de vixe.
Kestrel é uma personagem muito cativante, e super inteligente também.
O desenvolvimento do relacionamento dela com o Arin é algo muito legal de se ler, como eles viraram amigos, e como ambos são inteligentes, resultando em cenas como eles jogando Morder e Picar.
Super recomendo esse livro, além de não ser longo, a história te prende, fazendo você ficar super curiosa(o) com o que vai acontecer ali.
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martins 04/12/2020

...
eu o terminei não faz nem uma semana, e já comecei a leitura do TERCEIRO livro. Essa trilogia me consumiu de uma forma alucinante, há tempos que eu vinha procurando um sentimento semelhante a esse... E há tempos também que eu não lia um livro TÃO bom! a história é diferente do que já li, todo o desenvolvimento, o conflito, a naturalidade e a escrita serena....afffff
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JuEscar 29/12/2021

A maldição do vencedor
?sem spoiler?

Sobre o livro, a capa é linda (mesmo eu tendo lido ele em ebook) a forma de escrita da autora é impessoal, Kestrel a personagem principal é cativante, corajosa, leal, uma personagem fortíssima.

Minha opinião: no início o livro ele te da uma grande expectativa do como vai ser o resto da história. Na minha visão eu esperava mais, achei que a história foi contada de uma forma um pouco afastada e contada por cima. Sem se aprofundar nos sentimentos dos personagens. Gostaria que tivesse sido mais rica em detalhes e contada em 1ª pessoa (mais fácil de se colocar no lugar do personagem e se sentir parte da história- não um mero observador) os personagens são bem trabalhados, porém, as mortes são dadas como insignificantes onde merecem um pouco mais de atenção e luto.

Conclusão: o universo é muito bem trabalhado, adorei a história, a guerra podemos ver que é rica em estratégia. Mas esperava mais, queria sentir a emoção da batalha, o amor entre os personagens e o luto entre as perdas. Faltou emoção, mas tenho uma grande expectativa para os próximos.
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Hellô 19/09/2020

Legalzinho...
A maldição do vencedor é quando você vence as ofertas, mas só pagando um preço muito exorbitante. kestrel é nossa protagonista. Filha do general de valória, cujo exército transforma os conquistados em escravos. Mesmo não concordando com essa prática, kestrel acaba por adquirir um escravo para si em um leilão. esse é o pontapé inicial para uma história cheia de reviravoltas, muita ação e sentimentos conflituosos. arin, agora escravo de kestrel, um herrani, vai virar a vida, o coração e a cabeça da nossa menina. Enquanto isso, se insurge uma rebelião que poderá mudar toda a história desses dois povos. -
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Paloma Amren 28/09/2020

Bom
Ainda bem que não me deixo influenciar por resenhas dos outros. Qdo vejo uma sinopse que me agrada, leio o livro e tiro minhas próprias conclusões.
Digo isso, pois li uma resenha muito negativa sobre A Maldição do Vencedor antes de começar a lê-lo, fiquei até desanimada, mas li e... pasmem, eu amei!
Demorou um pouquinho, mas lá na metade do livro, começou a ficar bom. Sejamos sinceros: a maioria das sagas são assim.
Amei os personagens. Amo qdo um autor vai mostrando o crescimento dos personagens aos poucos. Isso faz com que eu perceba o desenvolvimento das personalidades, do caráter de cada um.
Kestrel e Arin?? qdo se encontram no início do livro são de um jeito, depois do desenrolar das páginas, conforme vão se conhecendo, chegam no final completamente diferentes.
E esse é só o primeiro livro da trilogia.
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