Trindade

Trindade Conn Iggulden




Resenhas - Trindade


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Marcos.Leste 11/03/2024

Trindade (envolvente)
As cenas de batalha, paisagens, locais, climas e atmosfera do ambiente são descritas com maestria, transportando o leitor para a Inglaterra medieval.
A trama se desenrola com suspense, culminando em batalhas épicas e momentos de grande impacto emocional.
O ritmo da narrativa é equilibrado, alternando entre momentos de ação e reflexão, sem se tornar cansativo.
Os Personagens:
Rainha Margarida: Sua astúcia e capacidade de se reinventar a cada desafio a tornam uma personagem fascinante.
Derry Brewer: Sua inteligência e lealdade à rainha são essenciais para o sucesso da causa Lancastriana.
Salisbury, York e Warwick: Apesar de suas falhas, estes personagens despertam a simpatia do leitor pela luta contra a fraqueza do Rei Henrique.
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Anna2348 18/05/2024

Vamos tentar...
Faz mais tempo que eu li esse livro, mas vou tentar lembrar para escrever.
Como é tudo baseado no real, acredito que não tenha muito o que comentar.
No geral, eu não curto muito esse vai e vem nas história, porém no livro é tudo trazido numa forma muito bem escrita e que nos prende na história. Meu único ponto é que é muito difícil lembrar o nome de todos os personagens e locais, mas vc se acostuma.
Super recomendo o livro e a coleção! ?
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Márcio 16/04/2021

Muito bom
Para quem curte romances históricos é um excelente livro que narra acontecimentos da luta pelo trono inglês, conhecido como Guerra das Rosas. Tramas políticas, reviravoltas e batalhas, tudo que um romance histórico medieval precisa para ser muito bom.
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Wagner 12/11/2022

Boa reconstituição histórica
O autor preenche as lacunas históricas de forma bem verossímil. Nesta continuação a guerra civil pela posse da coroa inglesa tem realmente seu inicio, opondo o duque de York ao rei Henrique, que parece nao se importar com seu reino ou com seu próprio destino. Os lords se dividem, alguns tomando o partido de Ricardo York, outros atendendo o pedido da rainha Margarida D'anjou e permanecendo fiel ao seu rei.
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Camila Diniz 17/07/2022

Trindade
Nesse volume ambos os lados sofrem vitórias e derrotas em batalhas importantes. Os acontecimentos levam aos filhos dos envolvidos a responsabilidade por continuar a guerra iniciada por seus pais.

A escrita continua fluida e bastante emocionante. Aguardo com expectativas os próximos volumes.
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Jessica1248 08/12/2022

Trindade, a Guerra das Rosas
Gosto cada vez mais da forma de escrita do Conn Iggulden. Ele sabe dosar muito bem as páginas dedicadas a descrições históricas, relato das batalhas, os acertos e os erros das personagens.

É tudo muito bem construído. Uma ficção histórica que merece que os leitores deem uma oportunidade.

As reviravoltas se acumulam, deixando o leitor sem saber qual será o rumo da história. Vilões e mocinhos se misturando e invertendo seus papéis, muito bem desenvolvido.

Acho até que o Iggulden está se saíndo melhor que o Cornwell em literatura de ficção histórica.
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lucky5 12/02/2024

É a rainha, aquela loba, por trás dessa ameaça, não Henrique
Elevou o nível dessa série. Tudo que envolve a trama política e as batalhas foi narrado de forma espetacular.

Conseguindo melhorar em todos os pontos que eu não gostei do livro anterior, a narrativa seguiu um ritmo certeiro e nós apresentou novos personagens bem mais interessantes que os anteriores e os que se manteram tiveram um desenvolvimento espetacular, principalmente o Warwick e a Margarida que cresceram demais.

Confesso, que gostei mais dos pontos de vistas da trindade em si (Salisbury, York e Warwick), mas de forma geral todos me entreteram.
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DeiaMolder 22/09/2021

Guerra das Rosas 2
Trindade.

Vamos aos fatos.....

Rainha, rei, príncipe, duques, condes, espião-mor, muitos soldados, ambições, traições, revoltas, tratados, escoceses, tudo isso é mais uma parte dessa Guerra.

