50 contos

50 contos Machado de Assis




Resenhas - 50 contos de Machado de Assis


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Kaio.Rodrigues 14/03/2021

Coloquei esse livro na minha meta de leitura para sair um pouco da zona de conforto e foi uma boa experiência.

Machado de Assis é um dos grandes nomes da literatura brasileira – se não o maior. Entretanto, sempre tive um pouco de receio em relação as obras dele principalmente pela vivência escolar. Então decidi começar pelos contos como uma forma de conhecer melhor o autor. Achei os textos iniciais bem interessantes, mas após algum tempo a leitura ficou arrastada para mim e somente da metade para frente consegui recuperar um pouco o ritmo.

O mais interessante é que sempre existe um critica ou ideia por trás dos seus textos. Alguns contos como: As Academias de Sião, A Causa Secreta, Evolução e O Alienista, foram os que mais me chamaram atenção pela visão de Machado bem a frente do seu tempo. Nesses textos ele aborda questões como a transexualidade, sadismo, as ferrovias no Brasil e a soberania dos médicos alienistas e a forma como as pessoas com transtornos mentais eram tratadas.

Por fim, Machado de Assis aborda diversas outras questões – principalmente o adultério. Além disso, é muito bom conhecer um pouco mais da nossa identidade e ler Machado é uma boa maneira de fazer isso, pelos costumes da época, a forma de escrita, críticas sociais, entre outros fatores.
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Mayara945 25/02/2020

Leitura essencial
Machado de Assis é um daqueles nomes que muita gente torce o nariz ao escutar. Leitura obrigatória nas escolas, muitos foram introduzidos a literatura machadiana de maneira aversiva. Uma pena. É um autor cheio de facetas, que sabe explorar de forma magistral cenas quotidianas e sentimentos humanos mais profundos. Nessa coletânea de contos, selecionados por John Gledson, podemos encontrar uma diversidade de histórias que mostram o quão prazeiroso pode ser a leitura de um dos maiores nomes da literatura nacional.

Meu conto favorito: A causa secreta
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Pedro Sucupira 23/07/2021

2021 LIVRO 29 – 50 Contos de Machado de Assis. Selecionados por John Gledson.
Machado de Assis é Machado de Assis. Considerado o maior nome da literatura brasileira e, para muitos críticos literários, o maior escritor negro de todos os tempos.

Acredito que, assim como eu, muitos cresceram com um certo trauma, nascido lá dos tempos da escola, das obras de Machado de Assis. Tempo em que, sem uma formação decente, um português precário e o vocabulário mais ínfimo ainda, éramos avaliados – para não dizer obrigados – baseados na leitura de livros como Dom Casmurro e Quincas Borba. E confesso, não consegui lê-los àquela época e ainda não os li.

Mas é aquela coisa, a leitura, assim como qualquer coisa na vida, é um processo. Um aprendizado diário. E o que define se esse processo será lento ou não é a sua dedicação.

Aqui vai uma analogia com o mundo fitness. Antes de você fazer um supino com 100kg é preciso treinar com pesos menores, ganhar força, destreza e consciência corporal e só assim, depois de tempos treinando com pesos menores, é que você se arriscará a levantar 100kg. E pode ser que nos primeiros momentos você não consiga, ou precise de ajuda, e isso é normal.

Com a leitura não é diferente. Machado de Assis é os ‘100kg’ e antes de chegar lá é preciso ler ‘pesos menores’. E pode ser que nas primeiras páginas você não consiga ler e precise da ajuda de dicionários e até mesmo de interpretações.

Para quem quer se arriscar nessa empreitada que é aprender a ler as obras desse grande escritor brasileiro, eu indico começar por esse livro de contos. Aqui você se deparará com uma diversidade interessante de escritos. Contos fáceis, compreensíveis com apenas uma leitura, mas também contos que demandarão duas ou três leituras para ser entendido no seu máximo. Contos bons e contos ruins, e, por favor, não se sinta acanhado em abandonar aqueles que não lhe for do seu agrado. Leitura também é questão de gosto e o seu deve ser respeitado.

