Dragon Ball #42

Dragon Ball #42 Akira Toriyama




Resenhas - Dragon Ball Z #42


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Vertinho0 24/03/2022

Nostálgico e emocionante!
Foi um prazer enorme voltar a esse incrível mundo e ler essa maravilhosa obra que fez parte de muitas gerações com o anime incrível!
E VAMOS DE DRAGON BALL SUPER
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Darlan12 22/07/2021

Enfim cheguei ao último volume, sinceramente eu não lembro de ter assistido aquele capítulo final, me pareceu o anime dragon Ball gt
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Luciano Luíz 03/11/2015

Lá por 1994, na extinta TV Manchete, era exibido um animê intitulado OS CAVALEIROS DO ZODÍACO. Com o sucesso da série (que em verdade só começou a chamar a atenção depois de ter umas 3 reprises dos primeiros capítulos) algumas editoras resolveram investir em revistas de conteúdo voltado ao público interessado a séries de TV, mangás, comics, cinema e claro, animação japonesa. Os meses passaram, depois mais uns dois anos, o número de publicações similares aumentou.

Em uma delas, tinha a matéria de capa que deixou alguns possessos. Falava de um tal DRAGON BALL que iria fazer a série dos defensores de Atena comer poeira. Muita gente torceu o nariz. Um dos motivos, era sobre o protagonista, um garotinho de cabelos espetados que usava um golpe que em tradução literal era algo como: Raio da Tartaruga (por ser um golpe de movimento lento para sua execução). Só que os leitores da revista não gostaram nem um pouco da matéria. E um deles escreveu uma carta enorme, mostrando o quanto os Cavaleiros eram superiores. Aliás, falava que seria impossível comparar uma tartaruga a um dragão...

O redator então respondeu a altura. Cavaleiros era novidade na TV. E os fãs não conheciam a obra original, onde os desenhos do autor eram uma lástima. Sempre as mesmas cenas, sequências, posições, rostos, enredos que não mudavam de uma saga pra outra. Enquanto a série do garoto de cabelos espetados, rabo, bastão e nuvem voadora, tinha um autor espetacular em se tratando de quadrinhos. Pois AKIRA TORIYAMA não repetia cenas. Fazia desenhos em perspectiva fenomenais. E o melhor de tudo: apesar do enredo não ser tão foda, criava fantásticas batalhas e fazia seus personagens evoluir. E sabia usar o humor. Ou seja, Dragon Ball começa com a infância de Goku e termina com ele avô. O personagem cresce, se desenvolve. Vira adolescente. Casa. Tem um filho. Morre. Tem outro filho. Um dos seus filhos tem uma filha e assim tudo vai amadurecendo. Os demais personagens também passam por situações semelhantes.

Mas, em meados de 1990, ver Dragon Ball no SBT para o público brasileiro era uma perda de tempo. As pessoas riam da série. Ainda porque Cavaleiros tinha outro grau de ação e violência. Só que pra tristeza do Brasil, Dragon Ball teve inúmeros cortes, tanto em cenas de luta que se tornavam cada vez mais brutais quanto as cenas onde o erotismo era uma mesclagem de humor. Então os seios da Bulma, sua bunda, Goku tocar nas partes íntimas da menina que se tornaria sua esposa, Mestre Kame ficando pequenino e se escondendo ao lado da privada pra ver a Bulma de calça arriada, somente pelo YouTube depois de muito tempo...

O pior de tudo talvez tenha sido o fato de que que o SBT só passava um episódio por semana... E como eram mais de 100, a situação não era nada animadora. Sem contar que quando passava, o sol tava nascendo. Tá certo que no Japão, a exibição das séries de animê é semanal. Mas lá, o motivo é pelo fato de que os episódios estão ainda sendo produzidos. Portanto, os japoneses levaram mais de 10 anos para assistir Dragon Ball completo (ok, incluída a série GT).
Até que chegou um momento que a TV do Silvio simplesmente abandou Goku e sua turma. Audiência baixa e muita gente criticando enquanto olhavam cheios de alegria pra Manchete com suas séries e o carro-chefe, Cavaleiros...

