spoiler visualizarMayara 08/09/2022
Uma montanha russa ainda melhor do que o primeiro livro
Eu gostei ainda mais desse do que do primeiro, o livro é uma montanha-russa de sentimentos interminável; e a narrativa reforça cada uma desses sentimentos de forma intensa, eu nunca senti coisas tão vívidas em um livro.
Sentimentos manifestados pela vontade e ilimitados pela fé.
O livro já começa com a promessa de uma Nova Era, onde tudo o que conhecemos muda, novos personagens são apresentados e o mundo muda, e tudo isso é sentidos intensamente.
Desde as tensões e brigas dos personagens até os momentos mais felizes, emocionantes e bonitos. Dando um destaque especial para o Punho de Ferro: eu nunca torci tanto por alguém quanto torci por Axel Terra Branford nesse campeonato, nunca tive tanto medo de ver um personagem perder uma competição, nunca me senti tão imersa numa atmosfera quanto na gerada pela torcida de Arzallum por seu campeão.
Mesmo após a competição, o livro continua intenso, tanto para o bem quanto para o mal.
E nunca pensei que tantos sentimentos poderiam ser evocados de forma tão intensa por um livro, porque mesmo quando me emociono com outras obras sei que se trata de uma ficção, mas não aqui, aqui eu torci, gritei e chorei por esses personagens como se eles fossem reais, e, por um momento eles foram, porque o que seria de Nova Ether, sem seus semideuses pensando, acreditando e sonhando com ela? E essa colocação de Rapahel Draccon de seus leitores como os semideuses que sustentam a existência desse mundo nunca foi tão real, tão significativa pra mim quanto agora.