Publicado originalmente em pedrosucupira.com

#machadodeassis #literaturabrasileira
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Evandro.Markendorf 25/08/2020

Leiam Machado de Assis, percam esse medo!!!
Joaquim Maria Machado de Assis esse homem realmente sabia escrever, com um bom humor e sarcasmo na medida, muitos contos aqui são curtos, mas trazem muita história em suas poucas linhas.
Quando somos jovens e lemos Machado "meio que por obrigação escolar" é uma leitura que parece ser chata, mas quando estamos "aptos' a ler se torna tão prazeroso que é impossível de largar.
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Thales 05/12/2020

Machado de Assis, senhoras e senhores
Machado de Assis é o clássico brasileiro por excelência. Tudo o que esse homem produziu é genial. Não existe uma linha escrita por ele que não seja brilhante. Portanto, a reunião de contos de um vulto como esse não tem como não ser um deleite.

Todo o trabalho da edição é um primor. Primeiro, obviamente, a primosrosa e vasta seleção. Une-se a introdução explicando as escolhas e a organização por parte do Gledson - que não é brasileiro -, a referência da publicação original de cada um dos textos ao final, as notas. A gente sente a profundidade do trabalho empreendido. O gabarito só não vem porque o livro enquanto objeto deixa a desejar. A capa, sem orelhas, é de um material parco que facilmente descola e amassa.

Sobre o conteúdo machadiano em si, há muito o que se comentar, óbvio. Os contos são muito particulares. Ao passo que temos narrativas completamente diferentes entre si como "Pílades e Orestes", que aborda eventos verdadeiros da Guerra do Paraguai e cita inclusive figuras envolvidas no conflito, e "Um apólogo", que é a conversa entre uma linha e um alfinete com um ensinamento final, temos outras que abordam temáticas parecidas. Com isso podemos entender bastante da visão de mundo de Machado, seus sentimentos, seus temas de interesse, seu entendimento da natureza humana, a sua ironia fina tão característica. Infidelidade, morte, desvios de caráter, avareza, relações platônicas são coisas recorrentes.

Em "Na arca", "Adão e Eva", "A ireja do diabo" e "Entre santos", contos de fundo religioso, podemos entender um pouco como Machado via a religião e a inseria nas discussões.

"Sereníssima república", narrativa que me marcou sobremaneira, é um libelo pela defesa da democracia. Ela é sim um modelo caótico e problemático, mas é o melhor que nós temos. E olha que Machado ainda vivia no Império.

"D. Benedita" é um belo retrato das famílias abastadas de meados do século XIX, permeadas por uma inutilidade e marasmo absolutos.

"A Cartomante" é o auge da ironia trágica de Machado, uma aula de como conduzir uma história. Vai fazer besteira e confiar na astrologia, filhão? Boa sorte.

"Verba testamentária", "Último capítulo" e "A desejada das gentes" são narrativas melancólicas, mórbidas, que mostram as cruezas da vida e a inevitabilidade da tragédia. São contos em que Machado derrama sua visão trágica da existência humana.

"Pai contra mãe" é a marca da maturidade machadiana, já perto do fim de sua carreira. Ele quer jogar na sua cara que pode te fazer defender o indefensável, que pode escolher o que você vai sentir, que pode dominar os seus sentimentos. Pra quê? Pra esfregar a contradição humana na sua cara da forma mais crua e dramática possível.

"O empréstimo" e "Anedota pecuniária" são registros cômicos de como Machado entendia a influência do dinheiro na vida de um sujeito. Lembrando sempre: só elogie os mortos, pois eles não podem te decepcionar.

"O espelho", conto de um tom reflexivo e brilhantismo contundente, nos exorta a não perdermos nossa essência. A que ponto de distanciamente do seu "eu" uma pessoa pode chegar por conta de status, dinheiro, hierarquia? Outra narrativa que me marcou demais.

