Orange Is The New Black

Orange Is The New Black Piper Kerman




Resenhas - Orange Is The New Black


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kamylism 06/06/2021

Diferente da série
O que a Piper Kerman passa na prisão é surpreendente. Diferente da série, retrata apenas a história da Pipes, mas ainda assim, dá pra ter apego pelas outras presidiárias. O tratamento que as presidiárias tem é péssimo! Apesar de serem criminosas, ainda são humanas.

"Coisas incríveis podem acontecer atrás das grades porque as pessoas são extraordinariamente resilientes."
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Joy 30/11/2014

Orange is the new black :)
O livro, que aliás tem uma série da Netflix, é bem interessante por conter relatos fiéis sobre a realidade das penitenciárias americanas, tendo como protagonista e narradora Piper Kerman. Ela fala sobre as mulheres que conheceu com o total respeito, e tem muitas histórias para contar.

"A prisão é, literalmente, um gueto no sentido mais clássico da palavra, um lugar onde o governo dos Estados Unidos, hoje, não coloca só os perigosos, mas também os inconvenientes - doentes mentais, viciados, pobres, pessoas pouco instruídas e sem profissão."

Piper é uma mulher de família privilegiada e correta, que nunca esteve com problemas na justiça; estudou em universidades particulares e em sua juventude fez muitas besteiras e a maior de todas foi envolver-se amorosamente com Nora, uma traficante de drogas. Passou por várias aventuras, viagens e luxo, porém, depois de participar ativamente em um transporte ilegal, percebe o seu erro e foge.


"Considerei meu período com Nora no exterior um curso intensivo sobre as realidades do mundo, sobre quão feias as coisas podem ficar e como era importante permanecermos fiéis a nós mesmos, ainda que em meio a aventuras ou experiências."

Muitos anos depois, em um relacionamento estável com Larry, se vê longe do passado obscuro e secreto em que esteve. Porém, ele bate em sua porta com uma ordem judicial, que exigia seu comparecimento no tribunal por tráfico de drogas. Sua sentença é de 15 meses e Piper, uma mulher branca, loira, de família privilegiada; inicia sua nova temporária vida em uma penitenciária.


A história da Piper e das pessoas que encontrou na prisão demonstra a realidade de nossa sociedade. As punições não servem para melhorar os indivíduos, mas para piorá-los ao ponto de nunca mais conseguir se encaixar novamente na civilização. E como esse atual sistema é difícil de ser melhorado, mudado e compreendido. Trazendo uma crítica à ele, onde as pessoas são destruídas, corroídas e corrompidas nesses locais e quando saem; continuam no crime por não encontrar outra maneira de sobreviver e por fim, voltam ao sistema novamente.


"Nada no dia a dia do sistema penitenciário faz com que seus habitantes concentrem a atenção em como será a vida quando voltarem ao mundo exterior, quando voltarem a ser livres."

Um dos pontos importantes da série é a ideia dos flashbacks das personagens, mesmo sendo fictícios, tentando não focar somente na Piper, pois o livro é quase uma autobiografia sobre um período da vida dela. Outro ponto interessante é que a série pega elementos do livro e os mescla em uma só personagem ou ocasião.

Em relação a série, eu gostei bastante de ela ter começado um rumo próprio, somente utilizando aspectos relevantes do livro e adaptando do seu modo, mal posso esperar pela terceira temporada! Lembrando que a série tem algumas cenas eróticas, escolha o momento certo para assistir. (lol)

Bom gente, espero que vocês tenham gostado da resenha, deem uma passada no blog para ver mais resenhas e muitas outras coisas! :D
http://choqueliterario.blogspot.com.br/

site: http://choqueliterario.blogspot.com.br/2014/11/falando-sobre-orange-is-new-black.html#more
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Renata (@renatac.arruda) 23/07/2014

