Réquiem

Réquiem Lauren Oliver




Resenhas - Réquiem


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Erika 23/01/2020minha estante
Siiiim! Esse final foi uma decepção total. Realmente eu esperava mais. ?




Claris Ribeiro 03/10/2017

Leiam o spin-off Hana!
Muito tempo que não posto uma resenha no blog, e confesso que tive dificuldades em escrever essa, assim como de todos os outros livros da série. Eu me apaixonei de uma forma diferente por essa trilogia, é uma distopia bem diferente do que estava acostumada a ler, e cada livro traz a continuação de uma mesma história de uma forma completamente diferente, são como passos de uma vida, e isso marcou muito na minha leitura.

Fiquei meio tensa para começar a leitura do terceiro e último livro, demorou para sair, e assim que saiu, muitas resenhas negativas foram espalhadas pela internet, fiquei frustrada, mas assim que consegui o livro já comecei a ler, e minha visão foi completamente diferente.

Em Réquiem somos apresentados a uma Lena que já está adaptada com a selva, mas ainda muito confusa com o seu coração; e a uma Hana pós intervenção, com um futuro pela frente, um casamento a ser planejado e muitas dúvidas. O livro alterna os capítulos contados pelas duas personagens.

A ideia principal agora é dar continuidade rumo ao conflito final, afinal, os inválidos já estão em grande número e precisam reunir forças para atacar. Mas muitos fantasmas do passado estão de volta para deixar Lena ainda mais confusa, e agora a garota precisa enfrentar todas essas batalhas, como a guerra pela liberdade, a fome, o frio, a necessidade, como também o conflito mental, as dúvidas, e o amor em si, já que essa foi a escolha dela, aceitar o amor.

Enquanto isso em Portland, Hana foi pareada com Fred, o futuro prefeito da cidade, e vive uma vida de luxo comparada às outras pessoas, que sofrem com queda de energia e pobreza. Porém a garota não está certa de que sua intervenção funcionou por completo, ela ainda possui alguns sentimentos e dúvidas, e com isso ela vai atrás de algumas respostas.

A principal da série sempre foi Lena, sempre conhecemos toda a história através dos olhos dela, e agora temos dois pontos de vista diferentes. Hana sempre foi minha preferida na série, desde o primeiro livro, e principalmente depois que li o spin off dela (acredito que não tenha chegado no Brasil), e digo, esse spin off é de extrema importância para a leitura desse último livro, agora entendo porque muitas pessoas odiaram Réquiem.

Lauren mantém o ritmo do primeiro livro nesse último, ele flui melhor que o segundo, e te deixa intrigada, cheia de expectativas e esperança. O final foi um ponto muito importante, foi um baque, não é um final, é uma abertura, uma abertura de novas ideias, eu gostei muito da forma que foi escrita, agora posso viajar nos meus próprios pensamentos e nas minhas próprias conclusões, seguindo a ordem que a autora deixou, achei espetacular!

site: http://www.plasticodelic.com/2015/01/resenha-requiem.html
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Lauraa Machado 26/07/2017

Quase perfeito
Existem duas razões para eu não ter dado cinco estrelas para este livro. A primeira delas é que metade dele é um pouco sem graça. Os capítulos são intercalados entre o ponto de vista da Lena e o da Hana, o que é sempre uma boa ideia (me faz ler mais rápido!), mas, pela primeira metade do livro, parece que nada acontece direito na vida de nenhuma das duas. Ou seja, apesar de ter teoricamente duas protagonistas, não tem nenhum enredo. Somente depois da metade que começa a ter um foco, um objetivo, na vida da Hana mais do que na da Lena. O que mais incomoda na vida da Lena é que foi mais do mesmo, da parte dela sobrevivendo nos Wilds. Isso já foi explorado até o limite no segundo livro, estava na hora de ter outro foco nesse, sabe? Eu esperava uma revolução um pouco mais organizada, um pouco mais Jogos Vorazes.

Eu acho que a autora sentiu a necessidade de ter que explicar esses momentos e não conseguiu fugir disso, principalmente pela ideia que ela já tinha dado dos Inválidos nos livros anteriores. Tudo bem, até entendo, na verdade. Mas quando quase o livro todo é feito de capítulos aparentemente "de transição", é difícil sentir que é o último livro, o grande clímax da trilogia.

Eu tirei meia estrela por esse começo parado e mais meia porque claramente faltou um epílogo nesse livro! Quer dizer, eu amei o final! Amei de verdade, amei o jeito que a Lena encontrou a Hana, a última cena delas, amei o encontro com um certo cara no final, a última cena, a última parte, maravilhosa, que me fez chorar. Amei muito o final. Mas ele é um final lindo para um capítulo, não uma trilogia (principalmente uma distopia!). Delirium merecia um epílogo explicando mais da sociedade, como mudou! Pelo amor de deus, você não pode escrever uma trilogia distópica maravilhosa dessas e não me contar como o mundo ficou depois!

Não considero isso um defeito, foi uma escolha da autora. Mas o livro só teria ficado perfeito se tivesse sido completo!