Então veio 1999 e a Band sem qualquer aviso começou a exibir a fase intitulada, DRAGON BALL Z (o mangá original não tem Z. A série de TV apenas recebeu esse subtítulo para separar a fase de Goku criança e adolescente. Assim, em Z, Goku já está casado e com seu primeiro filho, Gohan).
A série foi um estouro. Não haviam muitos cortes. Principalmente nas cenas de lua que mostrava todo o impacto dos golpes dos personagens em lutas espetaculares. Aí eu pensava: e aquele cara que escreveu a cartinha pra revista?! Deve estar se encolhendo e vai ser vítima de bullying. Zoeira total. Ainda tenho essa revista e quando eu tiver um tempo de dar uma olhada nas caixas de papelão com outros livros e quadrinhos, vou conferir a carta e dar umas risadas. O brasileiro tem disso. Só quer saber de visual. Pobre criatura...

Bom, a série foi muito bem na BAND, mas devido a algumas cagadas, a GLOBO acabou adquirindo uma parte dos episódios. E assim jogou na TV Globinho (aliás, dois episódios ficaram com a Band e 3 com a Globo. Eles faziam parte da mudança da fase CELL pra MAJIN BOO, porém, somente quem tinha acesso a TV por assinatura assistiu. Mas hoje com YouTube fica facinho).
Na Globo era outra qualidade de imagem e som. Não apenas por causa da emissora, mas era a última fase baseada no mangá e por isso, o tratamento no quesito de animação tava muito superior aquilo apresentado na BAND. O traço era mais dinâmico e as cores mais vivas (aliás, o carinha da carta disse que os melhores animadores da TOEI ANIMATION trabalharam em Cavaleiros, mas não em Dragon Ball... cada merda que o povo fala...).
No dia 11 de Setembro de 2001, houve o ataque terrorista ao World Trade Center. Nesse dia, Goku ia se transformar em Super Saiyajin 3... curioso, não?!
Depois a Globo catou a fase de Goku criança completo (bem, quase completo). Afinal, o público agora tinha interesse em assistir o que vinha antes do famoso Z...

Bom, lá por 2001, também tivemos a primeira publicação de Dragon aqui no Brasil, pela velha editora Conrad. Naqueles dias, os volumes eram impressos em off set, tinham uma média de 100 páginas e também havia a divisão entre Goku pequeno e adulto. Aliás, foi o primeiro mangá publicado com leitura original, de trás pra frente. Aí veio outros tantos títulos, inclusive Cavaleiros que fez os fãs sentirem náuseas ao verem os desenhos originais... decepção das grandes...
Como o brasileiro é foda, imploraram a editora que lançassem a fase Z antes mesmo de terminar a anterior... Então o volume 1 ficou com 150 páginas e Goku com seu irmão na capa...

O tempo foi passando e a Conrad trouxe a Edição Definitiva. Na primeira publicação, eram uns 83 volumes. Na Definitiva, 34. Porém, a editora entrou em colapso e abandonou diversos títulos. E Dragon Ball Definitivo parou no volume 16. Tinha papel importado da Suécia (seja lá o que isso signifique), novas ilustrações pras capas, ilustrações recoloridas (nem sempre boas). E claro, as páginas que eram originalmente coloridas (ou em duas cores) estavam presentes no Definitivo.
Aí, a Panini que tava publicando um monte de mangás, depois de tantos anos, decidiu por trazer Goku mais uma vez. Porém, agora com a edição baseada nos 42 volumes originais. Essa versão foi impressa em papel jornal. E com uma imagem na lombada que forma além do título da série, alguns personagens entre as letras.

A publicação foi concluída em outubro de 2015. Veio com um marcador de páginas (o correto seria vir no volume um...).
Ao que tudo indica, existe a probabilidade da editora dar continuidade (ou melhor, republicar desde o início, a edição Definitiva ou então reiniciar a publicação da série em 42 volumes, mas com papel off set)
Bom, eu não comentei sobre o enredo porque Dragon é mundialmente conhecido. Seja em série de TV ou quadrinhos. Não vejo motivo pra isso. Eu só li a série completa pela Panini. A da Conrad na época perdi vários volumes e quanto a Edição Definitiva, tenho apenas o volume um.

Mas, se fosse pra fazer um breve comentário seria, esse: Goku, um menino superforte que conhece Bulma, a menina que criou um radar que localiza as lendárias Esferas do Dragão que quando reunidas fazem aparecer Shenlong (um dragão) que pode realizar qualquer desejo (desde montanhas de morangos, calcinhas, trazer um morto de volta a vida, etc. e tal). Mas aí entram outros personagens que desejam as esferas. Há também torneios de artes marciais. Todo um aprendizado no segmento de amizade dos personagens. E aí Goku casa. Tem filhos. As lutas continuam por anos a fio. Goku morre. Goku volta. Enfim. O melhor de tudo na série é o humor e as batalhas.