O mais importante de Orange in the new black é sua publicação em si
Escrevendo como observadora, Piper está mais preocupada em humanizar as mulheres com quem conviveu do que politizar as deficiências do sistema ("Havia encontrado outras mulheres que podiam me ensinar a ser melhor", ela chega a escrever), embora comente sobre o precário atendimento médico, a falta de programas de educação e reinserção das mulheres na sociedade (a maioria delas não tem para onde ir ou se dirige a abrigos ao sair da prisão) e as ameaças, negligências e abusos de poder por parte de alguns agentes penitenciários. Uma passagem interessante é aquela em que explica que em Danbury alguns agentes "não eram os depravados que poderiam abusar sexualmente das prisioneiras; na verdade, eles nunca confraternizariam com formas de vida inferiores como nós, e reservavam seu escárnio mais ardente aos colegas que nos tratavam com humanidade". Em geral, o tom do livro de Kerman é positivo, com uma ausência de conflitos muitas vezes beirando o inverossímil:

Leia mais no Prosa Espontânea:

site: http://mardemarmore.blogspot.com.br/2014/07/orange-is-new-black-piper-kerman.html
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Amanda 26/06/2014

Orange is the new black
Livro: Orange is the new black
Autor: Piper Kerman.
Editora: Intrínseca.
Número de páginas: 302.
Estrelas no Skoob: 4.


Orange is the new black é o livro biográfico de Piper Kerman sobre seu breve período passado no sistema presidiário dos Estados Unidos. Livro que deu origem à aclamada série do Netflix.

Demorei um pouco para ler este livro, por ter me decepcionado um pouco com o fato de não ter quase absolutamente nada a ver com a série. E também pois estava na época da minha mudança de casa, então alguns pequenos detalhes podem acabar me fugindo.

Na década de 90 Piper era nova e recém formada na faculdade de Teatro quando conheceu Nora, uma mulher mais velha e sedutora. E traficante internacional de drogas. Ela achou que estivesse apaixonada, ou algo parecido, e quando sua paramour a pediu para carregar uma mala contando milhares de dólares de tráfico em um vôo internacional, ela disse por que não?. Dez anos depois ela acabou pagando por esses deslize. O cartel de drogas comandado pelo chefão africano (com nome complicado e que esqueci) desmoronou e alguém a dedurou.

Algo que me impressionou foi que após o FBI ir até sua casa e a indiciar pelo crime, ainda demorou quase 7 anos para que Piper fosse realmente presa. Para ver a eficiência e rapidez do sistema judiciário americano (depois reclamam do Brasil).

Nesses anos ela e seu namorado, Larry, tentaram viver o mais normalmente possível, sem nunca saberem quando ela iria ter que ir para a prisão. Algo que deve ser extremamente excruciante. Mas o dia marcado para comparecer ao presídio de Danbury, Connecticut, chegou em 2004.

O livro é narrado em primeira pessoa e conta a história pessoal da autora em seus treze meses, de uma sentença de quinze, na prisão de segurança mínima. Até aí a série é bem fiel ao livro, mas quase só até aí. Estarei fazendo algumas comparações a partir de agora, mas não haverá nenhum spoiler de nenhum dos dois.

Uma das grandes diferenças que notei foi o senso de comunidade feminina, que muda muito. No livro, Piper é recebida de braços abertos pela sua tribo as brancas , ainda sem o dinheiro para comprar coisas na cantina da prisão (como chinelos, escova de dente, shampoo e essas coisas básicas), as mulheres em sua cela provisória a ajudam muito, sendo que uma delas realmente a toma como protegida. Já na série, Piper é a nova no pedaço. Há a recepção de sua tribo uma escova de dente e um sabonete -, mas nada mais. É realmente cada um por si.



O livro é muito mais pessoal e, por ser em primeiro pessoa, foca mais nos aprendizados da autora como ser humano e mulher. Há muitas partes que realmente te fazem pensar, principalmente no fim de sua sentença, quando há os programas de reabilitação e insersão de volta à sociedade. Uma das palestras é sobre higiene e saúde, e, ao invés de um profissional desta área palestrar, alguém da administrarão do presídio, que mal sabe sobre o que está falando, que a ministra.

Na série há diversos personagens marcantes, Piper não é sempre o centro de tudo. Nela descobrimos sobre o passado das principais prisioneiras, desde a cozinheira russa que está lá há mais de dez anos à única mulher transgênera do pavilhão.

