Love You Hate You Miss You

Love You Hate You Miss You Elizabeth Scott




Resenhas - Love You, Hate You, Miss You


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Jéssica 19/10/2010

Pense na pessoa que você mais ama no mundo.
Pense nas coisas que vocês costumam fazer juntos, pense nas coisas boas e nas coisas ruins, pense no que faz essa pessoa ser especial.
Pense agora que essa pessoa morreu, tragicamente, inesperadamente.
Pense que você nunca mais vai ver, ouvir, falar, tocar essa pessoa.
E pense que isso, de alguma forma, é sua culpa.

Pois é! Isso é ruim até se pensar, certo?

Mas para Amy não é apenas uma situação hipotética, é sua situação atual!

***

Love You, Hate You, Miss You é um livro fraco em termos de complexidade da narração e construção dos personagens, e se você espera por um livro que vai arrebatar seu coração, pode se decepcionar.

Então porque eu dei 4 estrelas pra ele? Exatamente porque ele não tenta ser nada além do que ele já é.
Não há uma estória instigante com um romance épico. Não há personagens apaixonantes e nem um desfecho que te faz perder o sono.
Há apenas uma garota que perdeu a pessoa mais importante pra ela. E é isso.

A autora, na minha opinião, soube escrever sobre o luto de uma maneira tocante e honesta. Pois a verdade é que não há nada que possa tornar as coisas melhores em situações como a de Amy... Apenas o tempo.
Jei_ 30/10/2010minha estante
Adorei sua resenha.
Já tava com uma pitadinha de vontade de ler o livro, mas agora subiu umas posições na minha lista.
Parabéns..*-*




William Souza 07/09/2010

No Limite...
O que se passa pela cabeça de uma menina que acabou de perder a melhor amiga? E o pior é se a menina viu tudo acontecer e não pôde fazer nada!

É assim que começa a história de Amy, uma garota que viu sua melhor amiga morrer, e agora é deprimida e presa em uma reabilitação. No decorrer do livro vamos ficando mais intrigados por saber mais sobre a morte de Jennifer e como foi que ela morreu, se alguém a matou o foi algum plano do destino.

O legal é que a cada final de capítulo, Amy escreve uma carta para Jennifer, relatando as coisas que aconteceram em seu dia, e xingando a amiga por ter partido tão precoce e deixando-a sozinha no mundo sem amigos.

Lá para o meio do livro, Amy volta à re-fazer algumas amizades de infância que ela havia deixado desde a chegada de Jennifer, pessoas que lhe fizera companhia por etapas importantes de sua vida. E dentre essas pessoas, ela conhece Patrick, um garoto quieto, mas muito arrogante que Amy passa a sentir muita raiva; ela descobre o porquê ele não se relaciona com outras pessoas e começa a descobrir sentimentos nunca antes sentidos por ninguém até o presente momento.

Só posso dizer que vale muito a pena ler esse livro. No começo até parece que Amy é homossexual (nada contra), pelo jeito de como ela fala de Jennifer, mas no passar das páginas vamos compreendendo que ela via sua melhor amiga como uma irmã, que partiu e a deixou sem mais nem menos. É um dos melhores livros que li esse ano e pelo que fiquei sabendo, uma nova editora brasileira adquiriu os direitos da obra e pretende lançar o livro em português até o fim do ano.

5 Estrelinhas para esse livro!

http://viciodecultura.blogspot.com/2010/09/love-you-hate-you-miss-you-elizabeh.html

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Fanny 16/07/2010

Super recomendo
Para ler mais resenhas como essa acesse: www.orestaurantedofim.blogspot.com

Amy tem 16 anos e está em uma clinica de reabilitação, é assim que começa o livro, sem maiores explicações, com ela narrando em forma de carta para Julia. No começo não sabemos quem é a Julia e porque Amy está escrevendo uma carta para ela, mas aos poucos vamos conhecendo as duas.

A protagonista, não é uma menina adorável, nem muito comunitiva, na verdade a única amiga dela era Julia e assim mesmo as duas aprontavam bastante, ela não passou por uma fase ruim por isso não se qualificaria muito como um modelo, e agora ao sair da clinica nem está alegre com o fato de ter que encarar a preocupação de seus pais, que antes eram muito distantes.

Aos poucos, Amy conta como ela sempre bebia em festas porque não se sentia adequada, não se sentia muito bonita ou interessante, e ela conta como perdeu Julia, e vai revelando como ela se sente porfundamente responsável por isso, o sentimento de culpa dela por ter perdido a amiga é avassalador.

