O Sobrevivente

O Sobrevivente Gregg Hurwitz




Resenhas - O Sobrevivente


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Rafa 08/07/2015

Maravilhoso
esse livro é simplesmente INCRÍVEL, se tornou um dos meus favoritos da vida. Por favor leiam, vocês não vão se arrepender
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spoiler visualizar
isabela 23/08/2021minha estante
Eu imaginei um filme completo durante toda a leitura e sim MDS eu preciso de um filme




Mah Mac Dowell 10/08/2021

Eletrizante
Foi o segundo livro que li desse autor. Sinceramente eu peguei sem esperar que fosse gostar tanto. Fiquei feliz de dar uma segunda chance para esse autor. Um thriller/suspense/ romance policial cheio de ação. Uma história eletrizante com a leitura super fluida. Eu simplesmente não conseguia mais largar o livro. Entregou tudo que eu esperava. Gostei muito muito mesmo. Me prendeu do começo ao fim. Final surpreendente, que não estava esperando. E além de tudo me emocionou em diversas cenas (o que eu não espero neste estilo de livro). Algumas poucas colocações infelizmente me fizeram não favoritar, mas não suficientes para desmanchar o prazer que senti lendo. Recomendo super.
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leobupi 14/08/2021

O livro é ok
A premissa do livro é interessante, mas ao mesmo tempo previsível. O personagem principal tem traumas e medos que justificam as decisões que ele toma no início do livro, enquanto o antagonista é incrível e extremamente poderoso.

Senti que o livro tinha potencial para ir além, mas pareceu que algo estava faltando
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heitor 05/04/2020

Ainda prefiro Órfão X
O Sobrevivente antecedeu Órfão X e notável a incrível evolução que o autor teve em 4 anos de diferença da publicação de um pra outro.

A ação prometida se resume a poucos momentos, sendo esses reprimido por um drama envolvendo a doença do personagem e suas questões familiares.

Recheado de clichês, a história é longa demais e de maneira desnecessária, se tornando muitas vezes enfadonha.

Os personagens são a cópia mais barata de todos os filmes Hollywoodianos: adolescente rebelde sem causa e extremamente insuportável; a polícia e nada aqui é a mesma coisa; um protagonista que embora tenha uma doença que o impossibilite, é capaz de superar dificuldades para alcançar seus objetivos (a realidade é que é muito difícil comprar a ideia de que a doença realmente iria impedir dele chegar ao objetivo final).

Enfim, achei um livro bem mediado e bem longe daquilo que li nos comentários. Não vi nada demais. Irei continuar lendo os livros do Gregg, mas só os recentes, onde ele, provavelmente, deve apresentar histórias na medida certa de ação e drama como fez em Órfão X
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Café & Espadas 21/09/2014

Resenha O Sobrevivente
O Sobrevivente foi um dos lançamentos do mês de julho da Editora Arqueiro falamos dele aqui no blog. Pode parecer estranho a resenha deste livro estar saindo somente agora, quase três meses depois, mas há uma razão para tudo isso: correios (sempre eles!).

Este contratempo ocorreu devido ao grande atraso que houve no envio do nosso exemplar, mas nada que atrapalhasse a pontualidade da nossa resenha. Vamos a ela.

Esse foi o primeiro thriller que li do autor Gregg Hurwitz. Como sempre faço com todos os autores que são estreantes nas minhas leituras, fui pesquisar um pouco sobre os outros trabalhos realizados por ele, que não foram poucos e alguns muito significativos.

Além de vários outros livros de suspense criminal, Gregg desenvolve roteiros para as grandes produtoras Warner Bros., Paramount e MGM e também colabora com roteiros para HQs da Marvel e da DC Comics. Um currículo invejável.

Logo, minhas expectativas com relação à O Sobrevivente subiram aos píncaros da curiosidade, e a promessa de uma leitura excepcional despontava radiantemente no horizonte mesmo com a trama tendo, à primeira vista, uma base não muito atrativa e um tanto rasa.

Devo confessar que o fato de o autor escrever roteiros para filmes e quadrinhos, me levou a crer que ele saberia criar ganchos de tensão dentro da história que iriam me prender a cada virada de página. E realmente ele consegue realizar este feito, pena que não em 100% do tempo.

