Solidão na Corda Bamba

Solidão na Corda Bamba Ana Paula Seixlack...




Resenhas - Solidão na Corda Bamba


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Angelica 08/06/2014

Divertido e impactante
Adorei ler Solidão na Corda Bamba. A personagem principal, Carine Feijó, passa por muitos momentos difíceis (e cômicos, se não fossem trágicos), mas nunca desiste de tentar as coisas.

Sonhadora, faz amizade com Agatha, uma colega maluquinha que a mostra como a vida pode ser mais divertida quando não se dá bola para a opinião dos outros. O Leonel é um peste, mas nada me tira da cabeça que ele está gostando dela e tem vergonha de assumir.

O cãozinho Toby é muuuuito fofo (quero um igual).

O livro te prende da primeira a ultima linha e é uma leitura deliciosa e intensa. Leia. Impossível não curtir essa linda história.
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Dani 21/07/2014

Solidão na Corda Bamba, Ana Paula Seixlack
Em Solidão na Corda Bamba conhecemos a estória de Carine Feijó, uma menina aparentemente normal, de quinze anos, mas que sofre uma terrível realidade todos os dias: o bullying. Para ela, a escola é um inferno. Todos os seus colegas a tratam mal, colocam apelidos, fazem brincadeiras de mal gosto e a excluem dos trabalhos em grupo sem dó. Ela nunca entendeu o que fez para merecer isso, já que não pode ser considerada uma nerd, nem outra coisa que causasse antipatia por parte de seus colegas.
Sua pouca felicidade está nas horas em que passa tocando seu violino, sua maior paixão, na companhia de seu fiel amigo, seu cachorro Toby. Carine vive passando humilhações, mas nem tudo é ruim, logo, um garoto que ela chama de Loirão irá balançar seu coração e tornará menos insuportável os dias escolares. Mas o maior sonho de Carine é ser aprovada no concurso de violino onde o prêmio é uma bolsa para uma escola de música perfeita. Feijó está determinada a conquistar essa bolsa de estudos, e, para isso, praticará muito o violino. Solidão na Corda Bamba é sobre sonhos, superação e esperança. Uma estória linda, narrada de forma bem humorada e com uma lição incrível.
Quando li a sinopse e descobri que o livro abordava bullying, fiquei imaginando que seria uma estória melancólica, bem triste. Mas me surpreendi muito com a leveza que as autoras narraram a vida de Carine e seus momentos difíceis. Quem lê isto que estou dizendo pode até pensar que por causa dessa leveza o tema bullying não convence, entretanto, é justamente esta forma bem-humorada de contar a estória que cativa o leitor, por ser tão diferente.
Através das páginas, acompanhamos o dia a dia de Carine, narrado em terceira pessoa. Os dias na escola não são mesmo nada fáceis, principalmente quando não se tem nenhum amigo. Mas gostei de como a Carine continuava forte e determinada a realizar seus sonhos mesmo quando conhecia tantas pessoas que a odiavam. A leitura foi tão cativante, que quando chegou ao fim, fiquei com aquele sentimento de "Já?". Não que foi tudo corrido ou faltou explicar alguma coisa, mas sim por que eu já estava apegada á estória. Esta é uma leitura daquelas que aos poucos você vai se apegando e, quando percebe, já está torcendo pela personagem. Além de tantos acontecimentos e situações diferentes e algumas bem divertidas, o livro passa uma mensagem linda. Por nos leva a refletir muito, aprendendo junto com a personagem.
Diálogos simples mas muito bem elaborados constroem a obra e realmente gostei das tantas referências á outros livros, pois as referências nas estórias deixam tudo mais real.

Este é o segundo livro que leio da autora Ana Paula Seixlack, (o primeiro, Cowabunga! -Desventuras de um ex-surfista, já foi resenhado aqui) e, mais uma vez, fui surpreendida pois a estória apresenta muitas informações sobre o violino e várias referências á grande músicos, de forma que o leitor percebe o quanto as autoras sabem sobre o assunto, o que deixa a estória muito melhor. Afinal, uma obra bem escrita é aquela onde o autor realmente sabe do que está falando!
Finalizo minha resenha classificando com cinco estrelas, favoritando e recomendando para todos. Acredito que este livro irá agradar qualquer estilo de leitor!
Maria.Analia 25/08/2014minha estante
Resenha muitíssimo divertida!!! Aguçou muito a vontade de ler o livro. Bjs.




