O Diário de Mary Berg

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Resenhas - O Diário de Mary Berg


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ANDREA.GLICIA 21/09/2011

O diário de Mary Berg
O livro mais angustiante que já li sobre o holocausto, mesmo sendo de uma família rica, viveram durante quatro anos de suástica negra, arame farpado, muros do gueto, execuções, fome, frio e acima de tudo, terror_ terror de dia e terror de noite, mas após tanta penúria conseguiram sobreviver.
O que mais chamou minha atenção foi o momento em que ela vê o pianista Wladyslaw Szpilman e o descreve da seguinte forma "Sua aparência me fez estremecer. Estava magro e exausto; o terno pendia como um saco. Suas mangas estavam cheias de manchas, e o colarinho, rasgado. Pendurado em um braço, havia um saco com um pouco de pão.Seus olhos estavam vazios e ele mal parecia respirar."
O mesmo que foi sobrevivente e também escreveu um livro sobre o gueto de Varsóvia, também presenciou os horrores da era nazista, seu livro virou o filme "O pianista" vencedor de três oscar.
Hyago Kayann 31/07/2012minha estante
Um dos melhores (ou o melhor) que já em minha vida... Desejei que Mary se casasse com Romek :\


maya 27/05/2013minha estante
estou lendo, e é um dos melhores que ja li!


Amanda 14/09/2013minha estante
Foi um livro que me apaixonei logo nas primeiras paginas e também por me identificar com algumas coisas que ela descreve que meu bisavô passou na guerra antes de vir para o Brasil.


Juracema 23/04/2015minha estante
Alguem sabe o que aconteceu com o Romek Kowalski? Não fala no livro e não achei na Internet.




Idalina 08/08/2020

Em meio ao caos
Mary uma jovem que vive no momento do holocausto, tem parede de sua vida destruída pelos ditadores nazista, a principio tem uma leve vantagem pelo fato de sua família possuir bens. Mas vê muitas coisas terríveis acontecerem a sua volta, ela narra cenas que nos fazem entristecer, e esmagam os nossos corações, através do seus diário vemos a que ponto o ser humano chega, em meio aos caos ela é uma sobrevivente que faz com que não esquecemos da destruição causada pela guerra não só interna como externa.
Acredito que todos nos deveríamos ler sobre o holocausto para não esquecemos das consequências causadas pela ditadura, e que pessoas como a gente sofreram terrivelmente por uma cresça destruidora.
Todos nós, preto,branco,índio,judeus e etc, somos um só e fazemos parte de um todo.
Leia com um lenço ao lado.
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marcilivros 04/07/2010

Como só podem ser as obras referentes ao tema da Segunda Guerra Mundial, duras, violentas, difíceis de serem digeridas. Relato de alguém que viveu em meio à crueldade dos homens, da fome, do tempo, da angústia de não saber se estará viva no dia seguinte... mas que também traz a fortaleza de homens e mulheres, a resistência, a vontade de viver, o desespero refletido na luta que demonstra ser melhor morrer na batalha do que como bonecos nas mãos de loucos.
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Delânio 02/09/2014

Um ponto muito interessante do livro é que Mary conheceu diversas figuras famosas do Holocausto no gueto de Varsóvia, como Janusz Korczak (um pedagogo polonês, que mantinha um orfanato para abrigar as crianças órfãs do gueto; é terrível o final que eles têm, devidamente relatado por Mary em seu diário) e Wladyslaw Szpilman, o pianista polonês que teve sua vida retratada no premiado filme de Roman Polanski, O Pianista. Para mim, que já conhecia essas pessoas de tanto estudar sobre o tema, foi especial vê-las devidamente retratadas sob um aspecto mais humano, pela visão da jovem Mary. Através de suas palavras, conseguimos perceber que, rico ou pobre, famoso ou não, todos eram seres humanos com sentimentos e que igualmente sofreram os terrores do massacre nazista.
Não custaria nada fazer um epílogo, um posfácio, algo assim, relatando-nos o que aconteceu com a Mary depois do Holocausto, assim como fez a Janina Bauman em seu livro Inverno na Manhã. Creio que isso foi o que mais pesou para não avaliar o livro como ótimo. Fica aquela sensação de vazio, pensando no que deve ter acontecido, o que aconteceu com os antigos amigos dela em Varsóvia, principalmente com Rutka.
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Ally.Rodrigues 19/12/2018

