Realidade Oculta

Realidade Oculta Tito Aureliano
Tito Aureliano




Resenhas - Realidade Oculta


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Matheus 26/02/2020

Recomendo!
"Vai ser sempre assim. Grandes cientistas vão ter sempre que trabalhar duro, com ou sem financiamento, se quiserem ver sua pesquisa realizada. Será sempre um ato de puro amor e dedicação."

A paleontóloga Giovanna é convocada ao Maranhão para investigar uma descoberta supreendente e incompreensível. Entretanto, para seu fascínio, Giovanna e sua equipe subitamente se veem não mais no século XXI, mas em meio aos dinossauros que ela fora investigar.

Tito Aureliano nos trás uma história incrível, misturando aventura, mistério e paleontologia. Uma história brasileira com nossos próprios dinossauros! A profundidade de descrição dos dinossauros é proveniente de extensa pesquisa acadêmica do autor, que consegue com facilidade criar uma história de ficção com grande colaboração científica.

Imperdível para amantes de literatura brasileira, dinossauros, paleontogia e do Jurassic Park de Michael Crichton.

site: https://www.instagram.com/hora_book/
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Amanda.Gabriel 06/08/2019

Pequeno, mas bom para iniciar crianças na ficção
Como bacharel e literatura, com especialização em ficção científica, para mim é um grande prazer ler livros nacionais deste gênero. E não poderia deixar de fazer minha avaliação, deste livro que é bem pequeno (não se deixe levar pelo número de páginas, o texto é bem curto, li inteiro em um voo entre São Paulo e Maceió). Primeiro vou escrever sobre aspectos gerais do texto, depois vou colocar alguns pontos que considero que poderiam ser melhores e ao fim listarei o que julgo ser os acertos do livro.

O TEXTO

Nos agradecimentos o autor menciona vários escritores de ficção científica, mas o livro traz uma clara homenagem a Michael Crichton, autor de vários best-sellers deste gênero, entre eles dois livros envolvendo dinossauros: Jurassic Park e O Mundo Perdido. A divisão de Realidade Oculta em partes, as epígrafes que acompanham o início de cada parte, o mapa de onde se passa a ação e até as gravuras dos animais são espelho do que se vê em O Mundo Perdido.

Um problema é que Realidade Oculta cruza o limite da homenagem e entra no campo espinhoso do excesso de semelhanças. Mas neste caso o excesso se dá com outro livro de Crichton, Linha do Tempo. A premissa de Realidade Oculta é idêntica à do livro norte-americano. Os protagonistas são um grupo de jovens cientistas (1), eles estudam materiais antigos (2), eles descobrem um material moderno entre os antigos em sua escavação (3), ocorre o sumiço do professor responsável pelos trabalhos (4), eles viajam ao passado, para onde o professor foi (5), reencontram seu professor em meio aos materiais que estudavam (6), passam perigos na tentativa de retornar ao presente (7), as viagens temporais são conduzidas por uma corporação malvadona (8), o líder da corporação é o vilão da história (9).

O livro se desenrola em parágrafos curtos e fica em nós a sensação de que deveriam ser melhor desenvolvidos, o que dá ao texto um aspecto de redação escolar. Há temas interessantes a serem explorados, mas o autor os deixa de lado. O livro também poderia ter uma revisão melhor, pois erros ortográficos estão presentes no texto (um exemplo é a repetição de "matacães").

Uma boa estratégia é a redação de texto voltado para leigos, para a popularização da ciência, mas há trechos em que Realidade Oculta não é didático na linguagem. Termos como assinatura isotópica, neocretáceo, silicatos, caracteres geoquímicos, espeleologia, topografia e similares aparecem como se o leitor leigo soubesse o que significam, e eles passam sem explicação. Na verdade, um dos atrativos para o leitor, quando ele pega um livro do Julio Verne, Isaac Asimov ou Michael Crichton é justamente a capacidade que esses autores tinham de transmitir conceitos científicos complexos de uma forma simples, direta e palatável. Em Realidade Oculta, alguns conceitos científicos são apresentados, mas nunca desenvolvidos, então o leitor descobre que existe um tema interessante de ciência, mas o autor não explora o assunto, ele é sempre mostrado e abruptamente deixado de lado para que a narrativa tenha prosseguimento, algo que desanima o aficionado por ficção científica. Verne, Asimov e Crichton sempre reservariam algumas páginas para cada um desses temas, mostrando o que a ciência já descobriu a respeito deles e ressaltando, em parágrafos longos, até mesmo os aspectos poéticos que os envolvem.

