A Revolução do Pouquinho

A Revolução do Pouquinho Eduardo Zugaib




Resenhas - A Revolução do Pouquinho


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Marche 01/05/2017

O pouco que vira muito
O livro traz 21 pilares, que literalmente aos poucos formam valores e estratégias que lhe farão refletir sobre suas atitudes e ações. Leva-nos a sair da zona de conforto.
O grão de mostarda na parábola de Cristo é bem sintetizada aqui, apesar de não ser um livro cristão, tem em sua essência o cristianismo.
O fator principal é ter um propósito, que será atingido através de bons princípios e valores.
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Carla.Parreira 21/05/2024

A Revolução do Pouquinho: pequenas atitudes provocam grandes transformações (Eduardo Zugaib). Melhores trechos polêmicos: "...Visualizar a mudança é a primeira batalha da Revolução do Pouquinho. Decidir e agir, a segunda. A terceira batalha trata do Compromisso da Continuidade, e é exatamente aqui onde reside o perigo. Por tratar-se de 'pouquinhos' apenas, tendemos a ser autocomplacentes, perdoando toda pequena derrapada como se ela não fosse fazer diferença... porque ela assegura o seu compromisso com a mudança, quando você persevera nas atitudes decorrentes dela, especialmente quando bate algum tipo de desânimo. Ao mesmo tempo, ela é efeito porque, insistindo nas atitudes e rompendo as resistências naturais, ela ativa gradualmente a liberação das endorfinas para o cérebro, mantendo a euforia e o prazer na realização. Como podemos perceber, esse pouquinho de autoestima nos ajuda, a cada novo ciclo que enfrentamos ou decidimos enfrentar, a assimilarmos de mente, corpo e alma a ideia da mudança, venha ela no campo pessoal, familiar, social ou profissional. Quando compramos nossa própria ideia, torna-se muito mais fácil vendê-la lá fora e torná-la crível aos olhos do mundo. É quando, enfim, descobrimos o nosso propósito, que por sua vez, mantém viva nossa autoestima. Não basta estar, é preciso ser. E perceber o quanto esse pouquinho afeta diretamente os ciclos que empreendemos ao longo da vida... 1) Toda profissão pode ‘dar empregos’ e se transformar em uma fonte de renda, mesmo que a relação renda versus responsabilidade de umas ainda sejam mais vantajosas do que outras; 2) O tempo e o esforço investidos em atividades cujo único foco seja a fonte de renda ajudam. Porém deixar de colocar nelas também o coração, pode ser um erro que, se não corrigido, pode trazer problemas. O 'fazer o que se gosta ou aprender a gostar do que se faz', apesar de clichê pra lá de batido, ainda denota a necessidade do envolvimento pleno e sincronizado do nosso pensar-sentir-agir, com foco naquilo que fazemos (aprender a gostar) ou naquilo que pretendemos fazer (fazer o que se gosta). 3) É plenamente compreensível a preocupação dos pais em ‘deixar os filhos encaminhados’. Eu mesmo me confrontei com esse dilema na minha adolescência e se não tivesse buscado naquilo que realmente fazia meu coração bater mais forte – a área de humanas, inicialmente no setor de comunicação e, já mais maduro, no setor de desenvolvimento de pessoas – hoje eu seria um péssimo engenheiro, já que este era o ‘mapa’ que meus pais haviam traçado pra mim – com todo amor e preocupação do mundo – influenciados apenas pelas histórias de pessoas que viviam essa realidade e que faziam parte do círculo de relacionamento da família até então... Antes de pedir, ofereça. E perceba que a abundância em nossas vidas começa quando doamos, por amor, um pouco do que somos, do que temos ou do que podemos... O nosso movimento, ao longo de um dia (poderíamos dizer uma vida também) é composto de ações e reações. A todo instante agimos ou reagimos, quando confrontamos o nosso 'eu' com os ambientes em que transitamos. E todas essas ações ou reações geram impactos, que podem ser negativos ou positivos. Considere que os impactos neutros, decorrentes de nossa indiferença ou impotência diante de determinadas situações, por não gerarem nada podem ser classificados como negativos. A questão é: somos conscientes das nossas ações e destes impactos, posicionando-nos no sentido de minimizar ou não gerar impactos negativos e de maximizar os positivos? Os impactos que deixamos ao longo de nossa existência criam valor, reputação, confiabilidade em torno de nossa atuação nos ambientes por onde circulamos. Sua somatória ao final da nossa jornada tem um nome: legado, que resume a transformação que promovemos no mundo e que deixamos para aqueles que vierem depois de nós... Como percebemos, o sucesso começa com as pequenas diferenças, com pequenas atitudes em direção a um grande propósito. Ele é composto de vários pouquinhos, cuja combinação está, exclusivamente, nas nossas mãos..."
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Spartacus.Oliver 27/07/2019

Chato
Os assuntos do livros são óbvios, tipo... Todo mundo ja sabe. Ele apenas passa um conceito sobre algo que fala por si só no próprio titulo. Cinceramente devia ter parado no 1 capítulo.
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Heros Pena 29/12/2023

Médio, fala muito pra dizer o óbvio, não gostei e não recomendo. Tá difícil até de escrever a resenha.
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