Gisa 07/04/2016

Um pequeno comentário sobre um livro maravilhoso
Solidão na corda bamba é um livro que me conquistou.
Ele vai contar a história de Carine Feijó, uma menina comum, como todas as outras. Ela não é alta nem baixa. Magra nem gorda. Nem muito esperta e nem muito burra. Então ela não consegue entender o motivo para tanto bullying. Eu entendo. Seus colegas que faziam isso é que tinham problema. Já disse aqui uma vez e repito: O problema não é a vítima. É o agressor.
O livro me conquistou por sua leveza, pelo tema abordado, pela protagonista. E por levantar tão bem um problema que acontece em muitas casas e escolas por aí. A neglicencia dos adultos. Eu não sei, sinceramente, se esses adultos são é desligados, ou não se importam mesmo com as crianças.
Enfim, é um livro muito bacana, indicado a todos os públicos.

site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/2016/04/lidos-mas-nao-resenhados-6.html#comment-form
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Lilian 24/07/2022

Livro divertido e engraçado, embora esteja abordando um assunto sério que é o bullying, e muito bem escrito pelas autoras irmãs. Será que elas já sofreram bullying na escola? não duvidaria.

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Ana 08/06/2014

Grito de alerta surpreendente
O livro começa narrando a rotina de violino de uma jovem muito talentosa e solitária, Carine. Incompreendida por todos, há muitos anos ela vive atormentada em colégio onde ninguém a trata bem. A jovem passa por muitas situações tensas (por exemplo, quando ficou trancafiada no quartinho de torturas ou quando se vestiu de Marylin Monroe em uma festa).

É impossível ler o livro sem torcer pela protagonista e sem parar para refletir quantas vezes vimos alguém sofrer sem tomar atitude alguma.
“Não erra só quem oprime e agride. Também é cruel quem assiste e não faz nada. Um dia, todos colherão o mal que plantaram. Enfrente, faça a diferença!”.

Com uma narrativa impecável, sem erros e repleta de situações divertidas, é um dos melhores livros nacional que já li. Indico esse livro principalmente a adolescentes e jovens adultos.

Super atual e recheado de músicas clássicas, a obra conta com um enredo cheio de personagens complexos e memoráveis: Wagner, Leonel, Ágar, Lorena, Sampaio, Mathias, Toby e muito mais. Cada um deles marcaram meu coração e jamais sairão de minha memória.
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Nelson 08/06/2014

Sensacional. Todos deveriam ler.
Esse livro sim, ilustra a vida de alguém que sofre bullying sem ser chato ou usar termos difíceis.

Usando um linguajar simples e uma narrativa fluida, as páginas voam discorrendo as aventuras de uma adolescente chamada Carine, que sofre maus bocados no colégio, fora dele e até via internet. Os micos dela são de chorar de rir e isso dá ao livro um ar mais leve, diante de um assunto tão delicado.

Outra coisa bacana é a luta dela para tentar fugir de toda essa situação, sempre com o apoio virtual do Mathias, o amigo gay e a Sampaio, uma mulher mais velha e meio pirada que lidera um forum sobre o assunto.

Esse livro é simplesmente fantástico. Cheio de referências a musicas clássicas (já que ela é violinista) e cita vários autores atuais (fiquei bege quando citou A culpa é das estrelas *.*)

Super recomendo o livro. Um dos melhores que já li, sem sombra de dúvidas.
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Jorge K. 11/06/2014

Adorei o livro
Simplesmente perfeito! O livro inteiro é maravilhoso e prende muito a atenção. Cheio de pérolas e situações tensas/engraçadissimas. Comecei a ler e me peguei rindo sozinho várias vezes.

É o livro para se ler e reler.Além disso, tem a reflexão que o livro inevitavelmente nos provoca. Achei isso ótimo. Seria perfeito se todos os alunos pudessem ler o livro, para que não mais riam do colega que caiu ou que foi zoado por usar óculos ou por mancar.

Para os que preferem o livro físico, só achei para comprar online no site da livraria Travessa e no site oficial da autora (www.anapaulaseixlack.com.br)- o que achei melhor porque veio com dedicatória e autografado. Valeu a pena cada centavo, o livro é espetacular. Super indico!
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Dani 04/11/2014

O tema central do livro é polêmico. Vejo como algo que deve doer muito em quem sofre ou sofreu com isso.
Não vivi isso, ao menos não em um nível preocupante como ser alvo das piadinhas de todos os colegas de sala.
Como não vivi, não sei dizer se isso acontece no mesmo nível do livro na vida real, mas não duvido.
Carine é uma moça completando 15 anos, tem horror a escola e não é por não gostar de estudar, ela é o cristo de uma sala da nona série, sendo motivo de chacota por fazer algo ou não fazer, isso não importa para os "queridos" colegas dela, recebe apelidos, derrubam seu material, rasgam sua lição de casa e ainda praticam o cyberbullying. No meio disso tudo há uma colega diferente que vai fazer toda a diferença na vida de Carine, talvez faça isso até sem querer.
Paralelo a isso ela é uma apreciadora de música clássica e começou a tocar violino desde cedo, sendo até professora para iniciantes na escola onde estuda essa arte.