Senti uma falta de ritmo para alternar momentos de ação com cenas emotivas. O Oxalaia destroça personagens em uma página e, para estranheza total do leitor, na página seguinte há um momento sentimental de crítica aos seres humanos, que "devem cultivar o amor e o respeito ao próximo". Na linha seguinte recomeça o corre-corre. Aliás, é lugar-comum colocar a humanidade, em sua totalidade, como vilã e criminosa. E o texto se contradiz no fim, pelo regozijo quando a protagonista concretiza sua vingança contra o vilão.

Realidade Oculta mostra uma sequência de cenas com dinossauros, um tanto desconectadas, sem um enredo envolvente que una esses retratos. Cada cena tem o objetivo claro de mostrar um dinossauro, como em um passeio de zoológico em que o visitante vê uma jaula e segue para a próxima sem que essa sequência seja unida por um fio elaborado.

Livros de ficção científica, por padrão, não dedicam muito de seu texto para aprofundar nos aspectos humanos e emotivos dos personagens. Talvez Julio Verne seja um dos poucos autores que se sai melhor nesse campo. Realidade Oculta não foge à regra e os personagens são unidimensionais, temos a sensação de que o que importa é apenas a narrativa do evento. Muitos deles mal possuem a descrição física. Considerando que trata-se de um diário de uma pessoa que escreve em primeira pessoa, os aspectos emotivos deveriam ser bem mais profundos e explorados. Um exemplo de passagem que poderia ser melhor redigida é o fato da protagonista imediatamente deduzir que voltou no tempo, ao encontrar um bando de dinossauros. Qualquer pessoa sã ficaria confusa ao extremo nessa situação, e, por ser cientista, tentaria encontrar razões mais plausíveis para explicar sua condição, como "eu fui sedada e levada para outro local sem meu conhecimento", "estou perdendo minha lucidez, isso são alucinações" ou "este local é muito estranho, não sei onde estou mas vou tentar descobrir onde vim parar"... ela deveria passar um bom tempo pensando esse tipo de coisa, mas a protagonista imediatamente reconhece e aceita (!) que fez uma viagem involuntária no tempo, justamente a mais irreal da possibilidades. Outro exemplo seria o caso do professor Strauss, que permaneceu quatro meses perdido na floresta pré-histórica, o que seria um prato cheio para que se explorasse os danos psicológicos de alguém submetido a tamanho estresse. A solidão e a exposição recorrente ao perigo provocariam fobias e traumas ótimos de serem explorados pelo autor, mas não foram.

O desdém com a ufologia soou um tanto estranho. Não que eu ache que os "investigadores de discos voadores" estejam no patamar da ciência dita tradicional, mas porque se vê no livro um esforço deliberado e repetitivo de caçoar dos ufólogos. Assistir a isso é meio incômodo, como uma espécie de desvio do foco da narrativa.

PONTOS QUE PODERIAM SER MELHORES

Um dos pontos da propaganda do livro é o fato dele ser cientificamente correto no que diz respeito ao retrato dos dinossauros e outros seres extintos. A escolha das espécies que aparecem na narrativa correspondem ao que foi descoberto nas rochas pré-históricas do Brasil, especialmente da Região Nordeste, onde a história se passa. Eu estudei um pouco o tema e, de fato, alguma relações entre os animais (como quem-se-alimenta-de-quem) têm base na paleontologia. Mas parece que o critério científico se limita a isso. Quase toda a descrição comportamento das espécies é especulação do autor. E há exageros com os quais deve-se tomar cuidado.

Um deles é a abundância de espécies e grandes populações dessas espécies em uma localidade pequena. Não ocorre isso na natureza, os observadores de animais deve andar muito, por vários dias, para ver alguma diversidade. Imaginando a velocidade de deslocamento em mata fechada, nos dias mais curtos do Cretáceo, eu calculo que a distância percorrida pelos personagens (a mesma que é ilustrada no mapa) é bem pequena. A clareira dos Iguanodontes, em linha reta, deve distar cerca de 30 km do oceano. É uma área bastante pequena para abrigar tamanha diversidade, onde dinossauros de grande porte, principalmente carnívoros, aparecem continuamente na selva. Caso houvesse real apego pela cientificidade, a história teria que se passar em uma área muito maior para que a diversidade mostrada fosse possível.