É emocionante a luta dela, não tanto para superar o vício pelo alcool, mas para conseguir passar pelos dias sem a melhor amiga, sem a companheira que ela contava tudo e que dividia tudo. Em um momento ela conta, que sentiu vontade de se matar, mas que não fez, não porque não tinha coragem, mas porque merecia estar sentindo toda as emoções que a falta da amiga causava nela, toda a culpa.

Amy fala da saída da clinica, da dificuldade dos seus pais em tentarem criar um vinculo maior com a filha e da relutância dela de aceitar a nova atitude dos pais, da terapeuta e da volta as aulas, aonde ela não faz muito esforço para tentar se enturmar, e aos poucos vamos conhecendo o porque de todos os acontecimentos que levaram ela até aquele momento, mas é possível ver que a dor por ter perdido a amiga é muito maior que tudo.

Em outro momento muito emociontante, a mãe de Julia, grita para Amy, tudo aquilo que ela sente sobre si mesma, tudo aquilo que ela gostaria que os pais lhe falassem, e mesmmo assim tudo que Amy queria era conversar com a mãe de Julia, porque ela é a única que entendi como é o mundo sem ela.Isso me lembrou uma cena do filme Tudo acontece em Elizabethtown, aonde a viuva, fala como o mundo continuou mesmo após a morte do seu marido, ela diz "eles não se importam, não como a gente".

E é muito fácil se sentir a dor de Amy, porque aquela situação poderia acontecer com qualquer um, perder uma melhor amiga, é uma experiência que espero nunca viver, mas consigo começar a imaginar como seria díficil enfrentar cada dia. Tudo lembra Julia, por isso para Amy parece ser cada vez mais difícil conseguir deixar tudo para trás e prosseguir com a vida dela. Alguns colegas da escola acabam ajudando, mas o mais importante ali é o Patrick, um garoto calado, que tem a sua própria história e com quem Amy já teve um rolo.

O final é para fazer chorar o mais forte de todos, trazendo um belo desfecho para o livro, mas já lá pela página 32 você sabe que está lendo um pequena jóia. E é isso que "Love you, Miss You, Hate You" é uma jóia, a única coisa que me arrependo é de não ter lido antes.
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Coruja 01/08/2010

Acabo de terminar o que se pode considerar como "meu último livros das férias" - uma vez que amanhã estarei voltando para o escritório. Esse livro, junto com outro que li no começo de julho foi, como diz o título do post, como um soco no estômago. Nenhum dos livros foi exatamente o que eu poderia chamar de uma leitura agradável - são narrativas bastante diretas sobre questões bastante espinhosas.

E ambos têm outra coisa em comum também: são livros que tratam de morte de pessoas jovens, de culpa, de abandono, de escolhas e de como lidar coma perda.

O primeiro livro foi Love you, hate you, miss you, da Elizabeth Scott. Nesse livro, a personagem principal, Amy, perde a melhor amiga num acidente de carro. Ela passa um tempo internada numa clínica de reabilitação (nossa amiga é chegada num copo...) e a psicóloga que a atende sugere que para lidar com o que aconteceu, ela escreva um diário.

Só que Amy decide, em vez de escrever um diário, escrever cartas para Julia, a melhor amiga que ela perdeu.

A partir dessas cartas, Amy começa a perceber que sua relação com Julia não ia às mil maravilhas nem era tão perfeita quanto ela acreditava; bem como compreende que cada pessoa é responsável por suas escolhas e que se ela tem responsabilidade no que aconteceu, também a tinha Julia.

O livro é bom, há alguns momentos que nos deixa um pouco incomodados, mas ele é mais um beliscão que um soco propriamente dito. Ou talvez eu diga isso porque faz quase um mês que o terminei e estou apenas relembrando o que pensei no dia, sem estar sob efeito direto da leitura...
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hammy 08/10/2010

O livro é bom. É bem bom.
Só que não é aquele livro que você quer terminar desesperadamente
é um livro tranquilo, quando pensei em ler esse livro, eu procurei ler
sobre a opinião de quem leu esse livro, e a maioria falava que chorou.
Eu não chorei nada. Só achei triste. E bem, você fica imaginando como seria se o que aconteceu com a Amy acontecesse com você.

