A Espada de Kuromori

A Espada de Kuromori Jason Rohan




Resenhas - A Espada de Kuromori


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Sora Matsuda 11/01/2022

Acho que sem título dessa vez :p
A história de um menino que vai para o outro lado do mundo para se encontrar com seu pai, mas tornou - se em algo muito mais do que um reencontro.

Posso não gostar muito do Kenny, mas qualquer outra pessoa que não tem nenhum conhecimento sobre o Japão e que não sabe falar ou ler o idioma faria as mesmas coisas que ele fez, isso o tornou bem humano para mim além de ser muito engraçado. E foi de se esperar que teria um romance entre Kenny e Kiyomi, e foi bom e sem nada de apenas com um olhar os dois se apaixonam, isso foi o que eu mais gostei nessa parte além da ação e com a aparições das lendas japonesas que eu gostei. Senti com o decorrer da história que estavam se apaixonando.

Há uma certa enrolação para explicar o que exatamente estava acontecendo e apenas quase no final sabemos o que Kenny teria de enfrentar, mas não considero essa parte negativa. Foi bom ter essa enrolação para Kenny se preparar e conhecer melhor os personagem.

E mais um livro me provando que não tenho mesmo coração para chorar em momentos que todo mundo choraria, menos eu.
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Neko 20/02/2022

Trilogia sem sequência no Brasil
Demorei para ler por que tive várias ressacas durante os meses, devo dizer que a história é boa e gostosa de acompanhar, mas as palavras em japonês nos diálogos pode fazer você sair da história tendo que pesquisar (ou ir no glossário no fim do livro), por sorte conheço várias das expressões e isso não aconteceu muito comigo.
Ainda assim, existem falhas, batalhas do meio do livro eram empolgantes e dava ansiedade de ver como Kuromori sairia dessa, mas a batalha final desapontou, foi rápida demais, simples demais, fácil demais...
Apesar disso, eu leria as sequências, mas infelizmente não foram trazidas ao Brasil.
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Juwão 29/10/2014

A espada de Kuromori
O primeiro livro adquirido na Bienal, me seduziu pela capa feat personagem presente no evento. Era uma japa girl equipada com uma espada em um macacão a lá motoqueira, soube depois que tinha um oni por lá também. Não sabe o que é ONI? OMG! Eu também não sabia, descobri com o livro.

Lançado pela Brinque-Book, sob o selo Escarlate, é o primeiro livro de Jason Rohan. O cara era roteirista na Marvel ,siiiim, aquela dos X-mens, Wolverine e Homem de Ferro; então sente o nível do que esperar do livro.

Bajulações à Marvel a parte, o livro conta a história de Kenny Blackwood, um garoto inglês, que mora nos EUA e vai passar as férias no Japão. Super normal, quem nunca? Mas ai que ta o X, já no avião coisas acontecem, e Ken-shan começa a descobrir coisas que até então eram absurdas, como ver seres que ninguém vê (não fantasmas, mas seres da mitologia japonesa) , como Poyo, Onis e Deuses orientais.

Ao desembarcar, ele é preso, interrogado, privado de ver seu pai e ainda tem que ver Onis e achar que é normal, mesmo não sendo. Nisso é resgatado por Kiyomi, a japa girl que tava lá na Bienal.

Papo vai, papo vem, Ken descobre que cabe a ele evitar a destruição do lado ocidental do mundo. Mas, até ele descobrir e entender, muito aprendizado de cultura oriental é passado a ele e a quem lê também. Inclusive aprendi alguns números e palavras em mandarim. E usei muito o glossário que vem no final.

Para Kenny evitar o desastre, ele precisa resgatar a espada de Kuromori, que é Blackwood, seu sobrenome, em japonês (Kuro quer dizer black e mori quer dizer wood: Floresta Negra. Só faltou a cereja hahaha) e realizar uma façanha com ela, que não contarei, afinal, já solto muito spoile, mas o final do livro a gente não conta.

Muita aventura e ação acontece até o desfecho, mas fiquei surpreso pelo toque de flerte adicionado, afinal Ken-shan e Kiyomi tem 15 anos.

A história, teria tudo para ser o tipo clássico Marvel, DC onde o mundo está pra ser destruído, um super-herói com poderes aparece e mais uma vez o mundo foi salvo, graças as meninas super poderosas, mas A espada de Kuromori foi além disso.

Em vários momentos do livro, me peguei analisando cultura ocidental versus cultura oriental, e como a personagem principal, Kenny, reage entre esse choque cultural, afinal, seu cérebro e costumes são americanos, mas toda sua história, realizações e ações se dão em uma base oriental, com costumes, hábitos e cultura diferentes, desde comida, fala, escrita, crenças e até mesmo pensamento.

Ganhou o cantinho dos livros especiais na prateleira.

AH, e no final vem o começo do próximo livro O escudo de Kuromori, que não li pra não passar vontade até o lançamento, que vai demorar, afinal, esse acabou de sair do forninho.

E ai, já descobriu o que é Oni? Não joga no google não, lê o livro, é bem mais legal como ele é apresentado lá.



site: https://analgesio.wordpress.com/
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