E, é claro, a estrela da companhia. "O alienista", narrativa mais longa, quase uma novela, é de uma genialidade contumaz. Quais os limites da ciência? Qual o limiar da sanidade? Desvios de caráter são uma patologia? Qual a verdadeira loucura? Reflexões profundas e pertinentes salpicadas numa história engraçada, lúdica, leve.

Enfim. Leiam Machado, gente. Vocês fazem um favor a vocês e ao mundo.
Douglas 26/02/2022minha estante
Parece ser uma excelente edição. Embora a editora faça uma economia porca e não coloca uma capa dura e resistente.


Thales 26/02/2022minha estante
Eu nem sou exigente. Só uma orelha eu já tava feliz




QUEIJO460 24/12/2023

50 Contos de Machado de Assis.
A obra lida é uma seleção de contos de Machado de Assis feita pelo professor inglês John Gledson. A obra possui contos tanto da fase romântica quanto da fase realista de Machado de Assis.

Machado de Assis utiliza bastante do humor e da ironia em suas obras. Sua escrita, que alguns acham rebuscada e de difícil compreensão, se mostrou para mim muito bela.

Machado sem dúvidas é um exímio pensador. Suas reflexões contidas em seus contos e romances são de um grande peso. Penso eu, que são frutos de um intelecto agraciado e de vivências o qual o autor viveu em sua vida.

Recomendo essa obra para o leitor que já conhece e se agrada da escrita de Machado. Afinal, são cinquenta contos do mesmo.
Marcos5813 26/12/2023minha estante
Os Contos de Macho de Assis são extraordinários. Ainda não li uma obra fraca do autor. Machado sem sombra de dúvidas é uma dos maiores autores da língua portuguesa e da literatura mundial.




fl.gil 01/04/2020

50 Contos
"Joaquim Maria Machado de Assis". O mestre da ironia, levando os contos em uma forma cronológica, "50 Contos de Machado de Assis" mais representados. Publicados em jornais e revistas cariocas entre 1878 e 1906, depois editadas em coletâneas famosas. Contos diversificados, mas com a mesma marca registrada do autor, a ironia sofisticada, um subentendido e um humor sofisticado. Escrever sobre ele, é um desafio! Suas obras além de atemporal, é complexa e rica nos detalhes que a fazem permanecer viva com o tempo.
Domas 01/04/2020minha estante
Escrevesse bem sobre ele. Ainda me falta uma leitura mais apurada e sincera da sua obra, e cada vez que leio algo sobre ele, me sinto mais disposto para o desafio. Valeu!


fl.gil 01/04/2020minha estante
Recomendo muito, gosto muito da narrativa de Machado. É muito instigante! ?


Domas 01/04/2020minha estante
Recomendação aceita. Tenho duas coletâneas de contos dele aqui. Obrigado!


fl.gil 02/04/2020minha estante
que legal, por nada!




Diego Rodrigues 16/03/2023

Machado e suas múltiplas facetas
Machado é daqueles autores que deixaram em mim (e acredito que em muita gente) um amargo gosto por conta das leituras obrigatórias do tempo de escola. Não sei se era a linguagem rebuscada, a forma como os livros me eram apresentados ou o meu simples desinteresse, mas o fato é que, quando mais novo, eu não gostava de Machado! Felizmente existe uma coisa chamada releitura e graças a ela o meu trauma machadiano foi curado. Anos mais tarde, reli alguns de seus romances clássicos e acabei, aos poucos, me rendendo ao autor.

E assim chegamos a esta coletânea organizada por John Gledson, estudioso da obra machadiana e professor aposentado de estudos brasileiros pela Universidade de Liverpool. A obra faz parte da aclamada "coleção listrada" da Companhia das Letras e cobre um período de quase trinta anos da produção literária de Machado. Com clássicos como "O alienista", "O espelho", "A igreja do Diabo", "A cartomante" e "Missa do galo", o volume oferece um vasto cardápio que, disposto em ordem cronológica, nos permite acompanhar de perto a evolução do autor e conhecer as suas várias facetas.

