O Livro do Perdão

O Livro do Perdão Desmond Tutu...




Resenhas - O Livro do Perdão


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Luiz 15/01/2021

Um livro que todos devem ler
Confesso que senti receio de começar este livro porque o tema perdão é delicado demais de se elucidar.
Não é fácil perdoar, mas mais difícil ainda é não ser perdoado ou não perdoar a si mesmo.
Esta leitura é realmente um bálsamo!
A leitura é fluida, envolvente e poucas vezes terminei um livro querendo tanto que ele não terminasse. É um dos meus top 10 lidos!
Também já li o livro farol das palavras e o lançamento farol das palavras - debaixo do sol e neste livros senti a mesma intensidade do poder que as palavras tem.
São livros que podemos observar entrega de alma em cada palavra, em cada frase! Definitivamente foram as minhas melhores leituras do ano de 2020.
Perdoar é libertar-se das amarras que lhe impedem de ser feliz.
Para quem como eu amou e conseguiu sentir a força da necessidade de olhar com mais carinho para dentro de nós, certamente precisa incluir na lista de próximos livros essenciais: Farol das Palavras - Debaixo do Sol (Editora Chiado Books)
Farol das palavras (Editora Giostri)
Minha História (Editora Objetiva)
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Kawany Lima 22/11/2023

O poder do Perdão
Lembre-se que toda pessoa que você encontra carrega uma mágoa e uma luta.
O perdão muda vidas, o perdão liberta??
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Marina Mendes 26/09/2023

O Arcebispo Desmond Tutu, ganhador do Prêmio Nobel da Paz, testemunhou alguns dos piores crimes que o ser humano possa cometer contra seu próximo. Aonde quer que vá, sempre ouve a mesma pergunta. Este livro é a resposta. Escrito em parceria com sua filha, a Reverenda Mpho Tutu, o livro expõe verdades simples, mais profundas, sobre o significado do perdão, sua dinâmica, por que todos precisam saber como concedê-lo e como recebê-lo, e por que perdoar é o maior presente que podemos dar a nós mesmos quando alguém nos fere. "Com cada ato de perdão, seja ele pequeno ou grande, avançamos em direção à completude. O perdão é o modo como trazemos paz a nós mesmos e ao mundo".
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@aloeliane 27/07/2021

um sopro de vida
O livro é intenso. Te leva a meditar, a repensar a vida, as relações e as suas decisões. Através de atividades propostas e meditações, vamos percorrendo o quádruplo caminho - que nos leva ao perdão completo, aos outros e a nós mesmos.
Li durante 4 meses porque quis viver a experiência que ele propõe. Devagar e calmo.
Não sei quem serei depois dele, mas me sinto melhor e mais capaz de perdoar a mim mesma agora.
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Gustavo 07/01/2022

O perdão é uma estrada
O livro é bem prático, e traz exercícios espirituais que auxiliam e aprofundam a experiência da leitura. Profundamente desafiador, o livro traz exemplos do poder transformador do perdão, convidando-nos assim a trilhar a rota que conduz a reconciliação. Obviamente, a experiência do autor dá um peso gigantesco ao livro. O Nobel da Paz, Desmond Tutu, não cai em clichês ou num discurso moralista, mas, firmado no valor de cada pessoa e da comunidade humana, na verdade e no poder transformador do perdão, sonha novas relações e um novo mundo.
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Kari 09/01/2022

Eu não conhecia o Desmond Tutu, soube de sua existência recentemente, com a sua morte aos 90 anos de idade. Vencedor de um Nobel da Paz, por sua luta contra o Apartheid na África do Sul.
É um livro interessante, não faz parecer fácil nem rápido o caminho ao perdão, mas traz o entendimento de que somos seres falhos e estamos interligados, somos afetados pelas atitudes alheias e quando enxergamos a humanidade no outro, fica mais fácil entender e perdoar. O perdão benefecia a humanidade como um todos e a nós mesmos, nos tirando do papel de vítima. Perdoar não é esquecer, perdoar é aceitar o passado e conseguir seguir em frente.
Recomendo a leitura e os exercícios oferecidos a cada capítulo! O perdão precisa ser exercitado cotidianamente.
Cleyde leitora 07/03/2022minha estante
Linda resenha!! Adorei ?




Marcela Prado 11/02/2022

O poder do perdão.
?Duas verdades simples: não há nada que não possa ser perdoado, nem ninguém que não mereça ser perdoado.?

