O Testamento dos Séculos

O Testamento dos Séculos Henri Loevenbruck




Resenhas - O Testamento dos Séculos


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bardo 16/12/2010

Um convite..
Eis aqui um livro curioso, confesso que quando vi a sinopse num anuncio, não lembro se na net ou numa revista não dei muita importância, a própria vinheta promocional me predispôs contra ler esse livro, uma referencia ao Código da Vince, do Dan Brown.Mas por esses acasos que acontecem, fizeram uma doação a biblioteca municipal e o bibliotecário logo lembrou de mim, enfim lá vem o "bendito" as minhas mãos, rs. Li as orelhas, lá estava a mesma formula clichê e banal do "Código", certo?? Errado!! Sim os ingredientes estão ali, mas o autor conseguiu escrever uma estória interessante, num ritmo legal, e a despeito do clichê do "casal contra o mundo" em diversos pontos bem original.
De inicio nosso "herói" um homem de meia idade, em conflito consigo mesmo, escritor moderno de folhetins, no caso a versão moderna, séries para TV recheadas de sexo e violência, um profissional com um certo sucesso e entretanto insatisfeito, para complicar recebe a noticia da morte súbita de seu pai, que não vê há anos. Qualquer semelhança, ainda que espelhada..
Todavia aqui temos um ponto interessante, que talvez alguns achem enfadonho, o autor nos leva a conhecer a fundo os dramas e traumas de seu "herói", vamos entender a difícil relação entre Damien e seu pai. Junto a isso, as circunstancias misteriosas de sua morte começam a inquietar Damien, bem como a misteriosa casa longe de Paris, casa que seu pai dispôs de todos seus livros para comprar..
É nesse cenário tão curioso que somos apresentados a nossa "heroína", sim, aqui o forte, é ela, não ele. Todavia o autor reserva mais uma surpresa, e creio, aqui as opiniões divergem. Ao contrário de Código, em que o autor usa o velho clichê da "mocinha indefesa" e "o homem mais velho charmoso", aqui temos o "homem fragilizado" e uma mulher sofrida porém forte". Logo de inicio Sophie domina a situação, tanto quanto aos misteriosos "homens de preto" que os perseguem ,quanto com a relação com Damien, com diálogos tendendo ao sarcasmo e ao mesmo tempo doçura, inicia-se uma amizade, nas aparências, percebe-se de início, que logo de cara o que está é algo mais forte. Segue-se o famoso romance não é?? Não! E não vou dizer que aqui o autor foi original,não creio que tenha sido mero acaso ele escolher essa forma, a despeito dos pontos clichês, tem muitas mensagens "por dentro" da trama, nos diálogos de Sophie e Damien, nos seus encontros e desencontros o autor, critica a sociedade, Igreja e religiões em geral, o preconceito e diversos outros temas, discretamente são discutidos, Sophie vai explicar um ponto da história e somos mergulhados numa discussão filosófica sobre o real papel da Igreja em nossos dias. Sophie é implacável, critica sem dó, não a Igreja em si, mas o "poder" a Ela investido.
Enquanto nossos "heróis " lutam para se manterem vivos e descobrir a verdade, também lutam para compreenderem e aceitarem suas diferenças, lidarem com um sentimento que dada as circunstancias é um amor "quase" impossível. De forma doce, o autor nos leva a junto com Damien rever nossas idéias sobre sexualidade, enxergar como o outro pode ser diferente do que nós consideramos correto, e o quanto rotulamos e excluímos.
Paralelo a essas questões a trama vai se desenvolvendo a ponto atingir um ritmo vertiginoso, somos apresentados a outros personagens e algo a ser dito é que os personagens do autor não são simples, em poucas palavras ele nos mostra personagens complexos, inteiros.
A referencia a Da Vince, é feita de forma inteligente e apesar de usar o mesmo quadro, a questão é tratada de forma melhor, e até perfeitamente possível, aqui o código não é algo óbvio, é mais sutil , com um pé na atualidade, na tecnologia atual.
Chegamos enfim a conclusão da trama, aqui conforme resenhas que li de outros leitores, e mesmo baseado em minhas próprias impressões, tem-se a impressão de que o autor nos traiu.. Analisando de forma mais objetiva isso não é verdade, a questão é que o autor levou a estória por um caminho em que a solução politicamente correta seria uma traição a tudo o que de forma velada foi defendido no livro, entendo que o autor preferiu a opção menos "agradável" do que se contradizer. Ainda assim não é o desfecho que gostaríamos de ler, emocionalmente desagrada e muito.
Por fim nas ultimas paginas, somos apresentados ao tal "segredo", confesso que imaginei que o autor fosse matar o livro aqui..pensei que à semelhança de outros íamos cair em explicações irracionais, em teses descabidas ou frases de efeito para agradar os mais cristãos.. Não.. Na verdade ironicamente o autor menciona o segredo no meio do livro, mas não nos damos conta disso. Ao reafirmá-lo no final, o autor convida-nos a meditar sobre o real propósito de nossa existência, mas isso não, sob o véu de uma religiosidade barata,não, a indagação é mais profunda.Fica claro que o propósito do livro, da estória não foi contar só mais uma estória sobre segredos e códigos, não!.. O propósito aqui é um convite a reflexão, um convite velado,verdade, mas um convite.
A despeito do mal estar em certos trechos, das descrições históricas um tanto prolongadas, é um livro que eu recomendo, além de proporcionar um certo entretenimento, proporciona bem mais que isso, para quem se dispuser a pensar a respeito.
MarcusASBarr 22/10/2018minha estante
Excelente! Parabéns...