Se você quer ler um livro digamos que " rápido e calmo"
Love you, hate you, miss you é uma boa opção :)
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Gio 25/07/2010

Gostei do livro, é fácil e rápido de ler. Tem uma história diferente... Conta a história de Amy, uma garota que sofreu um acidente de carro com a melhor amiga (Julia) depois de uma festa, no qual Julia morreu. Amy se culpa por causa disso e o livro conta a história disso, do dia que ela sai do "hospital" que estava e recomeça a vida, sem a melhor amiga ao seu lado, até, finalmente, ela começar a perceber que ficar assim não adianta, que ela tem que continuar vivendo e tentar aceitar as coisas como são. Achei interessante, também, que Amy espõe seus sentimentos através de cartas para Julia, onde lhe conta o que sente, o que aconteceu e os segredos.
Vale a pena ler.
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AnnGominho 14/07/2010

Amy é uma garota que se culpa pela morte recente morte de sua melhor amiga. Tendo que visitar regurlamente sua psiquiatra que vive clicando a canete de um jeito insuportável; escutar piadinhas no colégio; se manter sem álccol; e tentar entender porque seus pais de repente se interessaram por ela. Então, ela começa a escrever cartas para Júlia - a amiga - na tentativa de se recuperar de tudo que está ocorrendo. E mesmo quando todos parecem contra ela, a sempre dois lados de uma mesma verdade, certo?

Adorei!!!

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Isabeli 18/05/2010

Resenha – Love you, Hate you, Miss you - Elizabeth Scott
"Crescer quer dizer que você percebe que ninguém virá depois para consertar as coisas.Ninguém vai vir para te salvar." (Love You, Hate You, Miss You - Elizabeth Scott)

Eu não conhecia os livros de Elizabeth Scott, e sigo ainda não conhecendo muito bem, mas Love you, Hate you, Miss you me prendeu e mexeu com os meus sentidos de um jeito muito forte e profundo. Não é um livro que fala sobre grandes sonhos de amor ou de casais juvenis felizes, como as histórias de livros que eu vinha lendo até esse momento.
Esse livro é um daqueles que me seduzem o olhar pela capa muito chamativa e pelo título muito intrigante. Foi incrível como tudo nele me chamou a atenção, e logo fiquei doente para lê-lo. Eu estava passeando um tempo atrás pelo Skoob, e de repente, eu o descobri. E ler Love you, Hate you, Miss you me fez refletir sobre muitas coisas, me sentir triste, me alegrar e concordar com Amy muitas vezes, ver seu ponto de vista, torcer por ela, enfim, me envolver completamente em sua história.
Love you, Hate you, Miss you fala da dor e das confusões de uma adolescente e da perda de sua melhor amiga. Sobre sua relação com os pais e com os colegas na escola. Mostra as irritantes sensações de ir para uma terapia e o que é um confuso sentimento de amor. Fala sobre passado e presente e de escolhas.
Poderia ficar horas falando e discutindo sobre as sensações, perspectivas e sentimentos que esse livro me levou a sentir. Apesar de ser uma ficção, de alguma forma, me pareceu uma coisa muito real. É incrível a forma como Elizabeth Scott explora e expõe tão perfeitamente os sofrimentos, os sentimentos, as confusões, as incertezas e certezas e as relações com o mundo que constrói as perspectivas e a personalidade de uma adolescente.
Amy perdeu sua melhor amiga em uma noite, em um acidente de carro. Devido a uma série de eventos que se segue antes do acidente, ela se culpa pela morte da amiga, se considerando a assassina dela. O livro começa 75 dias depois da morte de Julia, Amy retornando para casa, depois desse tempo todo internada em um lugar de recuperação e terapia por causa das bebidas, e se vê obrigada a encarar a realidade de não ter mais a melhor amiga ao seu lado, o convívio com os pais que de repente começa a ligar para ela e a escola.
No fundo, Amy nunca se sentiu bem com ela mesma. Muito mais alta que as outras meninas e ruiva, sempre se sentiu inferior e patética diante dos outros, ao ponto de consumir bebidas alcoólica fortes para fugir de si mesma e se sentir a vontade nas festas que freqüentava com Julia.
Para lidar com a dor e com todo o sofrimento, ela começa escrever em um diário textos em forma de cartas para sua amiga morta. Nessas cartas ela vai desabafar seus mais profundos sentimentos, confusões, estranhamentos de si mesma e suas melhores e piores perspectivas do mundo e dela mesma. Contudo, em seu mundo era somente ela e Julia. Até que ela vai percebendo coisas que ficaram no passado, que agora ela tem um presente para viver e escolhas para fazer por si mesma. Se ela quer ser feliz, ela vai ter que lidar com isso...
O interessante na história de Amy é a idéia que ela tem do amor e de gostar de alguém. Sua melhor amiga amava muito seu namorado, e Amy não podia entender esse tipo de sentimento e entrega por alguém. Isso porque seus próprios pais viviam uma relação de profundo amor um pelo outro, deixando ela excluída muitas vezes entre eles. Até que acontece com ela...
Esse livro é impressionante e instigante pela história. Não é uma leitura pesada, contudo é um pouco triste e a narração é meio confusa para o meu gosto. No entanto, você realmente pode se deliciar em ler o livro descobrindo um pouco mais a respeito da vida e de superação. A história de Amy é uma história não apenas da dor de se perder uma amiga, do que você deve ou não sentir ou como sentir, da relação de um indivíduo com a família, as pessoas e as normas do mundo, ou um drama adolescente. É um livro que mostra aos poucos o como temos que superar alguns sentimentos, e seguir em frente, e optar em seguir em frente, pois algumas escolhas somente nós podemos fazer e não vai vir ninguém para nos salvar...
Os personagens do livro são um pouco apagados, com a exceção da própria Amy. Essa história realmente me surpreendeu pela forma como mexeu comigo, com a minha cabeça. (Isso porque, eu confesso, já faz algum tempo que perdi minha melhor amiga... Então, foi um choque descobrir a respeito de que história contava o livro, não que minha situação seja igual a da personagem principal...)
Nota de 1 a 5: 5 (Maravilhoso!!!). Super recomendadissímo...
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Nyx Waldorf 19/05/2010

