Delta de Vênus

Delta de Vênus Anaïs Nin




Resenhas - Delta de Vênus


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Giulia Ficarelli 29/06/2020

Adorei!
Não sou muito chegada em literatura erótica, mas li essa obra de Anais Nin para o clube do livro que participo.
Por ser um livro de contos, achei uma leitura bastante dinâmica. Além disso, tem temáticas para todos os gostos.
Gostei muito!
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anturiaaa 04/03/2021

Não recomendo
Não me desceu pedofilia nesse livro. Nojo.
Vanessa Garcia 23/03/2021minha estante
Comecei agora o livro e tô desse jeito. Vim aqui ver as resenhas e pelo visto é "aceitável" para a maioria. Pedofilia é crime e não preferência sexual.


a antirrosa atômica 29/03/2021minha estante
eu achei que muitos dos contos dela trazem exposições de misoginia, etc. E achei que a narrativa dela tem um efeito repulsivo, não somente pelo que narra, mas como ela narra.
Bem, é a primeira vez que leio seu trabalho. E particularmente nesses primeiros contos, não os vi como manifestos em prol de crimes, etc. O primeiro conto é mais difícil, mas o segundo (se n errei a ordem) é um retrato bem simbólico da misoginia. Um homem tenta decepar a personagem principal. Enfim.




Lais.Black 06/03/2020

-1 de 5.
() 01/12/2020minha estante
por quê?


Lais.Black 28/05/2021minha estante
No 1° capítulo, a autora apresenta um homem que estupra as próprias filhas, e depois o filho. E a história é apresentada como se fosse uma fantasia sexual. Insclusive a autora foi paga por esse tipo de pessoa, na época, para escrever textos assim, afim de excitar esse tipo de gente. Bem, se alguém não consegue ver o problema, não vou perder meu tempo em tentar incutir noção em pessoas burras.


() 29/05/2021minha estante
olha, eu nem li todos os contos do livro (não me lembro desse), então não tenho como adivinhar esse tipo de coisa. inútil comentar que se você pretendia responder com insinuações desnecessárias era melhor nem ter respondido. quanto ao livro, autores como Sade escreveram muito antes obras bem mais violentas e hoje são vistos como precursores da literatura erótica. estamos falando de FICÇÃO. muito do que foi escrito séculos atrás tinha sobretudo a intenção de chocar e não necessariamente ser algo excitante ou desejável. agora, se você não consegue perceber isso e ainda condena esse tipo de literatura, por que lê? só pra falar mal? me ajuda, pelo visto sou muito "burra" pra entender...




Thais 14/02/2020

Acho que foi o primeiro livro da Anaïs que li, gostei , diferente. O interessante é que vemos alguns personagens desse livro em outros.
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Marcelo Marques 30/12/2020

Uma boa pedida para conhecer e, quem sabe, perder certos preconceitos contra a literatura erótica. Os contos menores são, particularmente, os melhores, já que os mais extensos se tornam cansativos e enfadonhos. Alguns elementos são mal desenvolvidos e não possuem muito sentindo, mas de forma geral, cumprem seu papel. A história por trás da motivação da escritora para desenvolver seus textos é bem excêntrica e por si só, já dão motivos suficientes para aguçar nossa curiosidade .
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Anderson916 13/08/2020

Ótimos contos!
Gozei bast... ops!... GOSTEI bastante! Agora sim.. hehe!
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Ratinha de Biblioteca 10/02/2021

Uma leitura impactante ainda hoje
Acredito que as Históricas Eróticas devem ter chocado o público ao serem publicadas, no final da década de 60 - no entanto foram escritas antes, nas décadas de 30 a 50.
São contos quase "crus" nas descrições sexuais, abordando transexualidade, relações homoeróticas e orgasmo feminino.
No entanto, ainda que o tema seja desbravador, a elaboração dos contos deixa a desejar. Alguns são confusos; as personagens descritas não têm personalidade, a autora não segue uma linha de narrativa coerente e, em alguns textos, finaliza a história de forma abrupta.

Interessante advertir que há alguns contos com descrição de violência, zoofilia e necrofilia.
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ladylazarusplath 08/05/2024

O erotismo e sua formosura
A beleza, o encanto, a euforia voluptuosa que persegue o sexo provém das numerosas emoções divergentes que embalam os amantes: Fome, desprezo, ânsia, paixão, dor, medo, angústia. O ato sexual é belo não por deter a liberação selvagem do prazer paralisante, mas sim pela capacidade humana em entregar-se inteiramente, dispondo sua alma nas mãos alheias.

Delta de Vênus reúne 15 coletâneas eróticas; Anaïs Nin conjuntamente com outros artistas e escritores, enfrentara o desafio de escrever histórias despidas de poesia - a poesia trata-se da medula piegas, progenitora do embevecimento íntimo e vísceral acercando o vínculo vulnerável -, seu dever seria implantar somente a reprodução vivaz do ato, áspero e opaco.

Sob estas reprimendas, o leitor surpreende-se ao encontrar os primeiros despertares desejosos da mulher - as excitações oníricas, túrgidas pelo aguardo, decrépitas, rosáceas de ingenuidade - em um cenário onde o anseio masculino é esmagador, antigo, mesquinho e inflexível. A figura feminina tenta então conciliar o intermédio em suas descobertas aprazíveis, o recém encontro com a satisfação e o contínuo transitar de si na perspectiva do outrem.