A trama é centrada na vida de Nate Overbay, um veterano da Guerra do Iraque conflito que fez parte da chamada Guerra ao Terrorismo.

Antes de ingressar nas forças armadas americanas, Nate tinha uma vida perfeita: uma dedicada e amável esposa (Janie), uma filha linda (Cielle) que o fazia se sentir completo e feliz. Porém, veio a convocação do exército.

Por 18 meses ele teria que viver em um inferno onde cada dia de sua vida poderia ser o fim de tudo, longe de sua esposa e filha. Lá, Nate presenciou coisas terríveis; e mesmo depois de regressar, o trauma continuou perseguindo-o, e o fez se distanciar emocionalmente de Janie e Cielle. Consequentemente, ele acabou perdendo-as definitivamente quando Janie pediu resolveu se divorciar dele formalmente. A vida de Nate estava mergulhando de cabeça em um poço profundo e escuro, mas o fundo deste poço ainda não havia sido alcançado.

Após tudo isso, Nate é diagnosticado com uma doença que consumirá seu corpo lentamente, e não lhe permitirá viver por mais tempo. Face a face com o desespero, Nate parte para uma atitude radical e até compreensível: suicídio. E aí que acontece todos os eventos descritos na sinopse da obra, fazendo com que ele se envolva com a perigosa máfia ucraniana e ponha a vida de sua família se que ele ainda pode chama-la assim em péssimos lençóis.

Partindo desse princípio, o livro tem dois caminhos para trilhar: o drama familiar do protagonista e sua família e os elementos mais comuns aos thrillers policiais o suspense, a ação violenta e o conflito direto com o mundo do crime.

A obra funciona bem nesta segunda faceta: o autor conseguiu inserir vários momentos de tensão no escopo geral da narrativa, todos descritos de uma forma muito direta e sem voltas desnecessárias. Sempre deixando um desenrolar pendente para cenas futuras, que na conclusão mostram desfechos satisfatórios.

O único problema é que essa característica da narrativa vem se destacar um pouco tardiamente, de pouco além da metade da obra até o seu fim. Até lá temos o dramalhão familiar protagonizado por Nate, Janie e principalmente por Cielle que, diga-se de passagem, é uma personagem que está ali somente para fazer o papel da filha esquecida pelo pai, mesmo ela sendo uma peça fundamental para uma grande reviravolta que acontece na história.

Os diálogos desenvolvidos entre Nate e sua filha deslocam a atmosfera que a história deveria ter. Além de serem fracos e cheios de uma emotividade latente em demasia, tornam a leitura maçante e só revelam outro ponto negativo da história: a neutralidade de Janie. Não há uma proatividade da personagem nesta primeira parte do enredo, e ela representa o estereótipo da mulher que cansou de sofrer, sendo que a única coisa que ela fez para ajudar Nate com o seu trauma pós-guerra foi dar lições de moral chulas.

As ilusões que Nate com Charles, seu amigo de faculdade, estão ali para representar os erros que consomem sua consciência, e isso seria um elemento muito positivo no enredo. Porém, Charles é aquele personagem palhação, sempre com uma piada na ponta da língua, e isso torna as suas aparições uma tentativa de humor bem forçada na trama. Algo poderia ter um resultado bom mesmo sendo bem clichê se tivesse sido trabalhado melhor.

Mas vale ressaltar que esses problemas, em sua maioria, se concentram na primeira metade da narrativa, e o autor consegue dar uma boa guinada nos rumos de seu enredo.

Os pontos positivos se sobressaem principalmente nos antagonistas de O Sobrevivente. Pavlo Shevchenko é um chefão da máfia ucraniana. Impiedoso e extremamente violento, teve uma trajetória de vida muito cruel e sanguinária até a sua ascensão no mundo crime. O que lhe rendeu uma boa vida, com luxo, capangas fiéis e uma bela filha que é a única coisa pela qual ele manifesta algum sentimento.

A forma como o autor descreve a adolescência de Pavlo é bem sintética, mostrando alguns detalhes de como as condições de vida no sistema prisional ucraniano são terríveis, é interessante e nos prende a leitura, para podermos entender melhor como ele se tornou um homem que é simultaneamente um desalmado e um pai amoroso que sempre tenta fazer o melhor para a sua filha mesmo que isso signifique matar inúmeras pessoas.