Essas personagens também estão presentes no livro, mas senti curiosidade de descobrir algo real sobre elas, e nada é mencionado além do que se passa no presídio. Os nomes em ambos são diferentes, mas mesmo assim consegui reconhecer alguns dos personagens da série no livro.

Fica evidente o escambo que acontece na prisão que não é exclusivo dos filmes e os maus tratos sofridos pelas prisioneiras pelos guardas e pessoal da administração.


A atriz que interpreta Piper (esquerda), com a verdadeira Piper (direita)
Algo que me fez refletir foi que se nos EUA com um sistema carcerário tão avançado (há uma cantina para se comprar coisas e as prisioneiras trabalham e recebem por isso, mesmo que uma mixaria) e eles ainda o acham ruim, o que achariam do daqui.

De acordo com o prefácio do livro, os Estados Unidos tem 5% da população do mundo, mas abriga 25% dos presos do mundo! Outro fato incrível é que o governo americano gasta milhões no sistema carcerário, ao invés de gastar em programas culturais, esportivos e em escolas, que ajudam E MUITO a prevenir que as pessoas se tornem criminosas.

Hoje em dia Kerman é do conselho da Womens Prison Association, onde ajuda mulheres que, assim como ela, cometeram erros e fizeram más escolhas e acabaram na prisão, mas, diferente dela, não tinham as mesmas condições quando foram reintegradas à sociedade sem quase nenhuma ajuda ou orientação. Acabando, muitas vezes, de volta à prisão.


Aconselho que aos que acham que o livro é igual a série que tirem isso da cabeça, mas que não deixem de ler! É uma ótima leitura e com certeza o fará refletir. E também não deixem de ver a série, já está com 2 temporadas completas no Netflix e vou chorar ter que esperar mais um ano pela terceira!


P.S: A coisa que mais me deixou bolada foi a falta de conteúdo lésbico no livro que na série até transborda.

site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2014/06/resenha-6-orange-is-new-black.html
Ana Paula 02/01/2015minha estante
O livro não é a série, apenas inspirou o canal Netflix. Embora eu achei legal a verdadeira história, eu prefiro mil vezes a série.




Myy 20/10/2021

Que saudade que me deu!
O tratamento que as presidiárias tem é horrível, me faz pensar no quão fácil deixamos de ser pessoas ?humanas?. Vim com uma perspectiva por já ter visto a série mas muito bom olhar por esse ângulo. A metade do livro pra frente é simplesmente emocionante.
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Patty 20/01/2020

OITNB
Quando comecei a ler esse livro estava muito curiosa sobre como ele seria, uma vez que estava curtindo a série baseada nele. Mas acabei desanimando com a série e dando uma pausa gigante na leitura.
Mas como promessa é dívida, voltei a lê-lo e posso dizer com toda a certeza que vale muito a pena a leitura! A Piper é maravilhosa e consegue relatar perfeitamente bem o que ela passa dentro das prisões (ela passa por três!).
A primeira impressão é que só vai ter situações ruins, já que a história se passa numa prisão, mas somos surpreendidos com as companheiras dela e na amizade que elas criam. Mesmo com todas as regras e rigidez a que são submetidas, encontram formas de se divertirem e manter também o pé no chão diante da situação.
Além disso, ela relata como o sistema carcerário é cheio de defeitos, não que a gente já não saiba disso, mas pelo ponto de vista dela é algo bem interessante de se ler.
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Alana 05/10/2016

Orange is the new black é um livro fácil e simples de ler, além de cativante. Piper deixa claro no livro o fato de que ela foi uma prisioneira privilegiada. Teve a família e amigos o tempo todo lhe dando suporte, algo que não era comum para as outras presidiárias. Mesmo assim, ela se coloca em um lugar onde podemos, através de sua experiência e visão, compreender o absurdo que se passa no sistema penitenciário.