Resenha aqui:
http://somethingsineversaid.blogspot.com/2010/05/love-you-hate-you-miss-you-elizabeth.html
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Eveline 20/05/2010

Emocionante
É um livro que trata da perda, da dor e da dificuldade de passar por este período.
Amy perdeu a sua melhor amiga em um acidente, ela estava com ela no carro e se culpa pelo acidente. Sente muita falta da compnhia da amiga e escreve toda a dor que não consegue por pra fora em forma de cartas para Julia.
Sentimentos como raiva, culpa, dor, ódio e amor são conflitantes em sua cabeça. Se sente em dívida com Julia por ter sobrevivido e ela não. E por esta razão se culpa por continuar a viver e tem medo de ser feliz.
Se isola e tenta a todo custo se penalizar pela assassinato da melhor amiga, mesmo ela não tendo culpa.
Um livro muito emocionante!De leitura fácil e envolvente. Vale a pena! Adorei e recomendo
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Márcia 14/09/2010

O título é mais bonito que a história

Um título que me chamou tanta atenção que fiz um rombo na fila de livros e comecei logo esse.
Grave erro; o livro é uma decepção.
Não me lembro nem dos nomes dos personagens, apenas da Julia, que é dita tantas e tantas e tantas mas tantas vezes que acho que me lembrarei dela mais que qualquer conhecido dela.

A proposta é boa. Seria o tipo de livro que eu adoro - lírico, emocionante - se não fosse pela mão torta da autora. A protagonista (a amiga da Julia) faz uma lenga-lenga incessante sobre a morte da amiga e sobre como a vida dela e vazia desde então. A barra para o lado da bebida é forçada demais. A história é construída baseada na "rebeldia sem causa" da menina.
Enfim, não é bom, não diverte, não emociona, não traz nada de novo. Não leiam.
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Dani Fuller 08/01/2012

RESENHA Resenha Apesar de não ter gostado tanto..continuo louco para ler mais livros da autora!
17/08/2011

A narrativa foi o ponto positivo..... desde o Living Dead Girl eu havia destacado isso... gosto de estar por dentro da ‘cabeça’ da pessoa... e é como se compartilhássemos um grande segredo ehehehehe... mas Amy é tão irritante... não o tempo todo.. mas uma boa parte dele.. os ‘problemas’ que ela tem.. apesar de ser aceitável...... não consigo levar na boa..... adolescentes problemáticas me irritam..... quando é algo 'da cabeça apenas' eu aceito mais... porém quem se entrega as drogas, bebidas ou sexo ou semelhantes me tira muito do sério.

Tudo que irei escrever será mais um pensamento e crítica pessoal que a história em si, mas claro que ela vai estar envolvida no que vou contar rs.