claudioschamis 13/02/2011

"O Testamento dos Séculos" é o tipo de livro para quem gosta do estilo Dan Brown. A história tem um bom ritmo, um suspense na dose certa que um bom thriller deve ter.


Aqui a história gira em torno de se tentar desvendar uma suposta mensagem deixada por Jesus à Humanidade e que se confirmada iria abalar várias religiões. Com doses de história do mundo, a narrativa ganha detalhes que dão o toque certo para que a leitura seja agradável e para que você não tenha vontade de largar o livro até virar a próxima página, até chegar ao próximo capítulo e até chegar ao ponto final.
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Márcia 14/12/2010

Uma vergonha para "O Código Da Vinci"

Com uma capa poderosa, um nome apocaliptico e uma temática popular - que pega carona na polêmica de tantos outros títulos - "O Testamento dos Séculos" é um fracasso. Nem com todas as características inicais o livro consegue chegar aos pés do pretenso "Código Da Vinci".

Os elogios não têm fim: "Se você ficou fascinado pelo Código Da Vinci, não pode deixar de ler este suspense!", "O Novo mestre francês do Thriller." No entanto, o livro não passa de uma aventurazinha chula, com personagens vazios e um texto muito mal escrito.
O autor não tem requinte nas palavras; as frases, os diálogos, os pensamentos, todos previsíveis e carentes de significado.
Esse é um dos livros mais mal escritos que já peguei. O problema não está em erros de ortografia, está na falta de um propósito, de um sentido para as palavras.

O protagonista é um homem de meia-idade, bem sucedido, que, do nada, se vê envolvido numa trama absurda, sem pé nem cabeça, em outro país, em busca de respostas sobre os últimos meses da vida do pai morto em um suposto acidente automobilístico, com o qual ele não tinha nenhum tipo de contato a anos. A história de vida do protagonista toma um espaço imenso do início da tragetória - uma história nada interessante, diga-se de passagem. O homem, apesar de um adulto maduro e bem-sucedido, que não mantinha nenhum vínculo com o pai que odiova, resolve arriscar a vida - ou pelo menos perder seu tempo, porque dizer "arriscar a vida" aqui é exagero. O livro é tão ridículo que tudo parece uma grande paródia assinada The Harvard Lampoon (veneninho básico) - a troco de absolutamente nada, usando como desculpa esfarrapada a jornalista que conhece na pequena cidade francesa.
Outra personagem estúpidamente mal-feita, "Sophie" (familiar? Sem originalidade nem para os nomes dos personagens não poderia dar no que preste mesmo), não se sabe de onde veio, para quê, o quê, quando, como diabos entra na história. Do nada ela se torna a "ajudante" convenientemente bem informada e relacionada.