Quando se trata da segunda Guerra Mundial todos acreditam que foram os alemães a sofrerem, fora negros, gays, judeus, etc. Mas nunca imaginaram o que uma estrangeira viveu lá. Mary nos conta acontecimentos terríveis os quais ela viveu, durante sua temporada em Varsóvia, ao meio da segunda Guerra. Assombro me ao ler algumas atrocidades vividas por eles e agradeço por já ter acabado.
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ma_rianag 06/08/2012

Abandonei....
Não tive coragem para ler o livro até o final... Muito triste =(
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Rayana 02/02/2014

Comentário - O diário de Mary Berg
O diário de Mary Berg é uma obra viva do que ocorreu no Gueto de Varsóvia durante a Segunda Guerra Mundial. Um relato detalhado do que o povo judeu viveu diante dos ditames de Hitler e seus soldados.
Mary vivenciou a extermínio de amigos, familiares, conhecidos e desconhecidos. Relata maus-tratos pelos agentes da Gestapo, e as agonias do seu povo diante da incerteza do dia seguinte. Varsóvia que era uma cidade como qualquer outra foi transformada em um gueto, onde famílias não podiam andar livremente para outros bairros, ficando limitadas, inicialmente, a circular por algumas ruas.
Famílias que possuíam um poder aquisitivo maior eram poupadas de algumas privações, tais como; moradia, comida; lazer etc. Ou seja, inicialmente, a vida em Varsóvia não mudara drasticamente se considerarmos apenas o direito de locomoção. No entanto, esta realidade não perdurou por muito tempo. Tornou-se corriqueiro as invasões, a corrupção dentro da Gestapo, e os envios de seres humanos para o campo de extermínio.
Mary Berg relata todos os acontecimentos de forma mais detalhada possível, poupando-nos de horrores mais incisivos, pois a mesma não viu diretamente tais atrocidades. O que chama a atenção é temor íntimo e o sofrimento psíquico que tais eventos nutri no interior do seu ser.
Particularmente, gosto muito desse livro e o recomendo pra qualquer pessoa que goste de uma boa leitura.
Nada melhor do que conhecer os momentos mais "épicos" da história da humanidade.
Mary Berg tinha 15 anos quando foi aprisionada no gueto de Varsóvia. Viveu quatro anos sob o terror nazista. Esta é sua história.

site: http://verboadverbumalatere.blogspot.com.br/2013/10/comentario-do-livro-o-diario-de-mary.html
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Lucikelly.Oliveira 03/07/2022

Um diário de quem viu de perto os horrores nazistas.
Testemunho sobre o Holocausto, vivido, sentido e escrito na primeira pessoa por uma menina que, com apenas com 15 anos.
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Humberto 06/10/2014

Grandes pinceladas de propaganda americana!
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Inga18 07/09/2023

Dor
Esse livro,na real um diário,é incrível!O retrato da guerra,o pavor que essas tristes pessoas passaram!Apesar de ser incrível, ele é triste!Mais fiquei feliz que Mary Barg sobreviveu,quem tiver oportunidade leia por favor.
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Fr. Henrique Halison, OSA 13/12/2012

O lado desconhecido
Quando li este livro estava trabalhando na bibiblioteca da Escola Estadual João Monteiro de Melo, e catalogando as obras me deparei com esse livro de capa dura, amarrada com um pedaço de cordão de vibra natural.

Comecei a ler o mesmo e deparei com a história dessa judia, filha de mãe americana, mas que por desventura do destino nasceu em solo polonês, onde seus pais passaram a residir. Com o estourar da guerra a família semita passou a sofrer com todas as persseguições que os judeos da época passavam. Porém graças a corrupão dos soldados alemães e poloneses, e a própria corrupção da Gestapo, passam com o usufurto de seu dinheiro a ter algumas regalias.

