Mudar

Mudar Flávio Gikovate




Resenhas - Mudar


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NatyNatalia 04/11/2021

Ele nunca erra
Demorei pra ler porque eu não estava na vibe da concentração e acabei deixando um pouco de lado, mas esse autor era sempre assertivo em suas reflexões. Gosto muito do que ele dizia e senti muito a morte dele na época.
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Robson 23/07/2014

Excelente!
Dr. Flávio Gikovate nos apresenta de modo claro e objetivo suas reflexões sobre os processos de mudança pelos quais devemos passar para nos tornarmos pessoas mais felizes e realizadas. Sem se passar por simples "auto-ajuda", sua reflexão vai desde uma analise sobre a motivação para a mudança, se realmente queremos ou precisamos mudar, até a indicação de métodos que podem ajudar no processos (em especial no capitulo 5).
Cesar Marcondes 18/05/2015minha estante
Obrigado pela resenha. Ouvi hoje na CBN e fiquei interessado pelo livro.




Alan kleber 26/06/2021

Por que mudar é tão difícil?
Por que é tão difícil mudar, mesmo quando sabemos que determinados hábitos ou atitudes nos são prejudiciais? Que mecanismos estão por trás da nossa resistência à mudança e como entendê-los para, então, desmantelá-los?
Contumaz observador da alma humana, o saudoso Flávio Gikovate analisa neste livro os obstáculos que enfrentamos quando nos propomos a mudar algum comportamento, hábito, forma de pensar, de ser, que nos aprisiona e nos impede de crescermos, de nos desenvolvermos e aponta caminhos para vencer tais entraves. Sem fórmulas prontas nem conselhos fáceis, o autor mostra como a biologia, a cultura e a personalidade moldam o indivíduo e leva o leitor a reflexões profundas sobre a capacidade que todos temos de mudar.


Como nos tornamos "nós mesmos"?
O que mudar?
Por que e para que mudar?
Mudar para vir a ser "o quê?"
Como mudar?
Um último obstáculo: o medo da felicidade

" Esta história começou com uma pergunta que fiz a mim mesmo a propósito do tema de um evento do qual eu participaria falando sobre o que é qualidade de vida e como se constroem hábitos saudáveis. A pergunta , que já deveria ter me ocorrido há muito tempo, uma vez que deparo com o problema todos os dias é: por que, na prática, quase sempre é tão difícil mudar?"
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Davi 17/06/2020

Um livro bonito, um presente a ser dado a qualquer um
Gikovate conseguia com o discurso mais direto possível, falar com profundidade sobre temas espinhosos. Esse trata sobre as dificuldades da vida, em como é árduo mudar, ser alguém. Esse livro é o que todo livro de auto-ajuda não é: bonito, profundo, real, próximo e com insights poderosos. Facilmente lido, aconselho que seja dado como presente. Está na dúvida em qual livro escolher como presente? Escolha esse.
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Cintia F. Leite 29/01/2021

ESTE LIVRO NÃO É UM MANUAL PRÁTICO PARA REALIZAR UMA MUDANÇA
“Mudar – caminhos para a transformação verdadeira” aborda as dificuldades que as pessoas têm em mudar comportamentos que as incomodam. Com essa leitura podemos compreender melhor os hábitos não saudáveis persistentes e fobias limitantes. A escrita do autor é fluida, não há muitos termos técnicos, o que facilita para os leigos em psicologia.

"A mudança é um processo extremamente complexo." (Flávio Gikovate)

Para explicar o motivo da dificuldade em mudar, Gikovate explica algumas hipóteses psicanalíticas, como experiências traumáticas e o sentimento de culpa latentes no inconsciente. Ele também discute sobre as chamadas teorias cognitivas comportamentais e o fortalecimento da razão para os casos de fobia, em que a pessoa entende todas as razões que o levam a ter medo, mas continua apresentando grande ansiedade para enfrentá-lo. Todos precisamos de força de vontade e orientação para descobrir os caminhos para a nossa mudança, o processo é trabalhoso, precisa de maturidade, disciplina, coragem, saber suportar fracassos e ir em frente. Mudar é pra gente grande.

Super indico o livro, gostei bastante! Eu apenas acho que a editora poderia alterar o subtítulo, pois induz os leitores ao erro em relação ao principal objetivo da leitura. Vi algumas pessoas reclamando que compram o livro, pensando que seria algo didático, que ensina-se a como mudar. E a realidade é bem diferente, como o próprio autor diz no início do livro, ele não vai te indicar os caminhos para a mudança. O intuito do livro é favorecer a autoanálise, trazer informação através da experiência que Gikovate tinha em muitos anos de prática clínica. “Mudar – caminhos para a transformação verdadeira” está longe de ser um livro de autoajuda, nada de passo a passo. Cada ser humano é singular e complexo.