Uma série de infinitos outros erros fazem desse livro uma leitura vazia e extremamente inútil.
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sagonTHX 22/04/2011

MAIS UM NA ESTEIRA DE DON BRAWN... ATÉ QUANDO?
Não posso iniciar esta crítica sem mencionar a capa do livro de O Testamento do Século. Linda. Adorei. Aliás, comprei o livro justamente por causa da capa. É uma das mais bonitas que já vi até agora. A parde editorial do livro é show, gostei muito. Aliás, a editora está de parabéns por isso.

Quanto ao livro... a história em si. Bem. Não é diferente de muitos outros que já li. Segue, obviamente, à sombra de Don Brown, infelizmente. Henri Loevenbruck é roteirista, por este motivo espera-se que ele escreva muito bem e que tenha uma criatividade acima da média. Escrever bem até que ele escreve, a narrativa flui bem ágil na primeira pessoa, cheia de mistério, reviravoltas, pontuada com alguma ação aqui e ali, mas perde-se e peca pela falta de originalidade e, acima de tudo, pela inexistência de alguma criatividade.

É o refrão batido de sempre. Um cara que vai para algum lugar para fazer alguma coisa que acaba se envolvendo em um mistério antigo e que acaba tendo a ajuda de uma bela mulher para decifrar os sinais misteriosos de uma quadro e que acaba procurando ajuda de um velho conhecido que sabe mais do que ele e que tem sempre alguém por detrás disposto a matar qualquer um para impedir que ele encontre a verdade que tá procurando e que pode abalar toda a humanidade...

Se isto lhe soa muito parecido com O Código Da Vince, então você acertou. Bingo!

Até metade do livro a trama,o suspense, vai prendendo você, o que é natural. Mas daí para o final, principalmente o final, a história fica muito a desejar. E o final é ridículo. É um dos piores que já vi nesse gênero literário. Você passa mais da metade do livro esperando ansiosamente para saber: qual é a mensagem que precisa ser revelada e que abalará os alicerceres da humanidade. Então, quando se lê ela no final tem-se a impressão de que fizeram a gente de bobo o tempo todo. Essa é a mensagem Mas... só isso? Esse é o segredo bem guardado que... Santa ingenuidade, meu Deus. Deu vontade de rasgar o livro e jogar no lixo!

Dei 3 estrelas pro livro por causa do excelente trabalho editorial, o qual ficou um verdadeiro show. Mas, só.

O livro, por tudo isto, não o recomendo para aqueles que leram Don Brown, principalmente para os que não são fãs de Don Brown. Se você gosta do gênero, recomendo ler Steve Barry ou Sam Borne, eles são melhores, tem bem mais tutano e algum exponencial criativo que esse Loevenbruck não tem.

Mas se você tá pouco se lixando pra Don Brown, está querendo ler uma história mamão com açúcar, com muito mais açúcar do que mamão, esse é o seu livro. Foi atraído pela capa, comprou e agora tá com ele na mão e não sabe o que fazer... leia.

Para os que ainda não compraram e possuem um gosto mais seleto...

Não recomendo.
Leandro Assumpção 01/07/2011minha estante
Final realmente porco..."grande mensagem"


Claudia 14/05/2016minha estante
Quem é Dom???? Só conheço Dan Brown. Lê tanto mas erra o nome do autor ?




Helder 18/08/2010

Livro interessante com final decepcionante
O livro é muito legal. Vinha caminhando para uma nota 4, pois a estória é muito bem bolada e realmente te prende a atenção, mas como já disseram mais abaixo, se perde totalmente no final, por isso minha nota 3. Tudo parece um roteiro de filme tipo a Identidade Bourne, cheio de ação e personagens muito interessantes, porém parece que o autor não soube terminar sua estória. A conclusão é completamente abrupta e ficamos sem saber o porque dos bandidos quererem tanto aquele segredo. E o segredo de Cristo me pareceu um tanto banal. E é bem estranho isso, pois a estória é realmente muito inteligente. A mistura de erudição das obras de Duhrer e Da Vinci com a modernidade dos hackers é realmente muito divertida.
E também segue longe do Codigo da Vinci. Ainda nao li o Simbolo Secreto do Dan Brown, mas garanto que o Testamento dos Seculos nao tem nada a ver com os outros livros mais conhecidos do autor. Cada um com sua estória , sua criatividade e suas teorias conspiratórias sobre o Vaticano.
Se procura um livro para se divertir pode seguir por aqui, pois a leitura flui muito fácil. Só não espere algo do final.
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Bruno 01/11/2010

Bom e Inacabado
Livro de bom gosto, ao estilo Código Da Vinci, porém sem a riqueza informativa do romance de sucesso, mas isso não quer dizer que não tenha lá o seu apanhado cultural-histórico. O livro é bom, mas poderia sem bem melhor se o autor fosse mais cuidadoso, paciente - refinado - para concluir o romance.