Ela é veemente ao se posicionar contra o sistema meramente punitivo do Estado, que não se importa de enviar mulheres que não oferecem ameaça nenhuma à sociedade para serem punidas juntamente àquelas que cometeram atos contra a vida de outrem, e de fato, perigosas. Ela intercala essas reflexões com as passagens e depoimentos sobre as outras prisioneiras, as quais ela descreve com um olhar extremamente empático e honesto. Me senti tocada e, várias vezes, quis dar um abraço sincero em alguma delas, dizer que tudo ficaria bem. Mas isso seria uma mentira para a maioria delas, visto que não tinham nenhuma perspectiva ou preparação pra serem reinseridas à sociedade. A empatia da autora vai além daquelas que ela conheceu durante o período encarcerada, pois a todo tempo ela descreve seu arrependimento e compreensão das consequências dos seus atos, deixadas para trás

As diferenças pro seriado são muitas. Se você quiser ler um relato real de uma jornada de auto-conhecimento, arrependimento e compaixão, então leia este livro. O seriado seria mais um entretenimento complementar, cheio de drama, escândalos, sexo e humor. Ambos são bons, mas não leia o livro achando que vai encontrar os mesmos elementos e personagens (apenas algumas histórias).
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Laura2117 16/07/2020

Surpreendente. Com essa história é possível entender como são mais ou menos as prisões dos EUA. Conta toda uma historia de sobrevivência a esses dias e das amizades feitas.
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Frederico.Andrade 20/12/2022

Uma leitura bem interessante. Pois a primeira vista achava que nada se desenrolava mas na verdade com sua estadia atrás das grades a autora mostrou uma realidade desconfortável e apresentou outras mulheres cada uma com suas próprias histórias.
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Malu 23/09/2020

Lembra pouco a série. Alguns personagens e parte da história.
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hellflections 10/03/2023

Kerman, não Chapman
Já deixo explícito para os fãs do seriado (como eu) que o livro é bem diferente do que vimos, e apesar de ser inevitável não traçar paralelas com o que já conhecemos das personagens, elas muitas vezes são diferentes, inclusive seus nomes, então não se apegue a esses detalhes, porque nem chegam a ser de tanta relevância.

Toda essa não-semelhança com a série já me era esperada, afinal, enquanto a adaptação conta livremente com a inspiração, o livro traz a história real, sem embelezar fatos para o entretenimento, sem dramatizações exageradas ou romances. Mas o realismo de modo algum faz o conteúdo ser entediante ou chato (como ocorre em grande parte das vezes com livros do tipo). Além de muito interessante, é uma leitura fácil, dinâmica e nada cansativa.

O tema é de extrema significância, uma vez que aborda a realidade das detentas e como o sistema carcerário é falho em diversos aspectos, nos deixando a lição de que ?(...) nosso sistema prisional ensina a seus residentes como sobreviver como um prisioneiro, não como um cidadão ? o que não constitui uma estrutura de conhecimento muito construtivo para nós ou para as comunidades às quais retornamos?.
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ana :) 17/02/2023

13 meses de encarceramento
É um livro que conta a passagem da autora pelo sistema penitenciário estadunidense. Durante os 13 meses que se passam há uma evolução no modo de pensar da Kerman, o qual um crime cometido durante seus 24 anos a levou para uma prisão aos 34.

Eu esperava outra coisa, confesso, apesar de não ter assistido a série, pensava que seria um livro mais "conturbado", as aspas são porque é claro os privilégios que ela obteve durante esses meses. Loira dos olhos claros, o que uma mulher tão pequena estaria fazendo em um lugar tão hostil?

Achei legal a tomada de consciência de como sua aventura durante a juventude afeta outras pessoas, de maneira ainda mais grave, uma vez que as principais envolvidas recorrem como forma de sobrevivência, sendo, ainda, minorias sociais.
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Bia 11/08/2014

Piper poderia ser alguém bem próximo a você!
Eu acredito nisso, pois a Piper não teve muita culpa por ter sido presa!
Piper Kerman, soube usar suas palavras para descrever como é o sistema prisional dos Estados Unidos, e me fez ler achando engraçado ( em algumas partes) Achei o livro gostoso, li bem rapidinho e me fez dar um pouco mais de valor a minha liberdade!
PS: Se você vai ler o livro por causa da Série, não se iluda!! Pois não tem muito a ver! Na Série acontecem várias coisas que não existiram no livro! Eu li antes de ver a série... e quando vi a série me deparei com uma situação completamente diferente!
Mas vale a pena ler! ótima leitura !
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Raffafust 03/07/2014