:) PARA LER A RESENHA COMPLETA, ACESSE MELKBERG.COM
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Josi 01/02/2021

Entendendo o quão difícil é mudar para termos alguma chance de sucesso nisso
Nesse livro curto, que não pretende esgotar o tema, Gikovate explica porque é tão difícil mudar, quais os mecanismos dos maus hábitos, o papel do cérebro e como, cientes dessa tarefa hercúlea, podemos nos preparar de acordo para empenhar os esforços necessários nessa empreitada. Uma ótima introdução à problemática das mudanças na vida do ser humano, um ponto de partida para pensar a si mesmo e, quem sabe em algum momento, mudar a si mesmo.
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Jana Diglio 31/07/2020

Demorei um pouco mais pra ler, tentei fazer um teste e ler 3 livros ao mesmo tempo... e não deu certo hahaha
Leitura indicada para um grande momento de mudança... aqueles momento em que nos encontramos em uma bifurcação e temos que escolher um caminho, não da pra continuar reto!
Nos mostra que as nossas dificuldades de mudanças e transições da vida se da a fatos que ocorreram em nosso passado!
Que aquela coisa de o que aconteceu quando éramos criança reflete que no que somos hoje, é verdadeiro!
Li em um momento desses da minha vida, no momento de transição, de bifurcação... escolhi e segui o caminho, mas foi difícil escolher e ter que abrir mão de algumas coisas, mas esse é o bonito da vida, temos que "largar" umas coisas pelo caminho para que possamos ter mãos para receber o que vem de bom!
Não é romance, não é extremamente Tecnico, é um livro de conhecimento!
Eu recomendo, espero que ajude a você como ajudou a mim!
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Cléo 01/03/2021

Mais um ótimo livro do Flávio.
Sempre fico pensativa em toda obra que termino do Flávio. Definitivamente são livros que vou reler inúmeras vezes durante toda a minha vida.

"Tornar-se um indivíduo que está em movimento, em evolução - qualquer que seja a velocidade -, é um projeto razoável que costuma levar as pessoas a não ter dúvida de que vale a pena mudar."
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hugaoo 31/01/2019

Honestidade Intelectual
Flávio Gikovate me ensinou muita coisa com seus escritos e em "Mudar" ele admitiu que os profissionais da área da saúde mental simplesmente não dispõem de muitos recursos para auxiliar aqueles que recorrem aos mesmos no processo de mudança (eliminação de maus hábitos e/ou compulsões, criação de novas crenças, correções de impressões consolidadas etc.). E isso me deixou aliviado porque eu sempre desconfiei disso. Claro que eu posso simplesmente ter conhecido profisisonais ruins, mas a verdade é que eu já cheguei a solicitar explicitamente recursos e "dicas" para superar um luto e eu só ouvia/lia "psicoterapia". Ah, por favor!
Voltando a falar do interessantíssimo e honesto livro, algumas diretrizes são lançadas para a desconstrução de crenças arraigadas no decorrer da vida de cada um. Uma das que me vêm à memória instantaneamente no momento é a de usar a si mesmo como parâmetro, evitando, assim, a comparação com os outros. Esse livro também me fez perceber que nem sempre estamos certos, que a prepotência intelectual pode resultar numa teimosia danosa de repetição de ações negativas. Foi interessante ler a proposta de aceitar um projeto de vida de evolução contínua. E tantoa outros aspectos sobre a construção do próprio eu.
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Livia Barini 11/04/2019

Chato
Li o livro por indicação de uma amiga. Desconhecia totalmente a fama do autor.
É um livro, assim, meio genérico, de psicologia e não de auto-ajuda.
O cerne do livro é a "dificuldade da mudança" e não, como imaginei, o "como mudar".
São muito interessantes as colocações do autor sobre a boneca Barbie. Entretanto, achei que ele gasta tempo demais maldizendo dos generosos, como se a generosidade fosse a principal patologia da humanidade; acredito justamento no oposto.
Não acrescentou nada.

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idreus 28/05/2016

Síntese racional e clara acerca da mudança e suas diversas variáveis
O autor elenca de maneira prática o que é capaz de nos mudar: genótipo, fenótipo e nós mesmos. Não traz uma fórmula mágica para mudar, mas expõe com clareza as dificuldades que temos ao tentar fazer isto, na maioria das vezes por negar a dor imediata para manutenção de prazeres de curto prazo (me lembrou Anthony Robbins). Expõe, de maneira acertada (ao meu ver), diversos comportamentos viciosos atrelados à personalidades diversas (generoso, egoísta, perfeccionista, medroso, etc) que, se corrigidos racionalmente, gerarão mudanças primorosas e benéficas ao interlocutor.
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Rodrigo Martins 28/02/2017

A respeito de não sabotar a si mesmo... recomendo a leitura.
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Carla.Parreira 20/05/2024