A narrativa fica mais ágil, e a ação se torna mais presente e dá um bom fôlego para a história em si, deixando um pouco mais de lado o relacionamento de Nate e sua família. A sequência de clímax ficou bem escrita - e essa é uma ótima qualidade do autor.

O importante é que, entre prós e contras, o livro consegue se salvar. Mesmo não tendo atendido a todas as minhas expectativas. O único pecado foi o autor não ter conseguido temperar melhor a história, colocando ou redimensionando os momentos dramáticos e os de ação pura, para fazer as engrenagens funcionarem melhor.

O trabalho editorial da Arqueiro ficou muito bom, com um padrão já conhecido de suas outras publicações.

No geral, O Sobrevivente é um livro mediano, mas que vale a pena ser lido, pois ele diverte o leitor em vários momentos e possui um desfecho bom o suficiente, mesmo sendo já esperado e anunciado desde o começo da narrativa. A superação e a reconstrução gradual dos laços familiares também é algo bem perceptível e os fãs desse tipo de literatura têm uma boa chance de simpatizar com o personagem e com a escrita do autor.

site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/09/resenha-o-sobrevivente.html
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Kelly 22/09/2014minha estante
Muito bem escrita a sua resenha. Vou ler o livro essa semana ainda, to bem curiosa...




Sheyla 06/03/2016

O SOBREVIVENTE
O Sobrevivente é uma obra escrita por Gregg Hurwitz, mesmo autor de "Você é o Próximo" e "Você está sendo Vigiado", todos publicados no Brasil pela Editora Arqueiro. Gregg é conhecido pelas suas colaborações nos quadrinhos da Marvel, e pelos prêmios ganhos como: Ian Fleming Steel Dagger e o International Thriller Writers Award de melhor romance. O Sobrevivente é um suspense mesclado com um thriller de arrepiar e um drama tocante. Apesar de todas essas virtudes e de ter gostado bastante da capa (o que me fez compra-lo a principio) a história demorou para me conquistar, Pois O Sobrevivente é o tipo de livro que tem muitas virtudes, mas tem um pequeno problema que muda tudo: a história arrastada. Logo no começo, Nate, nosso herói/anti-herói está totalmente pronto para suicidar-se, mas tem o cuidado de escolher cair numa caçamba de lixo para não machucar ninguém. Percorrendo os centímetros no parapeito do alto edifício de onde vai se jogar, depara-se com uma cena violentíssima de assalto. A partir daí a gente quase grita de excitação (não sexual) enquanto está lendo. Torci muito por Nate quando, por nada ter a perder, ao ver uma menininha ser machucada dentro do banco por um dos assaltantes resolve pular para dentro da janela e reagir. Bem, Nate consegue fazer com que o assalto seja mal sucedido para a fúria da máfia ucraniana que o persegue e põe em risco não a vida dele (que já tá ferrada, mesmo), mas a de sua filha e ex esposa. Nate terá que voltar ao banco e “refazer” o assalto, ou lidar com a morte das duas pessoas que mais ama na Terra. No princípio foi bem sucedido porque não tinha nada a perder, mas com a vida dos amados em risco, a história muda de figura e aquilo que não era precioso, passa a ser a única coisa com a qual pode contar para salvar aqueles que ele quer que viva. A narração é feita em terceira pessoa, e transmite com exatidão os sentimentos dos personagens, principalmente do complexo protagonista. Em alguns momentos da leitura me senti dentro de um filme pois os detalhes do livro são apresentados com precisão pelo autor, encarnando o leitor na cena descrita. Essa narração de característica forte e envolvente fez com que esta obra tivesse um enredo arrebatador. Gregg soube aplicar o mistério e o suspense de forma admirável, fazendo-me persistir nessa leitura até o final. O livro é extremamente impactante por intermédio de seu enredo. Através da história particular de cada personagem, o autor constrói uma reflexão acima das escolhas feita por estes. É um livro que traz ensinamentos a respeito de nossas próprias atitudes e valores e a consequência que cada um destes traz. O Sobrevivente somente me conquistou por completo a partir da sua metade, onde o drama enfadonho enfim é ligado ao suspense. Não consegui largar a leitura quando alcancei essa direção, onde a própria trama se tornou rápida, precisa e implacável. É impossível não gostar desse livro quando você encontra sua parte mais virtuosa. Percebi que Gregg trabalhou muito com o lado “paternal” nessa história fictícia. Lidamos com esse mesmo assunto várias vezes durante a leitura, e objetivo do livro acaba sendo bem explícito. O próprio autor teve muito sucesso ao se diferenciar de autores famosos como Harlan Coben e James Patterson e desenvolver mais seus personagens do que a própria trama – que tenho que admitir que esta não deixa a desejar. O enredo é genial e muito bem arquitetado. Teve algumas partes que simplesmente achei fantasiosas e romantizadas demais, era evidente que as coisas na realidade não aconteciam da forma descrita. Mas ignorando isso, percebemos que O Sobrevivente foi incrível em sua construção e composição. A capa do livro, apesar de apresentar uma ideia boa e ser relativamente bonita, teve uma montagem mal feita. A fonte da letra e as páginas amareladas contribuíram muito para a leitura. A Editora Arqueiro está de parabéns pela edição! Indico o livro para todos que gostam de ação, suspense, thriller, mistério e um drama poderoso. O Sobrevivente é um livro que pode não ser tão apreciável de começo, mas vale muito a pena ao seu término. Leiam esse livro de Gregg Hurwitz e experimentem esse novo e diferente gênero policial.

