Olhos de cão azul

Olhos de cão azul Gabriel García Márquez




Resenhas - Olhos de Cão Azul


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Rafael482 17/07/2023

Olhos de cão azul
Sim, gostei bastante do compilado de contos.
Sensação de estranheza e de incômodo em alguns dos textos (a morte causa isso), alguns com várias interpretações, outros interligados , dando um ar de continuidade à angústia nebulosa que cerca algumas das histórias. Talvez o primeiro conto (A terceira renúncia) e o conto que dá título ao livro sejam os meus favoritos. Mas todos tem alguma coisa a dizer, ou pelo menos a causar estranheza e algum arrepio?
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Rafaela 08/09/2014

Instigante...
Meu primeiro livro do autor. São vários contos sobre a morte, todos muito surreais e que te fazem pensar... Aconselho a lê-los com muita atenção, senão podem se confundir...

Alguns contos são maravilhosos, outros nem tanto...

Os que mais gostei: "olhos de cão azul" e "Alguém desarruma estas rosas"... São lindos e inesquecíveis!

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Cristiano.Vituri 05/07/2016

Os olhos e todas as entranhas do Gabo
Garcia Marquez sempre surpreende. Os contos desse livro são sonhos, devaneios metafísicos maravilhosamente bem escritos e gostosos de ler.
A declarada influencia que o autor diz ter recebido de William Faulkner fica bastante evidente nesse livro, a palavras não ditas, os esconderijos da alma, além de ter um pouquinho de Augusto dos Anjos( "Eu, filho do carbono e do amoníaco...") também...

Por essas e outras, criei uma regra para mim: Nunca é demais ler Garcia Marquez!
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Natalia.Goncalves 13/01/2017

Contos Psicodélicos
Gostei dos contos iniciais, embora não esteja certa de que os entendi em sua plenitude. Esse foi meu primeiro livro do Gabriel Garcia Marquez e não gostei. A escrita é boa, vocabulário rico, mas a temática não me agradou. Tentarei agora os cem anos de solidão.
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r.morel 14/08/2017

Resenha Telegráfica
Reunião de onze contos e todos os onze contos possuem como tema central a morte e a morte é tratada e vista de diferentes ângulos e os diferentes ângulos carregam algo de fantástico em cada palavra e frase e cada palavra e frase de García Márquez sempre busca a fantasia e o sonho e a fantasia e o sonho tornam a morte (a morte!!) algo tolerável e mágico e consciente.

Trecho:
“Eu a vi caminhar até a penteadeira. Aparecer na lua cheia do espelho, olhando-me agora ao fim de uma ida e volta de luz matemática. Eu a vi continuar me olhando com seus grandes olhos de cinza ainda viva: olhando-me enquanto abria a caixinha chapeada de nácar rosado.”

site: popcultpulp.com
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Cy 30/08/2017

"Um vivo não se pode resignar a ser enterrado vivo."
Título original: Ojos de Perro Azul
Publicação original: 1972, Colômbia
Publicação brasileira: 1998, Editora Record.
*Os contos dessa coletânea foram escritos entre 1947 e 1955.
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Morte, isolamento, desamparo, resignação, impotência diante da natureza, solidão, vida, amor... São a tônica de "Olhos de cão azul". Um livro super sombrio e excelente. A morte é encarada em suas diversas faces, sendo ela real ou metafórica. A voz do Gabo nesses contos me trouxe sentimentos de desolação e melancolia e, por vezes, principalmente no primeiro conto (A Terceira Renúncia), um sabor delicioso de Edgar Allan Poe.

Muitos dos contos têm ligação entre si, porém é perfeitamente possível lê-los separadamente.

Foi minha primeira experiência com o Gabo contista, e preciso ler todos os outros contos desse homem! Recomendo para ler em dias ensolarados, tá? Rsss.
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juliabmelo 28/08/2020

Gabo em seu estado mais cru
Recomendo esse livro a todos que querem conhecer García Marquéz em sua originalidade, enquanto letrista que tece as tradições da Colômbia em seu realismo fantástico. Também recomendo a todos que buscam por leituras dele em seu estado mais cru. Particularmente, são essas as que me encantam :)
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Nil 07/09/2020

Sou apaixonado por Gabo e dá um dozinho em dizer que não gostei tanto assim de um livro dele, mas essa é a verdade.
Olhos de cão azul é um livro de contos que têm como tema principal a morte (nem sempre física).
Em todos os contos, o realismo mágico ou o sobrenatural se fazem presente, como é esperado do Gabo, mas eu senti o autor um pouco prolixo e um pouco repetitivo também, o que fez com que eu não gostasse tanto da leitura. Os contos finais são melhores que os iniciais.
No mais, gostaria de entender a fascinação que o Gabo tem pela chuva. Acho que em todas as obras que li dele até agora, sempre há chuva, muitas vezes torrenciais e que se prolongam por vários dias.
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Rodrigo.Rodrigo 01/12/2023

O livro possui alguns contos, mas que não estão a altura de outras obras do autor, como o espetacular "Cem anos de solidão".
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Loren Fernandes 26/12/2022

Olhos de Cão Azul
Infelizmente pouquíssima livros do Gabo funcionaram para mim, esse entrou para a lista dos que não funcionaram, escrita mágica demais, não conseguia me adaptar com os personagens, seus dramas, dilemas, preocupações, e todos os acontecimentos pareciam irrelevantes demais, para chegar em um desfecho sem impacto e desinteressante.
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Ana Carolina Salinas 14/09/2020

Gabriel García Márquez é um dos meus autores favoritos, símbolo da literatura latino-americana, do realismo mágico e ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Olhos de Cão Azul é uma coletânea de contos do autor que falam sobre temas como a morte, a loucura, o medo, o inconsciente e o mundo dos sonhos. São contos extremamente bem escritos e criativos, mas não são tão fáceis de interpretar, não seguem uma lógica linear e são bastante subjetivos. Por esse motivo, o leitor precisa estar atento a cada detalhe e manter a mente aberta para que possa compreender os sentimentos e significados presentes no livro. Talvez por conta dos temas, alguns contos me lembraram um pouco da sensação de ler Edgar Allan Poe, mas é claro, com a escrita poética, a sensibilidade e o realismo mágico característicos de Gabo. Recomendaria esse livro para leitores que já conhecem e gostam da escrita do autor. Para começar a ler os livros dele, recomendo Cem Anos de Solidão, o primeiro livro que li dele e já se tornou um dos meus favoritos da vida!
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lizardeb 23/09/2022

A morte é de longe o tópico que mais me atormentou desde criancinha, seja a iminência dela, seja o que tem depois, é legal ver gabo tratar a morte não como algo bom ou ruim mas algo a ser lidado, principalmente quando penso em quantas vezes já desejei que ele estivesse vivo hoje em dia
Olhos de cão azul, a mulher que chegava às seis; nabo, o negro que fez esperar os anjos e alguém desarruma essas rosas é a melhor sequência de contos já escrita
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Por Opção 10/01/2024

Angústia face à morte
Em todos os contatos a morte está presente, e alguns contos até parecem continuar a história do outro. Me fez lembrar Clarisse Lispector, pois tem a mesma forma da narrativa em que é preciso ler por detrás do que eu está escrito. O último conto é pra matar as saudades de Cem anos de solidão
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