O Arcebispo Desmond Tutu, detentor do Prêmio Nobel da Paz de 1984, escreve o livro em parceria com sua filha Mpho, uma sacerdotisa da Igreja Anglicana. Ambos experenciaram uma lastimável perda em suas vidas em detrimento de uma aterrorizante tragédia, o que os encorajou a deliberar sua experiência aos demais, contaram com a ajuda de indivíduos que também decidiram por compartilhar suas experiências para que dessa forma fosse possível inspirar os leitores, se assim desejassem, a alcançar a paz interna, visto que o enredo traz inúmeras vezes a citação de que um dos muitos benefícios causados é justamente obter uma conciliação intrínseca consigo mesmo. Os autores expõem a maneira que enxergaram, viveram e vivenciaram, reflexões e revelações e tudo que envolveu o processo até o alcance do perdão. A obra aborda profunda e amplamente o tema, traçando passos que desenvolvem e auxiliam em prol do propósito pretendido, o exemplar não é um remédio milagroso, onde assim que o leitor finalizar a leitura terá cumprido seu intento, seja ele perdoar ou ser perdoado, no entanto os escritores destrincham de modo exemplificado, didático e também conceitual. O perdão requer um conjunto de atributos, que não necessariamente é exigido que possua de início, haja visto que é discorrido caso não os tenha e desenvolve-se meios para que seja trabalhado a fim de obter o proposto. Alguns dos muitos adjetivos que o escrito menciona é a determinação, perseverança, empatia, compreensão e entendimento a respeito de tudo que o envolve, inclusive é citado a escritora e pesquisadora Brené Brown que em suas publicações esquadrinha temas como: culpa, vergonha, aceitação e empatia temas esses pertinentes ao que é retratado no livro. Em primórdio é principal e mais concludente ante a todos os predicados: o perdão requer uma escolha e decisão. Não poderia deixar de dividir minha intima experiência de modo breve e sucinto, confesso que não foi uma leitura fácil, ao dizer isto não me refiro ao vocabulário utilizado, no entanto a todo despertar de sentimentos, foi necessário realizar pausas para digerir, assimilar e absorver todo o conteúdo exposto. A obra proporcionará uma experienciação de feitio singular, levando em consideração a intenção, finalidade, objetivo e período escolhido para aprofundar no tema. Mergulhar no conteúdo deste escrito pede uma escolha talante e a estes eu indico a leitura.
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Thainara Ramalho 28/01/2023

O livro do perdão
Este é um livro muito bonito, que fala sobre o perdão. O perdão para mim, é o gesto mais nobre que nós podemos expressar, porém também o mais difícil.
Todos nós precisamos perdoar e ser perdoados inúmeras vezes em nossas vidas, e nem sempre é fácil. Este livro nos traz uma luz sobre o perdão, não nos dá uma passo a passo que facilitaria no processo de perdoar, mas nos mostra que sem o perdão, o peso da culpa, do medo e da vergonha não nos deixará, seja perdoando os outros ou nos perdoando, esse é o melhor caminho para uma vida leve e feliz.
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Ariane Santos Tenorio 02/08/2023

Bons ensinamentos
Tive vários insights ao decorrer do livro, que ensina um passo a passo para perdoar alguém ou a si mesmo.
Não é uma leitura muito fluida, as vezes é um pouco redundante, porém faz sentido.
Através do Quádruplo Caminho, o autor nos guia em cada etapa para podermos chegar ao perdão, e, com alguns exemplos, fica bem ilustrado, e fácil de colocar qualquer situação que você precise.
Um ponto que achei bem interessante é sobre a vida do autor: Desmond Tutu foi arcebispo da igreja anglicana, sul africano, foi consagrado com um prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o Apartheid (essa informação não está no livro).
No livro, ele fala bastante sobre a Comissão de Reconciliação e Verdade, que investigava, julgava e anistiava crimes cometidos no regime do Apartheid. (Ele presidiu a Comissão).

Em resumo, a lição que se tira do livro é que ninguém pode obrigar o outro a perdoar, pois o perdão está dentro de cada um, apenas você mesmo pode encontrá-lo. Além disso, o maior beneficiado ao perdoar é você mesmo, pois se liberta do ódio e ressentimento.
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Raffafust 29/09/2015

Nunca soube perdoar. Defeito ou não, vim assim de fábrica. Se alguém me faz algo raramente na vida eu perdoei, na verdade acredito que só deixei passar , o perdão de verdade é esquecido e isso eu nunca esqueci, acho que junto com o rancor.
Por esse motivo ao ler " O Livro do Perdão" me deparei com uma realidade totalmente diferente da minha, os meus perdões são porque fui traída por um ex ou uma amiga, no caso do livro de Desmnd & Mpho Tutu - são africanos, por isso os nomes não muito comuns - relatam casos de pessoas que tiveram por exemplo entes queridos assassinados por alguém, e não somente essa pessoa ocasionou a morte como também os torturou, por isso para mim foge do lugar comum os filhos quererem conhecer quem fez aquilo com o pai pelo simples motivo de que sem isso não existe o perdão verdadeiro.
Puxado para auto-ajuda, o livro do Arcebispo Desmond com sua filha Mpho me causou um sentimento de esperança que não havia parado para pensar, já dizia minha avó que somente vendo casos piores que os nossos para entendermos que nosso problema não é tão sério assim. Levei isso para o perdão desse livro e entendi que sem reflexão não há perdão verdadeiro, é preciso levar em consideração o como cada um reage e no que crê.
Entre as histórias narradas há uma espécie de exercícios e orações ao final onde o leitor pode praticar o exercício de perdoar, de entender que a raiva e o rancor não levam a lugar algum.
Entendo que no país dos escritores - África do Sul - aconteça até hoje um número muito grande de estupros e de outros crimes contra a mulher e o que pregam é que não tenham raiva dessas pessoas mas que sim aprendam a perdoar para viver uma vida melhor.
Eu, Rafaella, acho difícil perdoar quem nos faz tanto mal, se lendo o livro me senti serena e achei a leitura prazerosa, ao mesmo tempo não mudei minha atitude em me colocar no luar daquelas pessoas e acreditar que de fato as entenderia e as perdoaria.
Para mim um ser humano é responsável por seus atos e aquilo de que a vida é feita de escolhas é muito real, não consigo me ver perdoando pessoas que me fizeram tão mal quanto as relatadas ou querendo conhecer quem fez mal ou até mesmo matou um parente querido.
Não achem que o livro por ser de um arcebispo tem ligação com alguma religião, pelo contrário, eu acredito que possa ser lido por todas as pessoas.