Mudar: caminhos para a transformação verdadeira (Flavio Gikovate). Melhores trechos polêmicos: "...Creio que são justamente as crianças mais inteligentes as que participam mais ativamente da produção do modo de ser delas mesmas... As crianças que, por influência dos pais ou por moto próprio, concluem que sua mente é competente e pode ser levada a sério por elas costumam cometer vários erros de avaliação acerca de sua condição e também de como são as outras crianças e adultos. Consideram -se mais dotadas que seus colegas de escola e passam a ter um convívio mais difícil com eles, desenvolvendo crescente desinteresse por suas atividades. Olham para eles com certo desdém e são vistos como chatos e sem graça. Não raro desenvolvem problemas sérios de convívio social, problemas esses que costumam carregar pela vida afora. Crianças mais inteligentes chegam em idade muito precoce a conclusões que consideram verdadeiras... Penso que o primeiro aspecto relacionado com a felicidade é a ausência de dores, especialmente as que derivam da escassez de ingredientes essenciais à sobrevivência digna. Assim, uma condição material mínima, que permita acesso a alimentação adequada, moradia, educação e saúde, é item inquestionável, sem o qual a felicidade não pode sequer ser cogitada. Essa zona de sofrimento, quando resolvida, determina o tipo especial de prazer chamado de negativo justamente porque deriva do fim das dores: quem está com frio, sede, fome e pode se livrar do desconforto experimenta uma sensação de alívio, um prazer negativo. Quem está doente e volta a se sentir saudável, também. Esses prazeres estão relacionados com a extinção de uma dor e surgem quando o indivíduo volta ao ponto zero, aquele do equilíbrio – que, em biologia, se chama homeostase. Na zona do negativo, do sofrimento, não existe felicidade. Os prazeres negativos são efêmeros, desaparecendo a sensação logo que o mal -estar é sanado... Uma das observações mais importantes acerca da separação entre prazeres negativos e positivos tem que ver com o fato de que o amor, de acordo com meu modo de pensar, corresponde a um prazer essencialmente negativo. Desde o nascimento, gerados em um útero aconchegante – o paraíso –, experimentamos uma dolorosa sensação de desamparo, uma curiosa sensação de incompletude, de que nos falta algo. Esse 'buraco', que não raramente sentimos na região do estômago, parece ser uma espécie de registro traumático daquilo que correspondeu à dor da ruptura do elo simbiótico materno – a expulsão do paraíso. É uma dor que nos acompanha ao longo da vida, em intensidade variável de pessoa para pessoa, de circunstância para circunstância, e cujo principal recurso atenuador é a reconstrução de um elo dual – o de natureza adulta não deve, é claro, ser simbiótico – com um parceiro adequado – idealmente, com o qual tenhamos muitas afinidades. Assim, o amor é 'remédio' para a dor do desamparo, sendo, pois, um prazer que deriva do fim desse desconforto. É claro que pode estar acoplado a inúmeros prazeres positivos, tais como os de natureza erótica, além daqueles que se originam da boa conversa, dos planos em comum, do ato de compartilhar passeios, atividades culturais etc. O amor em si é antes de tudo paz, harmonia – homeostase – ao lado de alguém que se torna muito especial e, de certa forma, substitui o primeiro elo que tivemos, o materno. A felicidade depende da ausência de prazeres negativos, o que determina o estado de serenidade; e também da existência de uma dose adequada de prazeres positivos, aqueles que independem de dor prévia: os do corpo – atividades físicas prazerosas, dança, sexo – e os da mente – gosto em aprender, cultivo de atividades ligadas à música, ao cinema, literatura, boas conversas... Até hoje me vejo perplexo diante desse fenômeno universal, em que cada um de nós parece ter uma 'cota' de felicidade acima da qual surgem um medo enorme, uma sensação indefinida de ameaça, de que alguma coisa terrível vai nos acontecer... O medo da felicidade seria o responsável por esses processos autodestrutivos que só se manifestam na fronteira, no momento em que estamos prestes a alcançar algo que muito nos encanta e com o qual havíamos sonhado. A sensação de harmonia e felicidade é a primeira que se manifesta. Porém, logo em seguida aparecem uma inquietação, um medo difuso de não sei o quê. A pessoa fica felicíssima e, ao mesmo, tempo, se sente brutalmente ameaçada, como se de fato existisse uma espada sobre sua cabeça. A felicidade mistura-se ao medo, provocando uma sensação peculiar, difícil de ser descrita, mas muito fácil de ser reconhecida por quem já vivenciou esse estado. O melhor exemplo dessa estranha mistura é o que acontece na paixão. Defino paixão como a associação de um encaixe sentimental de enorme intensidade com um medo de igual dimensão. Paixão = amor + medo! É uma vivência peculiar; corresponde a um 'estado extraordinário' diferente dos estados usuais porque a inquietação e a felicidade se misturam de forma indissolúvel..."
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