Outra incorreção científica que me chamou a atenção é o excesso de voracidade dos predadores. Eles simplesmente não param de atacar os humanos, inclusive as espécies vão se alternando em ataques sem interrupção. E alguns dinos carnívoros se atacam entre si. O YouTuber Pirula fez um vídeo criticando essa caricatura nos dinossauros do filme Jurassic World, e ele pode ser aplicado a Realidade Oculta. Por exemplo, Michael Crichton, em seus livros de dinossauros, soube criar cenas em que os animais se comportavam como animais reais, em algumas ocasiões até mesmo demonstravam indiferença para a presença dos humanos. Nos casos em que os animais apresentaram agressividade excessiva (o Velociraptor, por exemplo), o autor usou esta anomalia como pretexto para explicar um pouco de ciência do comportamento animal e quais seriam as razões para o desvio comportamental dos animais do enredo. Realidade Oculta se furta a isso. Os animais são apresentados até humanizados em algumas passagens. Eles sentem raiva. Se sentem humilhados. Demonstram paciência (ou a falta dela). Conceitos complexos, humanos, que são aplicados sem reservas a lagartos e aves.

Também soa irreal e estranho que a equipe de escavação de fósseis leve crianças para o trabalho braçal, até mesmo porque todos estão acampados em condições precárias na mata. Mais estranho ainda é que o professor Strauss saiu com uma barraca para procurar novas rochas com fósseis e levou as crianças selva adentro, para locais ermos e distantes do restante dos outros cientistas.

PONTOS POSITIVOS

Os detalhes do ambiente são bons, como mostrar que havia um clima mais quente no período pré-histórico, e presença dos penhascos com répteis voadores, o estuário que vai formar a rocha com fósseis, a proximidade da África, ainda visível no horizonte. Os tremores de terra, que os cientistas dizem que estariam associados à separação da África em relação ao Brasil também são um toque interessante. Uma imagem original que o livro descreve é a beleza dos masiakassauros, cobertos de lama, pescando nas águas do estuário.

Um trecho que me impressionou positivamente foi no fim do livro, quando os animais surgem assustados dentro da pirâmide, em um momento em que o wormhole está sendo aberto. Isso seria interessante de se ver.

No fim, para mim Realidade Oculta falha como ficção científica adulta. Mas é um bom livro infanto-juvenil, pequeno e sem profundidade, ideal para que crianças e adolescentes sejam levados para o universo da ficção científica. Ele é um bom ponto de partida iniciar a formação de leitores que depois, adultos, vão destroçar as obras dos autores que tanto amamos.
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Alexandre.GrigArio 12/10/2016

Livro Realidade Oculta
Existem pessoas e acontecimentos que marcam a nossa vida para sempre. Recentemente eu tive a oportunidade de adquirir um exemplar do livro Realidade Oculta do Tito Aureliano. A história do livro mudou minhas idéias sobre dinossauros e outros animais extintos de uma maneira que nunca imaginei que seria possível. A história é desenvolvida através do estilo de vários autores de ficção científica, e mesmo antes de ler eu já havia me tornado fã dela. Para os apaixonados por dinossauros (como eu), não se via algo tão bom desde Parque dos Dinossauros e O Mundo Perdido de Michael Crichton. E mesmo que você não se interesse muito por dinos, mas gosta de uma boa história de ação e aventura, garanto que irá gostar desse livro. Do começo ao fim do livro tem ação, suspense e aventura. Para os pobres personagens mal há tempo de descanso, e o mesmo acontece com os leitores, pois quando se está lendo uma história tão envolvente como essa é impossível não sentir parte dela. É como se você estivesse ali, junto com os personagens, participando daqueles acontecimentos. Escrita por um especialista na área, a narrativa apresenta os dinossauros e outros animais extintos que viveram durante o período Cretáceo no Brasil. Surpreenda-se e encante-se com a fauna e flora de um mundo extinto descritas a luz das mias recentes descobertas científicas. Eu poderia escrever um livro inteiro falando somente de Realidade Oculta, mas seria extenso demais, assim como esse posto está ficando. Então para resumir o livro em poucas palavras: “Um livro surpreendente, que leva o leitor a uma viagem perigosa, porém maravilhosa pelo ecossistema do Cretáceo brasileiro”.
Junior.Anjinho 19/12/2016minha estante
Semana passada conclui a leitura do livro Realidade Oculta, o meu entusiasmo maior inicialmente foi de ter acesso a uma leitura genuinamente brasileira cujo o tema me interessa há tempos (dinossauros). Porém a surpresa maior veio com as descrições científicas narradas pela personagem principal da trama que deu toda uma bossa mais realista e que reiterava ainda mais a historia e também a minha paixão pelo tema.
Concluindo, estou feliz com a aquisição e aguardo ansioso os próximos volumes.