Anaïs Nin penetra fervorosamente o ardor em meu ser; sua escrita é elétrica, próxima, estupefaciente, excitante e inusitada. Mesmo sendo forçada a abandonar o seu lado amorosamente profundo e poético, há resquícios percebidos no desvelar minucioso que demonstram a sensibilidade de Nin em abordar o erotismo demasiadamente intrigante, acarretador duma enxurrada de críticas fastidiosamente puritanas.

Tal obra é inegavelmente formosa, sua crueza que resseca a garganta e estremece o estômago reivindica uma consagração merecida; um verídico retrato do desabrochar feminino, a busca constante pelo preenchimento interno, o urdir irradiante do sexo com o amor.
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Thamiris Flor 31/08/2021

Achei que eu fosse gostar mais, estava com muita espectativa por ser o primeiro livro dela que eu leio, é um livro um pouco repetitivo, mas vale a pena ler pra conhecer.
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LER ETERNO PRAZER 16/03/2022

Anaïs Nin foi uma autora Francesa, nasceu em Paris e faleceu em em 1977 na Cida de Los Angeles.
Inicia sua carreira literária com romances, mas suas obras não são muito aceitas, então ela passa a escrever histórias curtas( contos ) eróticas para um colecionador anônimo, que depois foram compiladas e lançadas após a sua morte. As obras são chamadas ?Delta de Vênus? e ?Passarinhos?. Aqui vamos comentar um pouco sobre "Delta de Vênus".
Nessa obra vamos encontrar uma reunião de mais de 10 contos "hot - erótico - pornô"; fica a critério do leitor denomina-lo conforme o entendimento da leitura de cada um, no meu caso o considero um livro de contos porno dado o enfoque dado para muitas ações votadas para o sexo sem reservas ou pudor em praticamente cem por cento dos contos reunidos aqui. O que achei de mais interessante nessa obra é que aqui nos vamos ter histórias sobre sexo sob o ponto de vista da mulher, num desafio aberto à sua época, em que apenas os homens escreviam sobre um tema tão tabu para o universo feminino. Anaïs começou a escrever esses contos para um colecionador de textos eróticos. A princípio eram encomendas feitas a Henry Miller [seu amigo e amante], mas quem acabou escrevendo foi Nïn. O colecionador era exigente, não queria histórias cheias de filosofia e análises, ele queria descrições sobre sexo, nada mais que sexo e e simples, com todas as formas possíveis e imagináveis do ato sexual. Aqui nos vamos entrar vamos encontrar o sexo de formas que "puritanos" jamais pensariam ser possível.Algumas cenas até meio intragáveis, como incesto, pedófila, necrofilia, mas também temos cenas altamente excitantes com o sexo em sua forma mais romântica mas com um grande peso nos detalhes.
Mas o grande ponto interessante aqui é que mesmo sendo um livro que fica no sexo, diria de uma forma até pesada, um livro que claramente seria para um faixa etária de 18 para cima, a forma como Nin cria e descreve suas histórias a leitura não se torna pobre, lógico que em algumas cenas, para um leitor(a) mais puritano(a) não será bem absorvido.
Anaïs consegue fazer o leitor sentir desejo descrevendo uma cena de orgias, devassidão, modelos se despindo para seus artistas, triângulos amorosos, mulheres descobrindo o prazer no corpo de outras, personagens se tocando e se descobrindo em várias posições e práticas sexuais, em ambientes carregados de vermelho e elegância se fazem presentes na obra de Nïn. Ler seus contos é uma experiência de puro delírio e torpor...
Mas aí você me pergunta: E por que somente 3 estrelas?
3 estrelas que coloquei como nota para essa obra, nesse caso não se refere a qualidade dentro do que a autora se propôs, mas apenas porque esse não é um estilo de leitura que me empolga ou agrada, li apenas por curiosidade e como um comparativo dentro outra obra que li que é considerada como literatura "Hot" por muitos(as) leitores(as) e que também não foi uma leitura que me empolgou, mas aí é outro caso.
Como último comentário posso dizer que: Para quem nunca leu Anaïs Nïn, recomendo que não perca mais tempo. Aos que chamam '50 tons' e derivados de literatura erótica, por favor... Vocês precisam urgentemente saber o que é erotismo, até mais que isso, bem escrito de verdade... hehe...
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Sil 12/01/2017

Muito melhor que 50 tons...
Meu primeiro livro erótico da vida, e com certeza muito melhor que 50 tons e afins.
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Adriana Scarpin 23/12/2016

A primeira metade do livro é mediana, mas a partir do conto Elena o mesmo se torna uma obra prima de erotização desenfreada, você encontra de tudo aqui em termos de gostos sexuais, de necrofilia à bestialismo, de sadomasoquismo à voyerismo, afinal, Nin não foi assistente e amante de Otto Rank por nada.
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Ju 30/05/2019

Achei mal escrito. Apesar das descrições funcionarem tanto na parte poética quanto na erótica, a autora pula de um ponto da história pra outro sem uma conexão fluida, tudo é interrompido bruscamente, e me questionei em vários momentos o porquê de ter sido levada a ler sobre um personagem/fato, só pra depois aquilo se tornar irrelevante e desconexo do resto do conto. Aprecio e respeito o fator pioneirismo, mas parece que o tolhimento constante do cliente das obras (conforme prefácio) afetou o produto final - não na estética e nem no eroticismo, e sim no próprio desenrolar da escrita e coesão do texto.
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