Por dels como gostaria de saber mais para falar com propriedade, mas darei minha opinião de leiga.

Vi em meio a esse caos uma menina-mulher pegar as rédeas de seu reino, diz o autor: "é desse período que vem a fama de arquimanipuladora de Margarida - acusação que no meu ponto de vista histórico sempre achei exagerado". Eu já penso que ela foi, com a ajuda de Derry Brewer. ?

Eu não teria feito menos, pois ,a meu ver, Margarida queria proteger seu filho e marido, "dos vilões", Salisbury e York. Conseguiu, de certa forma, mas ainda continuaremos nessa guerra pois, o que realmente ela fez foi que os filhos deles assumissem a causa. ?

Vamos ao próximo livro, pra ver como esse enrosco termina, "siga-me os bons"....?
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João Vitor Gallo 23/05/2016

Como bem disse o autor, “Ricardo, duque de York, era rei em tudo, menos no título”, o líder da Casa de York, agora como Protetor e Defensor do reino, administrava a Inglaterra com eficiência e aproveita a oportunidade para afastar seus inimigos políticos, porém quando o rei Henrique VI desperta de seu estado catatônico, restaura os favores de seus aliados e tira de Ricardo o título de protetor do reino e o controle de Calais, a situação torna-se cada vez mais tensa e pegar em armas parece ser a única solução para os dois lados, dando início as disputas entre as duas famílias pelo trono da Inglaterra que posteriormente vieram a ser conhecidas como “A Guerra das Rosas”.

Mais conhecido pelas séries O Imperador e O Conquistador, focadas nos líderes militares Júlio César e Gêngis Khan, respectivamente, desta vez Iggulden se aventura em um período que também é cheio de batalhas, porém os personagens envolvidos nem sempre são guerreiros que estão continuamente à frente da batalha como aconteceu com os personagens principais de suas séries anteriores, que isto fique bem claro. Com isto dito, acho que posso poupar os leitores mais desavisados de formarem uma expectativa fundamentada apenas em um livro onde a porrada come solta incessantemente, mas esperar por isso por si só já seria um erro gritante, a trama política é inerente a qualquer narrativa que se preze sobre esse período, e certamente é um prato cheio para qualquer autor de ficção histórica, deixar a ação tomar conta do livro todo tiraria muito do que a História tem para oferecer. Talvez alguns leitores tenham sentido essa diferença entre as outras séries do Iggulden e essa nova série focada na Guerra das Rosas, iniciada em Pássaro da Tempestade, o livro anterior, e talvez até sintam essa falta de durante a primeira metade desse livro, mas para acalmar essas pessoas posso dizer que as batalhas sangrentas não faltam, e a segunda metade do livro é que as coisas de fato esquentam, com a primeira batalha de St. Albans e com a batalha de Blore Heath, porém estas não são as únicas e o livro ainda tem outros confrontos fantásticos a apresentar.

As disputas entre famílias poderosas não ficam somente entre York e Lancaster, a rixa entre as casas nobres de Neville e Percy não poderia ser esquecida, já que essa contenda foi determinante para desencadear vários eventos na Guerra das Rosas, e alguns membros dessa família por muito tempo tiveram uma influência grande em relação ao rei inglês. Com os Percy ao lado da coroa e os Neville como os grandes apoiadores de York, o papel dessas duas famílias é vital, e pode-se afirmar que a sua rixa é mais forte do que as das duas famílias principais, e para estas Casas nobres se aliar aos mais poderosos é uma ótima desculpa para atingir o objetivo derrotar seus velhos inimigos.

O autor consegue passar muito do clima da época com pequenas curiosidades sobre a vida de nobres e plebeus que aos poucos vão sendo inseridas no decorrer da história e que acabam servindo para entender o próprio pensamento medieval, apesar de não terem sempre grande influência para o comportamento de algum personagem ou serem vitais para o entendimento de algum evento. Entender a mentalidade da época é algo extremamente necessário para ter alguma empatia e compreender as atitudes que as pessoas tomavam, além de ser bem divertido observar os costumes praticados na época que hoje em dia parecem ser tão estranhos aos nossos olhos. Esse tipo de detalhe é pequeno, mas faz toda a diferença.