Maikel.Rosa 10/11/2021

Como aficionado por paleontologia que fui na infância, quase enlouqueci de nostalgia com essa leitura! Ler uma história de dinossauros escrita por um verdadeiro paleontólogo foi incrível: Tito traz muitos detalhes interessantes sobre os animais que apresenta, e ainda assim consegue imprimir um ritmo eletrizante à narrativa. A protagonista é apaixonante, as cenas de ação prendem e o tema da viagem no tempo ganha uma explicação inteligente e original. Sensacional!
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Alberto Pilati 14/01/2021

Uma viagem incrível pelo Brasil pré-histórico
Uma leitura fascinante e prazerosa. Fico muito feliz em ver uma obra da ficção científica tão legal escrita pelas mãos de um brasileiro.

Para mim, a melhor coisa de "Realidade Oculta" é a visão cientificamente correta dos dinossauros e do mundo pré-histórico, colocando os dinossauros como os animais que eram ao invés dos monstros sanguinários inventados pelo cinema. Um toque maravilhoso que só um paleontólogo como Tito Aureliano poderia dar.
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Fabio.Junior 18/10/2016

Realidade Oculta
Livro Realidade Oculta
Tive acesso a essa obra graças à gentileza de um amigo que me presentou. Como sou um leitor que não tem afinidade com obras de ficções científicas e o tema nunca despertou interesse em mim, seria um desafio ao autor me agradar. Porém, desde a primeira página já me senti envolvido pela história e ansioso para conhecer as novas etapas daquela aventura que me tirou o fôlego até o último capítulo. Recomendo o livro sem o menor receio de desagradar, ao mesmo tempo em que o leitor terá uma viagem nas aventuras com os dinossauros, ele também será surpreendido por muito conhecimento científico que é colocado de forma simples e encantadora pelo autor. O que fica após a leitura é uma vontade imensa de que essa obra se torne um filme, seria espetacular. Parabéns ao autor e boa leitura aos privilegiados que terão a oportunidade de conhecer Realidade Oculta.
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Carol 28/12/2016

Recomendadíssimo!
Sou um pouco suspeita pra falar porque sou paleontóloga e foi demais ler um livro com os animais que habitaram o Brasil... mas falando da historia: a escrita é simples, mas desde o início já tem um mistério implantado, que te deixa muito curioso. Da metade para o final tu nao consegue parar de ler! E a mensagem final é muito Boa! Além de ser um livro de ficção científica, passa uma mensagem muito interessante no final sobre a humanidade. É isso, parabéns Tito pelo livro!
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Y.A. 01/10/2021

Sensacional!
Um livro que merecia MUITO mais reconhecimento. Uma história inteligente, muito bem contata e com personagens incríveis. Você sente o medo real deles e entende suas frustrações. Aprendi muito com esse livro, não só sobre dinossauros (um assunto que amo demais), mas também sobre outra teoria relacionada a extinção deles, e sobre "viagem no tempo" através de universos paralelos (graças a esse livro que entendi a "viagem no tempo" dos Vingadores em Ultimato). E tenho muito orgulho de dizer que esse livro é nacional!
Maria 15/10/2021minha estante
já vi esse livro em sebo, pena que não peguei ?


Y.A. 16/10/2021minha estante
Poooxa, deu mole, é bom demais! Certamente está no meu top 10 da vida ?




LRMatheus 15/09/2021

Bom livro
Um livro Ok. A história de início tem uma premissa super interessante mas vai perdendo força ao longo da leitura. A personagem principal teve mudanças drásticas de personalidade ao longo da trama, passando de indiferente a heroína numa velocidade impressionante. Isso incomoda um pouco mas nada que estrague a leitura.

Vi algumas resenhas falando sobre Jurassic Park mas, além da presença de dinossauros, não vi semelhança alguma. O que de fato foi bom. Fugir do clichê e trazer um plot diferente foi muito bem vindo neste livro. Uma boa sacada do autor nesse ponto.

Algo que me cansou durante a leitura foi a explicação tão detalhada sobre os dinossauros. Entendo a proposta de ser um diário escrito após os acontecimentos mas ainda sim para mim isso foi um baita anticlímax em várias partes. Fora que os personagens secundários são em sua grande maioria desinteressantes, salvo algumas exceções.

No geral é uma leitura rápida e okay para quem gosta de dinossauros. Uma aventura leve, ao mesmo tempo frenética e sanguinolenta com um plot interessante mas pouco desenvolvido.
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Carla 03/05/2018

Uma viagem ao Brasil há milhões de anos
Realidade Oculta foi publicado em 2016, pela editora novo século, e tem 304 páginas. Escrito pelo geólogo e paleontólogo brasileiro Tito Aureliano, o livro conta a história de um grupo de cientistas que acidentalmente realizam uma viagem no tempo e são transportados para a era dos dinossauros (período Cretáceo).