O traço é muito bem trabalhado. O autor simplesmente conseguia inovar em cada capítulo. Mesmo com a estória sendo simplória, havia momentos complexos (como a viagem no tempo e suas linhas). Também dá pra perceber as quebras no traço depois de tantos anos. O autor devia estar esgotado, tanto de ideias quanto fisicamente. Pois o desenhos perderam qualidade em vários momentos. Mas nada que seja considerado ruim. Muito pelo contrário. Ainda mantém o charme. No início era um traço mais arrendondado, depois ficou mais quadrado. Espetado.

Dragon Ball é leitura que vale a pena. Tanto para os jovens quanto para os adultos. É rápido demais ler os 42 volumes. E pra ser sincero, apesar de Goku ser um personagem de coração nobre, não fiquei triste quando ele morreu (nas duas vezes). Mas, senti tristeza quando Vejeta (o eterno rival e mais teimoso personagem que existe no universo) deu sua vida para tentar salvar seu filho, esposa e a Terra.
Bom, se você nunca leu, dá uma conferida. Se já leu, com certeza um dia vai reler.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=photo
Craotchky 03/11/2015minha estante
Realmente essa resenha parece ter exigido vasta pesquisa, parabéns. Tenho mais de 50 mangás Dragon Ball, da Conrad e confirmo que são exatos 83 volumes somando as duas fazes. Logo no terceiro volume (se não me engano) aparece os peitos da Bulma, o que faz saltarem os olhos do Mestre Kame. Goku menino apalpa as partes de Bulma logo no primeiro ou segundo volume. Porém é muito importante dizer que Akira incluía tudo isso sem conotação sexual, e sim como brincadeira e muito humor.
Muitos personagens excelentes e engraçados, entre eles o Mestre Mutenroshi e Mr. Satan, os mais hilários.
Aqui vai uma curiosidade que não sei se estende-se para outras edições. Parece que no acordo firmado entre a Conrad e a editora japonesa responsável determinava, entre outras coisas, que em hipótese alguma um vilão poderia aparecer sozinho na capa.
É uma pena que tudo tenha terminado. O volume final, com Oob e goku voando para longe, deixou um desejo de mais, muito mais.


Luciano Luíz 03/11/2015minha estante
Lembro desse acordo. Mas teve edições de Dragon Ball e Cavaleiros que tinha apenas vilões na capa. Pelo visto isso foi revogado em algum momento. E não, não fiz pesquisa, amigo. ^_^ Apenas procurei informações em minha memória. Não foram muitas, mas acho que foram suficientes pra se divertir um pouco. :) É, o final é isso aí que você falou. Mas é legal reler depois de alguns anos. :D


Nara 21/11/2015minha estante
Parabéns pela resenha, gostei muito de rememorar a história de DB no Brasil. Sou muitíssimo fã da série, e espero mesmo que a Panini relance logo, pois tenho que conseguir vários volumes que faltaram. Abraços!




Marieliton M. B. 10/07/2016

Até mais, Goku, e obrigado pela diversão! 8)
É, parece que mais uma vez o destino da Terra e de todo o universo tá nas mãos de Goku. Nenhuma surpresa, né? 8)

Finalmente pude ler o final de um dos meus mangás favoritos, e um dos primeiros que li. Nunca me esqueço do dia, em meados de 2001, em que fui à banca e comprei Cavaleiros do Zodíaco #1 e Dragon Ball #1 da Conrad. E só depois desses anos todos puder ler o final. Apesar de já conhecer o final pelo anime, ler ele no mangá me trouxe aquela boa e velha nostalgia. Ri novamente com as piadas do Gotenks, achei dahora ver o Vegeta reconhecer a força do Kakarotto e que por mais piegas e repetitivo que seja ver Goku salvando a todos com uma Genki-dama, isso continua muito legal! 8)

Akira Toriyama fez uma obra atemporal. Não importa o momento em que você leia Dragon Ball, ele sempre vai fazer você abrir aquele sorriso gostoso e de satisfação. 8D
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Cecis 18/01/2022