Opinião pessoal: as autoras usam uma linguagem bem fácil de ler e a forma como todas as coisas que acontecem com ela são contadas é leve e chegam a se tornar engraçada.

site: http://tirandoapoeiradaestante.blogspot.com.br/2014/10/resenha-2-solidao-na-corda-bamba.html
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Maria.Analia 01/09/2014minha estante
Infelizmente o bullying existe até em casos mais graves que o de Carine (protagonista do livro. Ficamos muito contentes que você tenha gostado da história. De fato, apostamos nas situações tragi-cômicas para tornar mais leve a narração desse tema tão delicado. Bjs.




Léia Viana 19/01/2015

Solidão em outro tom
Recebi este livro de uma das escritoras, demorei em iniciar a leitura por conta de alguns compromissos literários e também do meu curso, ou seja, faltou tempo mesmo para encaixá-lo nas minhas leituras de 2014.

O tema não é nenhuma novidade em si, o termo e a devida atenção que se começou a dar sim. Desde que o mundo é mundo, muitos já sofreram ou conheceram / conviveram com pessoas vítimas do bullying. E é exatamente neste contexto que “Solidão na Corda Bamba” conta a estória de Carine Feijó, uma adolescente que tem a escola como um verdadeiro inferno. Todos os seus colegas de classe a tratam mal, são muitos os apelidos pejorativos, as brincadeiras de mal gosto e a exclusão que seus colegas fazem em relação aos trabalhos em grupo. Sem esquecer-se da omissão por parte dos professores da escola e da falta de sensibilidade, melhor, da falta de comunicação entre mãe e filha, e isso se estende até o mundo virtual, Carine sofre cyberbullying, constantemente. Mas por que fazem isso com ela? Não sei e tão pouco a personagem entendia. Não era uma nerd, nem outra coisa que causasse antipatia por parte de seus colegas. As humilhações são inúmeras. Triste.

A narrativa não é melancólica e nem de todo triste, tem lá suas partes engraçadas o que contribui para a leitura não ser pesada. Além disso, Carine é uma apreciadora de música clássica e começou a tocar violino na infância e o livro trás muitas informações sobre o violino e várias referências á grande músicos clássicos citando também alguns livros.
A capa é muito bonita, combina com o tema e o título da obra que é lindo! A narrativa me conquistou a partir da quinta página e fiquei apaixonada pelo livro todo!

Leitura recomendada!
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Naty__ 12/03/2015

Solidão na corda bamba é uma obra que nos pega de surpresa em todos os sentidos. Quando iniciei a leitura, não imaginei que iria me surpreender tanto com a história. O tema é polêmico, embora seja algo comum em nosso dia a dia, infelizmente. Há muito tempo as pessoas sofrem de bullying, como já mencionei na resenha Aprendendo em seis.

Carine Feijó é uma garota vítima dessa realidade. Ela tem apenas quinze anos e poderia ser considerada como uma pessoa normal perante a sociedade ou até mesmo feliz. No entanto, não é bem assim que as coisas acontecem. Ir à escola é um tormento. Não existe sinal de carinho, atenção e cuidado. Os alunos a tratam mal, apelidam-na e sequer se preocupam com o que ela acha das brincadeiras de mau gosto. Os professores simplesmente ignoram a situação complicada que Carine enfrenta.

“Ela não tinha amigos. Nenhum. Mas isso não era tudo: além de ser deixada de lado por todos, ainda era o principal motivo de zombaria da classe. Cada novo ano na escola era mais um ano de provocações, deboches, exclusão e, principalmente, mais um ano de solidão”.

A protagonista sempre foi uma boa aluna e muito inteligente, ela tinha interesse em aprender e a estudar. Porém, o ódio que a garota sente por estar naquele lugar é algo imensurável e não há atividade alguma que torne seus momentos prazerosos enquanto está na escola.

Nada está tão ruim na vida de Carine que não possa piorar. Entretanto, ela encontra um Blog cheios de comentários sobre pessoas que sofrem de bullying e então decide escrever o seu depoimento também. Quando a garota menos espera, a dona do Blog lhe envia um e-mail e a protagonista não se sente tão sozinha quanto antes.

“— Quero muito saber a sua opinião: eu sou feia? Por quê? O que me faz ser feia e todos vocês que estão me xingando serem bonitos? Em qual dicionário vocês todos estão tirando esse conceito de beleza? Vocês sabem ler, afinal? Bando de desmiolados!”.

A obra narra a vida de Carine, seu dia a dia sofrido e como ela tenta lidar com tudo a sua volta. Sua mãe é uma ótima pessoa, contudo, não percebe que a filha passa por tantas situações difíceis. A própria mãe não sabe que Carine não tem amigos e acredita que está tudo normal em sua vida; ledo engano.