site: http://navibeblog.blogspot.com.br/
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Albatroz2 12/06/2017

(SPOILER) Quem leu O Juízo Final do escritor Sidney Sheldon leu O Sobrevivente.
È a mesma coisa a única coisa que diferencia o Nate para o Robert é que o Nate tem Esclerose, possui uma filha e que ele consegui se matar no final, nada mais o diferencia de Robert. Gostei do livro O Sobrevivente mas de certo poderia ter sido melhor.
Monique.Araujo 11/11/2019minha estante
Nossa tem que colocar alerta de spoiler. Vim ler uma resenha e ganhei o final de graça. Valeu


Albatroz2 15/12/2019minha estante
Desculpe por ter feito isso mas coloquei sim um aviso sobre (SPOILER)




Anderson 23/10/2017

Muito bom!
Uma história na medida certa! Tem romance, ação, drama! A escrita do autor é boa. Sem contar que o final foi bem elaborado. Gostei muito! Pretendo ler outros desse autor!
Daniel 23/10/2017minha estante
nunca imaginei que esse livro fosse bom pela capa e tal


Anderson 23/10/2017minha estante
Nós, leitores, não devemos julgar um livro pela capa! Hahahha




Débora 14/08/2016

Filme de ação
Gostei bastante da escrita e da história. Me emocionei e viciei na incessante ondas de acontecimentos que bagunçaram a vida de Nate. Um personagem herói, mas antes disso, humano.
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Eder Ribeiro 08/08/2017

Espetacular
Vou confessar, foi difícil ler esse livros, pois os olhos marejaram durante grande parte do livro (quem foi que disse que homem não chora?). E ficou um nó na garganta que vai demorar para desfazer, mesmo depois de ter terminado a leitura. É uma história triste com um final arrasador. Vai ser o melhor livro do ano que li. Recomendo.
Jessica.Santos 11/05/2019minha estante
Estou lendo e me encontro exatamente assim. Em vários momentos do livro, eu choro.


Eder Ribeiro 11/05/2019minha estante
É demais Jéssica.




Thayná 06/02/2017

Sensacional!!
A Trama: Nathan, ou Nate Overbay está desistindo da vida. Separado da esposa e sem o amor da filha, ele não consegue esquecer o dia em que viu seu melhor amigo morrer na sua frente, vítima de um ataque terrorista enquanto ambos eram soldados do exército. Seu otimismo já estava lá embaixo, depois de descobrir possuir uma doença degenerativa, tudo piorou. Para acabar com todos seus problemas de uma vez, ele resolve se suicidar, mas seu plano é interrompido na hora H, quando ele assiste a uma barbárie acontecendo num assalto a banco e resolve dar uma de herói. O problema foi que dos seis assaltantes, ele matou só cinco e depois do acontecido o sexto volta e lhe apresenta a um desafio que o faz colocar seus planos de acabar com a vida em escanteio. Ele deve voltar ao cofre do banco e pegar o que os assaltantes estavam lá para pegar, ou o chefe desses bandidos, integrante da máfia ucraniana, irá torturar sua filha até a morte.