E que pais eram aqueles? Só não são piores que os pais da Zoey de House of Night... já vi outros tipos de pais.. esses que apenas se amam é algo novo para mim...... estou mentindo? E é tão complicado achar pais que se amem tanto assim.. e por tantos anos..... e vivendo deles e para eles. No final eles até tentaram fazer algo.. mas tentar tanto e aparentar hipocrisia é melhor nem fazer nada.

A relação de Amy com Julia é aquela clichê de tudo que é tipo de livro, séries e afins. Criou uma certa dependência (totalmente normal), pois também era a única que demonstrava se importar com ela. Sem carinho dos pais e tendo que conviver com aqueles pseudo-amigos.. nenhum espanto Amy e Julia virarem uma sombra da outra. Mas então quando Julia morre.. imagina a cabeça de uma adolescente (ou de qualquer um). O mundo cai na sua cabeça, é como se estivesse em uma realidade alternativa ou um pesadelo sem fim. Mesmo que eu não tenha vivenciado isso eu consigo sentir perfeitamente... apesar de que a reação em si, só teremos certeza no momento que for passar por isso. É triste demais.

O que o livro precisava ser/fazer/acontecer para que eu me empolgasse mais? Sinceramente não sei. Talvez o desapontamento seja apenas com o comportamento da protagonista. Sempre fui uma pessoa tão centrada, então me apavaro facilmente ao ver que muita gente não é assim e nem se importa. E a tendência geral é piorar mais. No meu caso sempre é resolvido com reclamação e choro. Ah..

O livro depois de enrolar tanto na história de Amy e a morta, a terapeuta, os pais, a 'ex-amiga', seu 'amor', acaba terminando de forma abrupta. Não deu para acompanhar se ela de fato 'superou'. Será que deixou em aberto para nossa imaginação? Vimos ela se abrindo para amizade, para o amor.. mas fica nisso apenas? Com todos os obstáculos da vida, acho apaixonante ver/ler sobre o que alcança a superação ou melhor que nem se deixa levar meu caminho mais fácil. Admirável. Faz você valorizar ainda mais o ser humano. Tudo bem que falar é fácil, e eu não passei pela maioria das dificuldades que muita gente por ai, mas nasci com a 'mente perturbada' e poderia com isso também optar por outros caminhos 'fáceis', seguir feliz a vida como tantos orientam, aconselham, mas algo me diz que não é o certo. Ou apenas sou masoquista...... ahauhhauauhauhauahau.

E falei, desabafei, reclamei, mas ainda sim estou louca para ler os demais livros da autora. Suas histórias meio trágicas e envolventes.... faz você refletir demais.. e isso é ótimo. Mas como demoram a lançar aqui, não? Mesmo 2011 tão perto, sinto ele longe para os lançamentos dos livros que desejo. (edit.: ahhh e enfim chegou o momento ehehe)

http://www.danifuller.com/2010/12/livro-love-you-hate-you-miss-you.html
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31/05/2011

http://ihavethings2do.blogspot.com/2010/12/love-you-hate-you-miss-you-elizabeth_05.html
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Sté 05/03/2011

J,
eu nunca perdi assim alguém MUITO importante na minha vida então por isso não sei como é sentir igual a Amy,e não sabia oque passava com a Amy então acho que por isso eu não me dei bem com o livro mas se vc já perdeu alguém mt próximo talvez entenderá.
só no final eu entendi o que mais ou menos o livro quer dizer e demorei umas 2 semanas para ler e só continuei mesmo por causa do Patrick,pois ele me lembrou muito alguém que conhecia e queria saber como ele e a Amy iam terminar.

o livro é o que é,só é uma história de uma menina que perdeu a melhor amiga e pensa que foi sua culpa.conta como ela se sente por isso.só isso.não é nada demais.
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Leticia Zampier 16/11/2012

O livro é contado da perspectiva de Amy, uma adolescente que perde a melhor amiga, Julia, em um acidente e não sabe como lidar com a situação.
Ela se culpa pela morte da amiga, sofre com a saudade e ainda tem que lidar com a inesperada atenção recebida de seus pais, além de seu problema com a bebida.
Ao longo do livro vamos acomanhando a tragetória de Amy e como, pouco a pouco, ela vai começando a aceitar a morte de Julia, bem como o fato de que ela não era culpada da situação.
O livro é ótimo! Li ele há bastante tempo e não vejo a hora de reler.
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