Algo positivo em relação ao livro anterior é a forma com que as motivações e personalidades dos personagens foram explorados, acho que a abordagem dessa vez foi um pouco menos maniqueísta do que o visto em Pássaro da Tempestade, aqui a Margarida nem sempre é rainha boazinha e Ricardo não é o usurpador malvado, como talvez possa ter aparentado um pouco mais no livro anterior, geralmente as pessoas são mais complexas e são motivadas por fatores que os outros não entenderiam, e quem é taxado como vilão por um lado se veja como uma boa pessoa, algo comum aos dois lados, cada um acredita que o que faz, faz pelo bem geral. O interessante é ver essa abordagem em relação ao próprio rei e as relações de fidelidade. Por esse motivo já acho esse livro melhor que o primeiro.

Árvores genealógicas com linhas de sucessão, mapas e uma lista de personagens ajudam a não ficar perdido no meio dessa confusão de nomes, que é algo que vem da própria História, e acredite, a falta de criatividade dos nobres ao dar nomes aos filhos pode ser algo complicado para alguns.

Apesar do ritmo lento de inicio, uma vez que começam as batalhas, do meio do livro em diante, fica mais dinâmico e algumas delas são sensacionais, como a tomada de Londres, e o clima político e essa visão menos binária fazem de “Trindade” um livro melhor que seu antecessor, e acredito que o próximo será até mais interessante, pelos eventos que se seguirão. Um bom livro, mas como disse não tente ver com a visão que se dava aos outros do Iggulden, que eram sobre líderes militares que iam para a batalha, aqui a visão se divide em mais de um personagem, há mais motivações e estas são mais complexas e o pano de fundo é tão importante quanto às batalhas em si. Apesar de ser diferente dos seus antecessores, e de ser mais lenta em alguns pontos, a série da Guerra das Rosas é muito boa e ainda tem potencial para se tornar tão memorável quanto às outras do autor.

Resenha completa em:


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2016/05/23/trindade-guerra-das-rosas-vol-2-conn-iggulden/
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Rodrigo.Moritz 23/03/2020

Excelente
Nesta continuação o autor consegue melhorar a obra em tudo. Livro com mais ação se comparado com o primeiro. Trama política muito bem escrita e como estamos mais acostumados com os personagens a leitura torna-se mais prazerosa.
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LOSK 14/03/2021

O livro segue os conflitos entre os Lancasters e os Yorks, o forte do livro são os desenvolvimentos de personagens, enquanto o fraco é que a história se repete muito e no final já tava cansado de batalhas. É uma história que eu desconhecia e estou adorando conhecê-la, a família real parece uma fonte inesgotável de boas histórias.
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Fer 24/02/2023

Boa ficção
Como em toda história de guerra, até de fato as batalhas acontecerem demora um pouco.
Isso me atrasou um pouco na leitura porque a parte inicial tem muita preparação para as batalhas em si.
Essa história também me confunde bastante porque os nomes são iguais, ficando um pouco difícil de acompanhar quem é quem.
Tirando esses dois pontos da história, gosto bastante da escrita do autor, como ele descreve as batalhas e os pontos de vistas dos personagens. Ele consegue mostrar que York não é um vilão em si, mas um homem complexo com ações complexas.
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Continua a Guerra das Rosas
O volume 2 da saga de quatro livros sobre a Guerra das Rosas volta a mostrar batalhas sangrentas e mostra que o duque de York assumiu o poder como protetor do reino após prender o rei Henrique VI. Com os condes de Salisbury e de Warwick, ele forma uma trindade com poder inigualável. A figura mais notável é a rainha Margarida de Anjou, que conduz batalhas sangrentas pelo poder e retorno do rei fazendo alianças quase impossíveis.
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Evaldo29 18/01/2023

Que leitura gostosa.

Muito, mais muito melhor que o primeiro livro da série. A escrita, a descrição das batalhas. A batalha de St albans e muito pica???e que final foi esse, muito genial
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