Vi o seriado antes de ler o livro, e claro que por esse motivo fiquei comparando o tempo todo, mas confesso que não sei dizer qual é o melhor. Na verdade antes do livro chegar em minhas mãos não fazia a menor ideia de que a história era baseada em fatos reais. Sim, temos que deixar claro que é baseada, porque muito do que se vê no seriado é diferente do livro mas isso não torna a leitura menos prazerosa, pelo contrário, saber de verdade o que aconteceu nos deixa querendo ler sem parar, até chegar o final.
Piper Kerman é uma american de classe média que em épocas de faculdade se envolveu com Nora, uma traficante de drogas, no início ela nem imaginava como ela conseguia ter mais grana que todo mundo, se bancar sozinha... mas namorando com ela a verdade aparece. Na ingenuidade da juventude ela acha que não tem nada demais se arriscar por amor, e acaba topando levar para namorada uma mala cheia de dólares para Bélgica, com dinheiro de uma traficante africano. Arrependida da vida sem lei que estava levando e vendo que para Nora ela era somente uma mula , ou seja , no termo dos traficante, somente alguém que servia para levar a grana de um país a outro sem despertar suspeitas.
Voltando aos Estados Unidos ela retoma sua vida e tenta esquecer o passado, passa a sair com os amigos, principalmente Larry que sempre foi seu companheiro e acabam namorando, o casal é daqueles fofos juntos que combinam em tudo.
Um belo dia - ou melhor , um péssimo dia - ela é intimada a depor por formação de quadrilha, ela então conta a toda sua família e a Larry o que " ela fez no verão passado".
Diferente do seriado da Netflix ela passa 6 anos entre a descoberta de que está sendo indiciada e a prisão, no seriado ela já começa indo para prisão e a história anterior é contada em flashbacks.
Na prisão ela vai conhecer os mais diferentes tipos de pessoas, de uma freira que fez uma manifesto e está presa a outras mulheres que eram envolvidas com o tráfico. Piper conta que a grande maioria eram latinas na cadeia que cumpriu pena por 15 meses.
Ao narrar seu pesadelo pessoal ela nos mostra uma visão diferente daqueles que vivem o dia a dia de uma prisão, claro que não podemos comparar com a prisões brasileiras, a de Piper se parece com um Copacabana Palace perto de um Bangu 1.
O amor pelo noivo - o que não entendo mesmo ela tentando explicar porque nunca se casou no papel com ele - e pela família a fazem vencer dia após dia na prisão mas ela também descobre que cada mulher ali tem seu valor . Os personagens mais famosos do seriado estão no livro, mas as histórias não são iguais e os nomes também não são os mesmos, a própria Piper não é Shepard e sim Kerman na vida real.
Li o livro tão rápido e me encantei com a moça que um dia errou não seguindo a lei mas que se arrependeu e pagou pelo seu erro de todas as formas. Fica preso não é fácil em nenhum país. Piper é uma força a mais para quem lê o livro, porque diante de tantas coisas ruins ela sempre via um jeito de se adaptar aquilo e fazer o tempo correr da melhor forma.
Um livro muito bom, para quem é fã do seriado ou para quem vai ser após ler, impossível não se deixar levar pela narrativa.
Outro fator que acho importante citar : Nora ( diferente da Alex do seriado) não divide a prisão com ela, acredito que tenha sido mais um fator para " inflar" a audiência do seriado colocar as duas juntas.
No livro ela cita Martha Stewart muitas vezes, pouco conhecida no Brasil , Martha é uma empresária americana que apresenta programas de culinária e decoração, tem uma fortuna pessoal estimada em muitos milhões de dólares. No entanto, foi presa em 2005 , ano que Piper já estava presa e quase foi parar na mesma cadeia que ela. O crime de Martha foi fraudar ações na bolsa de uma indústria farmacêutica , ela foi acusada de ter informação privilegiada.
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