Mo entanto a jovem Mery, fica profundamente tocada ao ver que enquanto ela e sua parentela, tem uma vida até tranquila dentro do gueto da capital polaca, os seus pares de nação judáica e que não tem dinheiro sofrem todas as atrocidades da política arianista do nazismo germânico.
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Quase Tudo de Medicina 31/12/2013

Yom Hashoá é o Dia da Lembrança do Holocausto. Dia de lembrar o genocídio que levou à morte mais de seis milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial

Todos os anos esse dia é lembrado como forma de recordar o que aconteceu às vítimas do Holocausto, uma forma de lembrar daqueles que se foram lutando pelos ideais e para que nunca mais venha a se repetir o genocídio dos campos de concentração.

“ Que se tenha o máximo de documentação – façam filmes – gravem testemunhos – porque há-de vir um dia em que alguém vai erguer e dizer que isto nunca aconteceu”. General Dwight D. Eisenhower(É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.)

Existem inúmeras fotos, filmes e registros da existência dos campos de concentração e do massacre aos judeus. Livros como Olga, O Diário de Mary Berg, A Mala de Hana e O Diário de Anne Frank, bem como outros inúmeros retratam o registro do massacre à vida.

"Fazei sobre isto uma narração a vossos filhos, e vossos filhos a seus filhos, e os filhos destes à outra geração."
Joel 1:3

TRECHOS DO LIVRO DIÁRIO DE MARY BERG:

15 DE NOVEMBRO DE 1940

"Hoje foi oficialmente estabelecido o gueto judeu. É proibido aos judeus sair dos limites formados por certas ruas.Há uma comoção enorme...Pedreiros judeus, supervisionados por soldados nazistas, colocam tijolos sobre tijolos. Aqueles que não trabalham rápido o bastante são ESPANCADOS pelos supervisores. Isso me faz pensar naquela descrição bíblica de nossa escravidão no Egito. Mas onde está o Moisés que nos salvará de nossa nova servidão?"
Mary Berg


"A obtenção de comida torna-se uma questão cada vez mais premente...100 a 250g de pão por dia, um ovo por mês...”

”...`a minha volta há tanta miséria e fome que estou começando a me sentir muito infeliz...”

”...tremendo, a menina engoliu só um pedaço do pão que conseguimos para ela e embrulhou cuidadosamente o resto em um pedaço de jornal. ‘Isto é para meu irmãozinho’, disse. ‘Ele está esperando em casa que eu lhe leve alguma coisa’.”

”...tivemos de carregar um velho para fora da sala de aula; ele desmaiou de fome e não conseguiu nem terminar o pão que lhe demos."
“...escolhem uma vítima entre as pessoas que estão passando por acaso, mandam-na se jogar de cara na neve e, se for um judeu que usa barba, eles a cortam fora, com a pele, até a neve estar vermelha de sangue...vivemos horas de terror mortal...”

”Os nazistas revistaram os homens , levaram todo o dinheiro que acharam e ordenaram que as mulheres se despissem...”

“...duas dessas escolas foram descobertas pelos alemães em algum dia de junho. Depois, ouvimos que os professores foram executados no local, e os alunos mandados para um campo de concentração perto de Lublin.”

”Sonho com um trenó deslizando pelo gelo, com a liberdade. Serei livre outra vez?”



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Biahhy 30/07/2017

Tocante, explicativo e ao mesmo tempo bonito..
Gosto muito de livros em formato de diário e quando falando sobre Holocausto, Guerras e mais confesso que ate prefiro neste formato e o Diário de Mary Berg é aquele livro que sem duvida é dolorido, sofrido, bem explicativo sobre as coisas que aconteciam no gueto e Varsóvia e nas regiões e tudo que passaram, mas é bonito ver como mesmo em anos de sofrimento a Mary e sua família não perdeu a esperança que iriam sair dali e lutaram por isso, nem todos tiveram sorte mas ela teve e por meio dessas anotações no diário mostrou para a gente que mesmo nos momentos mais difíceis a esperança esta la junto ate o ultimo segundo.
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Iris Cristina 31/05/2023

Mais um diário que eu leio da época Holocausto, o segundo que eu leio que se passa na Polónia e fala sobre o gueto de Varsóvia. Dessa vez são de judeus que viveram lá dentro e com uma condição financeira melhor.
Como eu torci para dar tudo certo e a família da Mary chegar nos EUA salvos!
Os relatos da crueldade,dor, fome e todo sofrimento foram terríveis! Imagino como deve ter sido difícil para ela seguir sua vida em frente com tantas lembranças e traumas terríveis!
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