Para mim, além de nos deixar com a sensação de inacabado, devido ao final vazio, há alguns defeitos ou decisões que poderiam ser evitados, tal como o elementos do personagem principal e o final simplório, incompleto e desagradável.

Creio que a escolha do personagem principal foi errada. O personagem ficou meio deslocado pelo contexto e conteúdo da trama. Pode até ter ficado mais humanizado, em comparação a outros heróis, mas os elementos do personagem, definitivamente, foi indiferente para o romance, o que, na verdade, é um erro, na minha opinião. Para mim, os conhecimentos enciclopédicos do personagem principal deve ser fundamentais ou, no mínimo, correlacionados com os desdobramentos de um thriller de mistério.

O final foi o pior. A questão do personagem principal podia até ser tolerada se a principal válvula ou motorzinho da trama não tivesse um destino tão, digamos, desagradável para o leitor. Talvez querendo ser original e imprevisto - o que acabou conseguindo -, levou o autor a inclinar para aquele resultado final. Mas, como muitos citaram, foi um final ruim. Foi ruim porque ficou inacabado, como, por exemplo, a respeito das... sociedades envolvidas.

Há alguns furos também, mas é irrelevante, mas incomoda se o leitor for perfeccionista e chato, como eu. É por isso que Dan Brown me cativa; embora para alguns pseudo-intelectuais, pelo modismo que paira sobre o autor, seja ele impeditivo para esses metidos a "cult" rechaçarem a literatura do autor.

Esse primeiro romance de Henri Lovenbruck é bom, mas pdoeria ser melhor se houvesse mais cuidado e preciosismo com a trama. Se o possível leitor realmente gosta de thriller que envolvam elementos mistérios históricos vale a pena. É um bom livro, bem escrito, bem organizado, embora com alguns pequeninos furos, mas organizado.

Gostaria de ler a "A Sindrome de Copérnico", um romance também desde autor.

Vale a leitura.

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julio monteiro 12/07/2011

Ótimo livro
Esse livro a princípio qdo estava na livraria Saraiva no Norte Shopping (RJ), me chamou a atenção pela beleza da capa e textura do papel. Depois que li a sinopse, achei que valeria a pena ler. Acertei novamente. História que envolve a Igreja, segredos e aventura. É de um escritor francês, que escreve muito bem, leitura fácil e objetiva. A história vai de um lugar ao outro a procura de um segredo. Muito bom!!
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Erick 18/11/2011

Acho que todos que leram O CODIGO DA VINCI vão se identificar com esse livro, primeiro que esse livro se familiariza muito com o CODIGO DA VINCI, o livro possuiu muitas cenas de suspense e ação e mistérios a serem descobertos.

Desde a primeira vez que vi esse livro na livraria fiquei com muita vontade de saber que mistério era esse que se passava dentro do livro tinha adorado a capa que me chamou mais a atenção ainda por ser tão bonita e interessante
é um livro muito bom até chegar no final, achei que o autor se enrolou um pouco com o final que ele escolheu, mas nada que não deixe de ser uma boa leitura.

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Rob Ferreira 24/03/2014

O Testamento dos Séculos – Henry Loevenbruck
Esse foi o meu primeiro livro viajante do ano. E quando chegou fiquei bem intimidada pelo seu tamanho. Eu sou do tipo de pessoa que não lê nem a sinopse do livro para ver se me interessa. E parei de julgar minhas leituras pela capa também. Quando a Tati abriu o tópico do livro fui uma das primeiras a fazer a inscrição e fui surpreendida com a leitura. Então você me pergunta o motivo do livro ter ganhado apenas três estrelas no Skoob/Orelha de Livro. O motivo é simples: não sou muito fã de livros assim e bem na capa já vem uma comparação com o autor Dan Brown por quem nunca me interessei em ler. Só não me interessa tanto.