O Protagonista: Nate é totalmente apaixonado por sua ex-mulher e sua filha, mas o trauma da morte de seu melhor amigo, que o fazia ter pesadelos constantes e ver seu fantasma enquanto acordado, o afastou delas. Dá vontade de bater nele por ele não ter nem procurado ajuda psicológica, mas ele achava aquele estado no qual se encontrava muito normal e como Janie, sua esposa, não se conformava com isso, não houve outro jeito que não fosse a separação. Apesar disso, não dá pra não torcer pelo cara durante o livro. O Nate é sensacional.

Personagens Secundários: Ao contrário de Nate, que depois da separação continuou tendo esperanças de um dia as coisas voltarem a ser como eram, Janie seguiu em frente e chegou a ficar noiva de outro homem. Ela não esqueceu o Nate simplesmente, mas depois de cinco anos em um casamento infeliz, ela havia perdido as esperanças de reencontrar o homem pelo qual ela era apaixonada naquele Nate transformado depois da guerra. Cielle tem quinze anos e faz a linha de adolescente revoltada, com um namorado esquisito e é ignorante com o pai, Nate. Mas na mente dela o pai a abandonou, então consegui relevar o mal comportamento dela. Pavlo Shevchenko é o ucraniano mafioso que ameaça Nate. O cara é piradão, acha que o mundo pertence a ele e tudo tem que funcionar do seu jeito, só por causa das coisas que ele já viveu em prisões durante muitos anos de sua vida. Se a Ucrania já não parecesse medonha para mim, passaria a parecer depois desse livro.

Capa, Diagramação e Escrita: Não curti muito a capa. Ela não dói ao olhar, de longe é até bonita, mas o moço ficou tão fake e o céu vermelho foi tingido de um jeito tão desleixado, que era melhor não terem colocado efeito nenhum. Os capítulos são bem divididos, nem curtos demais, nem longos demais. Adorei a escrita do autor, o modo com qual ele realmente me deixou curiosa pra saber o que ia acontecer, quase pirei nos momentos de tensão.

Concluindo: O Sobrevivente é um romance policial daqueles que te intrigam e te surpreendem a todo instante. Houve um momento, aproximadamente no meio do livro, em que parecia que ia tudo se solucionar, mas aí buum, começa uma perseguição louca. Levei um bom tempo pra digerir o final do livro. Super recomendo.

Quotes:
"Nate afivelou o cinto de segurança, plantou as mãos no volante à sua frente e refletiu por um instante sobre a vergonhosa ironia: fora preciso desejas a morte para que aprendesse a viver novamente."

site: http://www.fomedelivros.com/2014/10/resenha-o-sobrevivente.html
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Virgílio César 24/10/2017

O livro é excelente até a sua metade. Daí em diante vira um livro de aventura como qualquer outro, mas mesmo assim mantém a qualidade. Já o final, é decepcionante. Acho que o autor deveria ter trabalhado um pouco mais para tornar a trama mais interessante. Dá até vontade de parar de ler, pois já sabemos o que vai acontecer. Outra coisa que não gostei é que o autor gosta de dar detalhes insignificantes a objetos ou lugares. Mesmo sendo curtos, são chatos e não acrescentam nada. No final de tudo, foi um livro agradável e pretendo ler outros do Gregg Hurwitz.
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Yasmim.Speretta 27/10/2015

Ação, drama e uma ótima história
Nate se tornou um herói pra mim, tanto por conta do que fez pela familia quanto para sim mesmo. Por mais que ele tivesse dificuldades e empecilhos, nada o impedia de cuidar daqueles que amava. Um ótimo livro de ação, te faz querer mais e mais para chegar ao final (que foi maravilhoso). Não sei se pode ser comparado com outros livros sobre máfia, mas é muito bem contado e montado. Enfim, super recomendo!
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Evelyn.Nardino 29/08/2015

Muito bom
Fazia tempo que não lia um livro de ação tão bom! Tem tudo para virar um excelente filme .
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