Machado era um mestre da narrativa curta e não precisava de muito espaço para desenvolver suas ideias. Os contos, publicados em periódicos como "Gazeta de Notícias" e "A Estação", iniciam com ótimos ganchos e conseguem prender o leitor desde as primeiras linhas. A melancolia, o humor, o mergulho na alma feminina e na psicologia humana, questões existenciais e de livre-arbítrio, casamentos em crise e relações extraconjugais, as afiadas críticas sociais e a ironia típica machadiana, tudo isso se faz presente aqui. Machado escreve ora em primeira, ora em terceira pessoa, outras vezes constrói a trama somente com diálogos, lança mão de fábulas, sátiras, versos bíblicos e personagens históricos... Enfim, seus recursos parecem inesgotáveis!

O elemento do narrador não confiável, peça chave na obra de Machado, também se faz presente em muitos momentos e deixa o leitor com a pulga atrás da orelha, dando aquele tempero a mais na narrativa. Alguns contos também trazem finais abertos e convidam o leitor a tirar as suas próprias conclusões. Felizmente há muito material sobre a obra machadiana disponível e isso nos permite perceber o quanto suas histórias são abertas a diferentes interpretações. Toda essa versatilidade e poder narrativo fazem com que a leitura se torne mais dinâmica e nada cansativa. Muito pelo contrário, terminado um conto já ficamos com vontade de partir para o próximo.

O volume em questão acaba configurando uma ótima porta de entrada para aqueles que buscam se afeiçoar a obra machadiana. Os contos são muito inteligentes e bem construídos, alguns soam muito à frente de seu tempo e têm aquele poder de ficar ressoando aqui dentro, coisa que poucos contistas conseguem fazer. Claro que alguns contos se destacam, mas para uma coletânea tão abrangente é de se espantar que nenhum deles soe esquecível, o que é até comum nesse tipo de antologia.

A edição é simples e pode-se dizer econômica. O livro não possui orelhas, mas é agradável de se ler. Traz ainda uma breve introdução do organizador e notas de rodapé que ajudam na contextualização quando preciso. Enfim, é uma edição acessível que traz um bom número de contos, bem diferentes entre si, e foca no que mais importa: a experiência de leitura.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Lígia Guedes 24/09/2010

50 Contos de Machado de Assis selecionados por John Gledson
"Ler Machado de Assis era uma tentação permanente, quase como se fosse um vício a que tivesse de resistir.", dizia Carlos Drummond de Andrade.

Ler 50 contos de Machado de Assis, do professor John Gledson é um excelente lugar para praticar este vício. Dos cerca de 200 dos 50 contos escolhidos foram todos escritos depois de 1878, quando o autor já tinha quase 40 anos.

Costumo ler um livro de contos paralelamente a minhas leituras, para permitir um tempo de reflexão à obra que está sendo lida. Ler os contos de Machado de Assis é formidável pois ele continua atualíssimo com seu jeito de se dirigir diretamente ao leitor, constrói uma leitura íntima, participativa.

Muitas são as tentativas de rotular o 'Bruxo do Cosme Velho' que livremente escreveu sobre temas analisados como repetitivos (ciúme, dinheiro, parasitismo da elite) e até citados na revista "Bravo!" no artigo entitulado "As Obsessões de Machado de Assis", "onde estudos se debruçam sobre os temas que atormentaram o escritor ao longo da carreira", por Ariel Kostman. Certo mesmo é que Machado sabia onde queria chegar, sabia conquistar o leitor tão difícil em seu tempo histórico onde o romantismo imperava absoluto e devia se divertir muito com o que escrevia, pois suas escritas são antes que irônicas, muito divertidas sem contar o aprofundamento psicológico nos personagens, e isto a 25 anos das deduções que Freud poderia ter feito em alguns campos que Machado acabou por superar o conceituado profissional.