Foi um prazer tão grande revisitar essa história, não me lembrava do final e foi emocionante quase chorei kkkkk ????
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erica.leituras 15/01/2024

Muito legal terminar essa saga, e podemos ver que infelizmente o Gohan não colou muito e temos novamente o protagonismo do Goku (pausa pro meu choque que ele realmente reviveu, pq eu jurava que ele seguia morto)
Foi ótimo revisitar uma obra que estava tão marcada na minha infância
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Jenny 03/06/2020

Muito obrigada Goku eu aprendi muito com você <3
Passei a minha infância assistindo DB na TV, e hoje depois de adulta li todos os volumes do mangá.
Foi uma experiência perfeita, e só me fez amar mais ainda a obra clássica.
Muito obrigada Akira por ter criado o Goku, você não imagina o quanto eu aprendi com ele, e o quanto me divertir com todos os outros personagens também.
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HenriLF 28/11/2023

DBZ: Final
Terminei ontem os 42 volumes e não consigo parar de pensar no quão emocionante essa história é.
Com alguns grandes erros, mas muitos acertos Dragon Ball me prendeu de uma forma impressionante, tanto que li os 42 volumes em 14 dias, dando uma média de 3 volumes por dia.
Todos os arcos são, além de nostálgicos, muito bem construídos para receber o próximo (o que me fez ler muito mais rápido).
Não posso deixar de mencionar a habilidade do Akira com os desenhos, que são belíssimos, se mantendo com extrema qualidade mesmo fazendo um capítulo por semana (foram 519 capítulos ao longo de 10 anos), o que torna esse feito ainda mais impressionante.
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Haag 16/12/2015

O Retorno a Infância. (RESENHA DA COLEÇÃO COMPLETA)
A maior obra de Akira Toriyama foi publicada nas páginas da Jump entre 1984 e 1995, com um total de 519 capítulos, compilados em 42 volumes. No Brasil, a série foi inicialmente publicada pela Conrad na versão meio-tanko em 2000, depois ganhou uma edição definitiva em 2005, mas que acabou sendo cancelada no seu 16º volume.

Para felicidade dos colecionadores, em 2012 a Panini relançou Dragon Ball em versão tanko normal. E é dessa edição que vou falar.

Devo admitir que essa experiência de ler Dragon Ball pela primeira vez, principalmente a fase da infância do Goku (eu só tinha assistido o anime no SBT, quando tava com 6 anos) foi muito interessante. Essa primeira fase utiliza muito bem piadas de duplo sentido e personagens exagerados, como as piadas da Bulma seduzindo as pessoas, o Yamcha como “bandido com honra” e até mesmo o afeminado General Blue.

Ela não tem toda aquela tensão e violência que vemos depois, é bem mais voltada a comédia exagerada (que depois até tentou voltar na saga do Boo) e algumas lutas não tão emocionantes.

Depois de ter lido e pensando um pouco melhor, se a série fosse apenas essa fase, provavelmente seria um bom mangá, mas não “o maior de todos” como para muitos é considerado. Sei lá, parece que falta algo, e esse algo veio logo no volume 17 e a transformação de Dragon Ball.

Quando começa a “fase Z” no 17, é impossível não sentir ainda mais aquela nostalgia de quem viveu os anos 99/00 assistindo o anime na Band (e depois Globo). E aqui temos a maior guinada na série, que perde sua pegada engraçada e apostando em um lado mais violento.

Além dessa mudança drástica na série, algumas coisas me chamaram a atenção nessa releitura:

O primeiro é a passagem do tempo, sempre tivemos aquela brincadeira dos “5 minutos de Namekusei” pela demora do anime, mas no mangá isso não existe, por exemplo, o Goku vira SuperSaiyajin na metade do volume 27, e no começo do 28 a luta já terminou, são apenas 11 capítulos entre a transformação e a explosão do planeta. A própria transformação em SS é meio sem graça, apenas 2 páginas entre a morte do Kuririn e o Goku transformado.

A saga dos androides também é bem rápida, Cell aparece no último capítulo do volume 30 e no final do 31 ele já está na forma perfeita. A “grande” luta de Goku x Cell dura apenas 5 capítulos do volume 34, e na metade do 35 já terminou o arco com o Gohan derrotando ele.