Nós conhecemos a história por meio de um diário recuperado de um antigo manicômio e escrito pela protagonista da trama a paleontóloga Gioavanna Antunes.
Recheado de detalhes sobre os dinossauros e seu habitat o livro é cheio de aventuras do começo ao fim. Devorei ele em poucos dias. Foi muito interessante e divertido ter essa visão brasileira, experiência inédita para mim. Nunca antes tinha lido algo sobre esse seres que habitaram o que hoje é nosso país a milhões de anos atrás.
O único ponto que poderia ser melhor, na minha opinião, foi o desfecho, as últimas páginas. Não que isso tenha atrapalhado a experiência, mas acho que eu esperava algo diferente, não sei.
De qualquer forma, é um livro indispensável para quem curte o gênero de ficção científica!
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Tainã Almeida 27/07/2018

aff
Não sei se é o momento ou livro é ruim mesmo ... de cara já não gostei da pretensão do autor, em achar a ciencia paleontológica (ou seja la como for ) superior a outras ciencias , como A Ufologia e geologia (voces só fazem isso ? -se referindo aos pesquisadores cheilenos ; -nos fazemos ciencia de verdade .. )Ah vá!! me senti extremamente incomodada com esses personagens que só olham o próprio umbigo . E no começo já me perdi com o diário , do século 19 ; mas a protagonista é do século 21 ,inclusive tendo uma citação dela em 2018 (p livro é de 2016) ... que ? Espero que o livro esclareça essas coisas , mesmo assim ainda pecará pelo egocentrismo dos personagens /Autor
Amanda.Gabriel 06/08/2019minha estante
Eu fiquei com a mesma impressão.


Jaco.Silva 05/10/2020minha estante
Ufologia é ciência?


Miguel.Andrade 18/07/2021minha estante
Ksksksk não, e pseudociência




Carlos.Peixoto 20/07/2020

Uma boa leitura de ficção
O início da obra menciona que tudo se baseia no relato extraído de um diário escrito num sanatório no século 19. O relato da autora do diário a coloca em 2015. Ela vai parar no Cretáceo. Depois, conhece Dom Pedro. Pra saber como, você precisa ler o livro, rs. No meio do livro, há uma citação da protagonista referenciada ao ano de 2018. Isso fica um pouco confuso. Cheguei a cogitar erro de digitação, mas, depois de pensar sobre, acredito que seja um indicativo de que a protagonista consegue retornar para a sua época.

O desenrolar da história é bem legal. O livro tem uma pegada de ser paleontologicamente correto, se me lembro bem, mas acho que os diversos nomes científicos das espécies ficam meio perdidos porque são muito difíceis de serem lembrados. Acho que, acompanhando o nome científico, poderia vir um "apelido" para os dinossauros que tornasse mais fácil o seu reconhecimento para o leitor.

Se você curte livros de ficção científica, com viagem no tempo e dinossauros, você deve gostar desse livro. A leitura é leve, os capítulos são curtos, e dá pra ler bem rápido. Como um todo, o livro superou minhas expectativas, apesar de ter deixado a desejar (só um pouquinho) em alguns pontos, principalmente ao caminhar para o final da história.

É bom saber que o livro é o primeiro de uma trilogia, segundo o autor. Ou seja, ainda tem dois livros que irão complementar e esclarecer devidamente a história - assim espero heheheh. Além disso, há quadrinhos em produção, assim como um jogo retrô cyberpunk que também está em desenvolvimento.

Quem já leu os livros de Jurassic Park (michael crichton), nota diversas referências a obra, além de outras obras que o próprio autor cita em seus agradecimentos.

O livro conseguiu me surpreender mostrando desdobramentos inesperados em alguns momentos. Apenas achei negativo o fato de que o final foi muito corrido. O autor poderia ter gasto mais páginas para detalhar mais essa parte. Há algumas coisas que não ficam claras.

Um conselho: Não se apegue aos personagens...

Estarei acompanhando a franquia, de olho no que está por vir!
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Hugo107 15/07/2021

Uma ficção muito científica
O livro é maravilhoso!
Você vai direto para um mundo pré-histórico brasileiro.
Um livro que valoriza os dinossauros de nossa região e com muuuita realidade oculta! Rs!
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Geisiany 08/04/2020

Muito bom
Livro muito bem fundamentado científicamente, além de trazer muitos fatos e curiosidades sobre a paleontologia no Brasil. A leitura é instigante e consegue prender o leitor do início ao fim, ansiosa pela continuação.
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