As autoras souberam criar uma história cativante e que deixa o leitor angustiado com o sofrimento da protagonista. A narrativa é simples e proporciona uma leitura fluida. O título do livro faz jus à realidade de Carine. Fica difícil não se identificar com algumas coisas, principalmente para aquelas pessoas que, durante a infância, foram vítimas de bullying. Esse livro é um grande alerta e deveria ser lido para nos fazer abrir os olhos. Muitas pessoas podem estar na mesma situação e muitas vezes não nos damos conta disso.

“— Todos vocês têm defeitos e devem enxergar isso em si mesmos antes de criticarem os outros. Por que vocês ficam atazanando a vida da coitada?! Gostariam de ser tratados da mesma forma? Sejam agradáveis! Façam trabalho com ela, lanchem junto, façam elogios e, se não tiverem nada de bom para dizer, permaneçam calados”.
Marta 12/02/2017minha estante
Gostei muito da resenha!! E um tema bem forte esse o bullying!!




Silvana 12/10/2015

Carine Feijó é uma adolescente que tem pavor da escola. Não que ela não goste de estudar, ela gosta muito, o problema são os alunos. Ela sofre bullying de vários alunos, outros não participam, mas também não se aproximam e os professores ignoram o que acontece com ela. Ela não tem nenhum amigo, por isso ela fica em uma saia justa quando sua mãe insiste em fazer uma festa para comemorar seus quinze anos, ela não tem ninguém para convidar. Ela não entende o porque do bullying, já que ela não tem nada de diferente. Ela não é muito alta, nem muito baixa, não é magra, nem gorda, não usa óculos, nem é a melhor aluna da escola. Ela é normal, mas sempre está sendo gozada pelos alunos e até agressão física ela sofre.

Seu único amigo é Tony, seu cachorro medroso. Ele é seu companheiro de todos os momentos e para quem ela toca seu violino. Coisa aliás que não é o motivo do bullying, já que ninguém na escola sabe que ela toca. Mas agora ela está com um projeto em mente, ela descobriu sobre um concurso de violino, cujo premio ao vencedor, será uma bolsa de estudos para fazer o ensino médio em uma renomada escola de musica. Estudar lá seria um sonho, já que sua mãe não entende o motivo dela não gostar de ir a escola. Será em período integral, mas vai compensar por estar fazendo algo que ela ama. E ainda vai estar longe dos seus "amigos", que não dão um momento de sossego para ela. Até nas redes sociais eles aprontam com ela.

Ela é obrigada a ter uma rede social, pois alguns professores mandam as tarefas por lá, mas se pudesse nem isso teria. É mais uma ferramenta usada pelos alunos para rirem dela, como aconteceu no seu aniversário. Mas ainda assim ela está sempre navegando na internet e por acaso descobre um blog denominado "Sofri bullying, e você? e acaba deixando um depoimento lá. E por sorte a dona do blog Giovana, que hoje já é uma mulher casada, responde seu comentário e a partir dai, elas se tornam amigas. Mas muitas vezes, nem Giovana parece entender o que ela está passando. Será que Carine vai conseguir tomar alguma atitude perante essa situação ou tudo vai acabar virando uma grande tragédia?

O tema bullying é um tema forte, mas me surpreendi com a leveza com que as autoras contaram a história de Carine. Esse é daqueles livros que já no primeiro capitulo, você sabe que vai gostar. A leitura flui bem e quando você percebe já está no fim da história. Não tem como não se envolver e não se colocar no lugar de Carine e por vezes querer dar um safanão nela para que ela reaja e tome alguma atitude. Mas imagino como deve ser estar no lugar dela. Só imagino porque não cheguei a passar por isso. Tinha vários apelidos na escola sim, como quatro olhos, requeijão por causa da minha cor, mas nada que me fizesse perder a vontade de ir a escola e posso dizer que tenho amigos daquele tempo até hoje.

Mas o pior no caso é a atitude das pessoas mais velhas presentes na situação. Crianças sempre irão fazer esse tipo de coisa, num grau menos ou maior, apesar que aqui já não eram tão crianças, mas cabe aos adultos estar cientes do que está acontecendo a sua volta. Não me conformo que um professor veja que uma aluna está sempre querendo fazer os trabalhos em grupos sozinha e não se toque que tem alguma coisa errada ali. E a atitude da mãe dela também me incomodou. Você vê a sua filha sempre trancada dentro de casa, só vai a escola obrigada por você, nunca conheceu nenhum amigo dela e acha que é tudo normal? Esse livro é um alerta. Vamos prestar atenção do que acontece a nossa volta. Infelizmente a maioria dos casos acaba em morte. Recomendo o livro a todos com certeza.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2015/10/resenha-solidao-na-corda-bamba-ana.html
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Nalia85 27/07/2018

Maravilhoso
Modéstia a parte, um livro para ser livro e presenteado a todos.
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