O livro começa mostrando Damien, um francês que se cansou da vida na França e partiu rumo à Nova York. Ele é roteirista de um programa da televisão a cabo e vive muito bem, obrigado. Ele não vai a França desde a morte de sua mãe e logo no começo do livro é forçado a voltar porque seu pai acaba de falecer. Ele não tinha a menor vontade de falar com o pai durante esse tempo em que ficou fora e por isso lutou contra a vontade de enterrá-lo pelo telefone mesmo. Nesse ponto você acha que ele é um insensível e desalmado. Porém, o advogado de seu pai comenta algumas particularidades que o fazem voltar um pouco mais depressa para casa.

Seu pai sempre teve uma biblioteca invejável e quando chegou a sua casa da infância percebeu que a casa estava impecável, mas que a biblioteca estava vazia. Quando questionou o advogado descobriu que seu pai havia vendido todos os livros para comprar uma casa em um vilarejo da França. Tentado a entender os motivos que levaram o pai a fazer isso, ele parte de moto até lá. E sofre seu primeiro atentado logo em que chega. Ele apanha de caras com capas escuras que ele apelida de ‘corvos’. E então ele conhece Sophie de Saint-Elbe. Uma jornalista que estava ajudando seu pai em suas descobertas misteriosas e sua busca pela Pedra de Iorden. Junto com amigos da infância com grande influência e novos amigos eles partem para uma guerra nas sombras com as grandes conspirações religiosas. Eles precisam juntar as peças do quebra-cabeça antes que o tempo esgote. E para isso precisam de toda a ajuda que consigam.

A história tinha tudo para ser excelente, mas ela se tornou bem cansativa durante a leitura. Tinha muita ação e eu torcia para que os protagonistas ficassem juntos – falou o meu lado romântico – porém como eu sou leiga no assunto religião católica e sei o mínimo que foi passado nas aulas de História fiquei bem perdida entre as citações feitas pelo autor. O lado bom é que o personagem Damien também não sabia então algumas coisas aprendíamos juntos. Outras, porém eu tive que procurar na internet porque simplesmente não fazia sentido. Por isso que esses thrillers que envolvem a igreja católica não me interessam muito, porque eu não sei e não tenho a menor vontade de pesquisar e saber mais sobre o assunto. São muito conspiratórios e como eu já disse não fazem sentido para mim. Mas fora isso, é um livro muito bom. Se você gostou dos livros do Dan Brown esse pode ser bem interessante também. Porém, não faz meu gênero de leitura. Só por esse motivo eu dei três estrelas para o livro e equivale ao bom. Valeu a leitura para conhecimento de gênero. O autor escreve muito bem também e te prende depois que engata a leitura. Eu não via a hora de descobrir a mensagem que Deus nos enviou através do livro.


site: http://estantedarob.blogspot.com.br/
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spoiler visualizar
Arthur.Fernando 27/12/2017minha estante
Concordo com você.. da até raiva do final




Bruce 18/09/2016

Caça ao tesouro
Livro bem no "estilo" Dan Brown pra quem gosta...
Mas vale como entretenimento.
Leitura leve...
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André Melanda 22/11/2016

Ufa terminei
Livro com capítulos muito longos o que faz a leitura mesmo com cenas de ação se torne cansativa.Autor se arrastou um pouco pra tentar envolver o máximo de organizações secretas religiosas na história e o final realmente...como posso dizer sem rodeios,broxante a conclusão escolhida!
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MarcusASBarr 22/10/2018

Suspense e revelações
Esta obra possui ritmo alucinante e envolvente, uma trama que vai cria e interliga personagens ganhando cada vez mais elementos que elevam o grau de ansiedade sobre o que está por vir. Supri todas as expectativas de quem procura por ação e aventura com personagens cativantes.
Uma característica que torna esta obra ainda mais relevante é o tratamento dado a questão histórica no contexto do tema abordado.
Uma leitura envolvente e que transporta para o passado remoto em paralelo com os dias atuais.

site: https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2011/06/eis-aqui-um-livro-curioso-confesso-que.html?showComment=1540207035204#c4595445492154692273
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