Segundo artigo especial sobre a vida de Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) na revista "Almanaque das Letras", Ano 1 - n. 2 - Jan de 2008, o autor da imortal Capitu passou por todos os gêneros literários. Foi jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo. è o fundador da cadeira n. 23 da Academia Brasileira de Letras e um dos criadores da casa. Por mais de dez anos esteve à frente da presidência da Academia. Teve origem bem humilde: filho do operário Francisco José Machado de Assis e de Leopoldina Machado de Assis, perdeu a mãe muito cedo. Foi criado pela madrasta, lavadeira e doceira. Sem meios para cursos regulares, estudou como pode e, em 1855, aos 16 anos, publicou o primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na Marmota Fluminense.

Autor de 9 romances, 4 livros de poesia, 7 de contos, 10 peças de teatro, além de críticas, traduções e crônicas, Machado foi o crítico da sociedade fútil, da falsidade, da retórica vazia, mas foi consciente de que é impossível fazer o relato completo da realidade, pois o sentido das coisas não é estável, é movediço; não é sólido, mas gelatinoso. Seu humor é gráfico, brinca com associações de idéias, desenha-se na imaginação do leitor, não vem da piada explícita. Daí seu esmero retórico, informa a revista 'Língua Portuguesa' , Ano III - número 29 - 2008.

Ah, Machado, só lendo!

Sumário: O machete, Na arca, O alienista, Teoria do medalhão, Uma visita de Alcebíades, D. Benedita, O segredo do Bonzo, O anel de Polícrates, O empréstimo, A sereníssima república, O espelho (*), Verba testamentária, A chinela turca, A igreja do Diabo, Conto alexandrino, Cantiga de esponsais, Singular ocorrência, ùltimo capítulo, Galeria póstuma, Capítulo dos chapéus, Anedota pecuniária, Primas de Sapucaia!, Uma senhora, Fulano, A segunda vida, Trina e una, Noite de almirante, A senhora do Galvão, As academias de Sião, Evolução, O enfermeiro, Conto de escola, D. Paula, O diplomático, A cartomante, Adão e Eva, Um apólogo, A causa secreta, Uns braços, Entre santos, Trio em lá menor,Terpsícore, A desejada das gentes, Um homem célebre, O caso da vara, Missa do galo, Idéias de canário, Uma noite, Pílades e Orestes, Pai contra mãe.

(*) leia on-line em http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/espelho.html

Assis, Machado de / 50 contos / Machado de Assis; seleção, introdução e notas John Gledson. - São Paulo : Companhia das Letras, 2007.
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Dan 29/11/2015

Apenas um comentário.
Contos que vão além da ironia;Machado trás verdades, e por isso o admiro tanto.
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Viih 10/08/2020

Quando lemos seleções de contos é comum gostar de uns e de outros não, como aconteceu quando li Sombras da noite, nesse caso isso não aconteceu alguns foram de difícil compreensão, mas não fizeram com que eu gostasse menos da obra. Como sempre Machado surpreendi em cada palavra escrita.
Obs: tem vários contos de traição, esses foram os que eu mais gostei kkkk
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Isa 13/07/2022

Ler Machado não tem erro. Peguei essa coletânea que estava perdida na minha estante e resolvi dar uma chance a ela. E não me arrependo, gostei muito da seleção dos contos, achei bem completa. E quanto as histórias, uma melhor que que a outra! Muito bom
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Maia 17/07/2021

Ótima antologia, como todo tipo de livro como este, uma reunião de textos, uns se gosta mais e outros menos, mas é tudo bom, Machado é Machado, não há o que contestar, grande figura da nossa literatura, ocupa um espaço especial em mim, na escola, com sua sátira aguda em Memórias póstumas de Brás Cubas foi o primeiro a me encantar deverás. O conto escolhido por John para fechar o volume é perfeito e um grande soco no estômago.
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