Claro que fé e perdão andam lado a lado, como disse gostei do livro mas precisaria trabalhar muito meu lado Jesus para poder perdoar alguém dessa forma.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/09/resenha-o-livro-do-perdao-edvalentina.html
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Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 30/04/2018

O livro do Perdão
Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?

Recebi da Editora Valentina, "O Livro do Perdão" e antes de iniciar a resenha, tenho uma pergunta à fazer: você é uma pessoa que acredita no perdão? E sente-se capaz de perdoar à alguém que lhe fez algum mal? Como esse questionamento, lhes apresento a resenha deste livro que abre um leque de reflexões!

"O Livro do Perdão" é escrito de forma interativa, no qual, ao final de cada capítulo, temos exercícios para avaliar a interatividade do leitor além da reflexão que causou no leitor durante a leitura, o que torna a obra muito interessante, até porque  ajudam - e muito - quando a pessoa necessita. O conjunto de informações é muito bem explorado e acredito que de fato esse seja o principal destaque.

Escrito pelo Arcebispo Desmond Tutu em conjunto com sua filha Mpho Tutu, ambos nascidos na África. Ele, prêmio Nobel da Paz em 1984 como também o prêmio  Templeton em 2013 e ainda em 2009, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade. E como um membro de tamanha importância, Desmond Tutu, seu texto nos emociona com seus ensinamentos e o realismo dos fatos abordados, bem como a simplicidade de sua escrita.

Como abordei no início, perdoar é algo para se refletir e digo com veemência: é um ato de coragem e aceitação do outro sobre si mesmo, pois mediante os ensinamentos do Arcebispo, nos leva a questionar sobre todos as situações vivenciadas. E, como um ser humano que falha e acredita no bem maior, penso que depende muito de como eu e os que estão à minha volta enxeram a situação dos fatos, sua nuances e a transformação do ego interior e o aperfeiçoamento do mesmo, pois cada um vai interpretar de alguma forma e, de forma individualizada.

Embora Desmond, seja um membro de uma instituição religiosa, o livro não nos leva a acredita em seguir alguma religião, mas sim, o perdão ao próximo e suas ramificações. É um livro que trata da melhor forma em trabalhar o poder do perdão dentro de si para com os que nos rodeiam e nos fazem um certo mal. "O Livro do Perdão" é daqueles que podem ser lidos de forma despretensiosa e em doses lentas, ou seja, o livro de cabeceira. Com certeza, um livro indicado, mesmo para quem não tem o hábito da leitura.







Finalizo a resenha mencionando duas citações contidas na sinopse e que  transmite na maior pureza deste livro:



“Com cada ato de perdão, seja ele pequeno ou grande, avançamos em direção à completude."

“O perdão é o modo como trazemos paz a nós mesmos e ao mundo.”

site: bit.ly/LivroDoPerdao
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Maay ð 24/04/2024

Todos nós precisamos perdoar. Seja alguém ou a nós mesmo.
Transformador. O livro nos leva a aprender a trilhar o caminho até o perdão, seja para perdoar alguém que nos causou mal ou para perdoar a nós mesmo. Todo mundo deveria ler esse livro pelo menos uma vez na vida. Vai despertar sua humanidade e fazer você enxergar os acontecimentos da vida com outros olhos.

Se você é alguém que carrega mágoas, ódio, ressentimento ou é alguém que não sabe perdoar a si mesmo e vive sendo seu próprio carrasco, não perca tempo, essa leitura vai ser muito importante para você!
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Fabiana 02/09/2022

Necessário
Todos nós ao decorrer da nossa vida temos que perdoar inúmeras vezes,quando perdoamos falhas menores de pessoas sem ser próximas a nós é até fácil. Porém quando, temos que perdoar aqueles a quem depositamos nossa total confiança e amor,então é um processo bem mais doloroso e às vezes longo, conceder esse Perdão.
Nesse livro, o autor nós demonstra passos para podermos perdoar aqueles que nos prejudicaram de algum modo.
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