Isso mostra que diferente do anime, o mangá de Dragon Ball não é tão enrolado (embora seja cheio de furos).

Agora, a segunda coisa que mais me chamou a atenção foi a vontade do Akira em terminar a obra. Sério, dá pra sentir essa vontade desde o arco do Freeza, mas principalmente na fase de Cell, onde vemos personagens se despedindo e dizendo que não vão mais lutar, enquanto Gohan virava o novo protetor da Terra (comentei isso quando falei de Dragon Ball 36).

Mas tivemos a saga de Boo.

Ela nunca foi a minha favorita, acho que a única coisa boa dela é a Videl, porém ter lido essa saga agora me deixou ainda mais decepcionado. A saga é bagunçada e confusa, as coisas são todas feitas com um proposito e que no meio do caminho é esquecido do nada, um exemplos disso:

* Gohan do arco de Cell: começamos com o Gohan, um personagem que inicia o arco como o novo protetor da Terra e mais forte do universo, mas que não consegue nem derrotar o Dabura.
* As fusões: Qual o sentido delas? Seja Gotenks ou Vegetto. A ideia era criar personagens super poderosos, mas que ou foram derrotados por Boo ou duraram 2 capítulos e nunca mais.
* O novo poder do Gohan: o Gohan passa quase que o arco inteiro treinando com os Kaioh, fica super poderoso e luta 2 capítulos. Depois o máximo que ele faz é levantar os braços para a Genkidama do Goku.

Outro ponto a se destacar é a “pressa” em terminar o mangá, foi tão corrido que os dois últimos volumes tem mais capítulos que o normal, só o último tem 15 capítulos.

Claro, eu sei toda a questão da Jump não querer encerrar o seu mangá de sucesso, mas é vergonhoso e decepcionante ver o que fizeram com a reta final de Dragon Ball.

Para finalizar esse longo post, o trabalho da Panini em Dragon Ball não foi nada brilhante, na verdade ele foi normal, por isso nem tem muito o que falar. A única coisa a se comentar aqui é a polêmica “lombada” continua com o título da obra. Os mimizentos de plantão logo reclamaram das oscilações e “erros” que teve, mas sei lá, ao menos pra mim isso é um detalhe besta demais.

Eu já reclamei de lombadas aqui, principalmente em casos como Prophecy que teve a lombada mais fina que a “grossura” do mangá ou em The Seven que teve parte da imagem “duplicada”. Porém, tem que ser muito ingênuo para pensar que ao longo de 42 volumes não vão ocorrer falhas de altura na imagem, pois isso é um erro da gráfica e a editora não olha todos os 10.000 exemplares para ver se a arte bate com as edições anteriores 100%.

Como vocês podem conferir na foto do post, na minha coleção a oscilação foi minima, tirando ali na parte do “N”, onde tem algumas falhas, a palavra ficou bem formada e tranquila. Acho que toda a reclamação que teve foi muito “piti de mimado” do que realmente válida por erro da editora.

No geral, Dragon Ball é uma coleção que vale muito mais pela sua nostalgia e por sua “importância” no cenário dos mangás. Porém não entra no meu top 15 de séries favoritas (embora é o grande responsável por eu ter conhecido esse “mundo” dos animes e mangás).

Nota: 3,6 / 5

site: https://itadakimasuanimes.wordpress.com/2015/12/10/review-26-dragon-ball/
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Dominguesz 08/08/2023

Depois de ter acompanhado do capítulo 195, hoje cheguei no final, capitulo 519.

foram os melhores 324 capítulos que eu já li de um mangá, totalmente sem saber absolutamente nada.

simplesmente incrível Dragon Ball Z
se encerrou com chave de ouro, agora mais um mangá/anime pra vida toda

(20/02/23 início - 08/08/23 fim)
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Miguel.Poppi 12/02/2024

Saga Dragon Ball !!
Finalizando essa saga maravilhosa com um único sentimento: Nostalgia!
Fico lembrando de quando meu pai e eu assistíamos quando eu era menor, lembro de mim chegando da escola de tarde e correndo pra assistir, estou na adolescência, e isso não faz muiito tempo, mas reviver esse sentimento de quando eu assisti pela primeira vez, foi incrível
Uma saga histórica, mesmo lendo todos por pdf, foi uma enorme experiência ler isto..
Não estou achando para baixar a saga Super, mas assim que achar vou correndo ler!
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