De qualquer jeito, eu amei a trilogia, estou muito feliz de ter lido e vou seguir agora esta autora, porque ela escreve muito bem e tem ideias maravilhosas! Mas, antes de ir para o próximo livro dela (quero muito ler Replica!), vou ler as histórias extras de Delirium! Estou louca para ler a do Alex!
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Dri 07/11/2016

Réquiem #3 - Trilogia Delírio
No último livro da trilogia Delírio vemos todo o desenrolar da trama iniciada com a busca pelo amor. Em Réquiem, a guerra está mais próxima do que se imagina, e a Selva também. Segredos que se achavam escondidos são revelados, decisões que se achavam tomadas são mudadas e novas possibilidades são reveladas. Mas essas novas possibilidades reveladas, para mim, não tiveram um fim satisfatório. A Lauren deixou algumas escolhas em aberto e atitudes tomadas anteriormente também. O livro não é ruim, mas esses detalhes não revelados me incomodaram um pouco.

site: https://www.instagram.com/iadrineadr/
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Evellyn @2.beijos 22/10/2016

"Se você pular pode cair ou voar."
"Vou fazer um pacto com vocês: eu farei se vocês fizerem, sempre e para sempre derrubem os muros."
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Esdras 20/09/2016

Réquiem
"Neste volume a narrativa se alterna entre as vozes de Lena e Hana. Lena continua na selva com os não curados em busca de abrigos cada vez mais escassos por conta das invasões dos soldados reguladores. Hana está prestes a se casar com nada mias nada menos que o novo prefeito. O negócio é que mesmo depois de ser submetida à cura, ela nota que os efeitos aparentam não estar 100% perfeitos nos objetivos propostos. Ela dispõe de memórias, tem sonhos e pesadelos e se confunde em meio a sentimentos. E o fato de seu futuro marido ter uma personalidade "forte" a deixa assustada e mais confusa. Dois acontecimentos bastante importantes do último livro( a morte de Thomas e o reaparecimento de Alex) me fizeram crer que neste aqui o caos reinaria totalmente. Não foi bem assim. A morte mal foi comentada e a presença de Alex só serviu pra atrapalhar o casal que estava se formando. Aí ficou aquele climinha de birra entre ele e a Lena. Não tiro a razão do Alex, até porque ele que ficou para traz e perdeu seu posto em pouquíssimos meses(rs!), mas a Lena também passou por muitos mal bocados. Eu teria achado muito legal se o Alex tivesse ganhado espaço na narrativa, detalhando melhor sua fuga e como está lidando internamente com o fator Lena-Julian. Mas, enfim. A voz da Hana foi legal também, pra mostrar que a cura, funcionando ou não, pode tornar sua vida apenas algo "tolerante". Tipo, alguma outra personagem que citou "Meu marido não é tão bonito quanto o seu, mas nos entendemos". Algo do tipo. rs. Falando em personaens, achei desnecessário incluir tantos. Sou péssimo para decorar nomes e nem me dei o trabalho de criar fisionomias para todos. rs. Fica difícil manter o foco. Refletindo melhor, penso que esse livro tinha todos os elementos para se tornar o melhor da trilogia, mas a autora deixou a desejar. Não tenho reclamações gritantes. Mas a medida que as páginas iam acabando eu me perguntava se ia dar tempo de concluir tudo e se o desfechos seriam satisfatórios. Não foram!rs. Faltou a emoção! O encontro da Lena com a Hana, que sempre foram melhores amigas. Como pode algo tão sem sal?! rs. A mãe da Lena some outra vez. Julian e Alex continuam vivos e não houve uma decisão! Triângulo do futuro?! E ai? E ai? rs. Mas, de uma maneira geral, eu curti bastante a trilogia. A ideia central é muito interessante. Lena, Alex e Hana são personagens legais e esse cenário com brechas para o "proibido" é bastente atrativo. =)"
Fernando Lafaiete 20/09/2016minha estante
Essa é uma trilogia que eu tinha muita vontade de começar a ler. Mas quem me conhece, já me avisou pra eu nem começar, pois eu provavelmente odiaria! Eu ainda tô na dúvida. kk


Esdras 21/09/2016minha estante
Kkkkk. Não é das melhores, mas dá pra encarar. Rs.


ROBERTO468 21/09/2016minha estante
Concordo com Tudoooo.




Julia 13/09/2016

Amo!
Tive sentimenos muito fortes com essa trilogia. ! Muito boa!
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Graziele.Alcantara 09/09/2016

ARREPENDIMENTOOOOOO
Sabe quando você ler o primeiro livro se apaixona, o segundo ama e o terceiro você chora não de emoção, mas de raiva. Assim é meu sentimento pela trilogia, sem mas sem menos o final ficou uma negação. Não porque o mocinho não ficou com a mocinha, é porque o fim não ficou algo completo e sem uma grama de emoção, algo que no primeiro e segundo livro é totalmente diferente.
Franciele 07/10/2016minha estante
Foi decepcionante, chorei de raiva!


Larissa 03/11/2018minha estante
Exatamente! Me senti do mesmo jeito. Entrei numa depressão pós leitura depois dessa trilogia porque eu AMEI tudo até chegar o final. Que raiva!




Grazimoraes 28/08/2016

LEIAM!
Esse livro é incrível, uma das melhores distopias que eu já li
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Jessfaustino 30/07/2016

Cheguei em um beco sem saída e a Lauren disse: Derrube o muro!
[...] Como boa parte do livro é uma narrativa de: grupo sai de um lugar e vai para o outro, passa fome, frio, cede, salva uma vida, morre dez personagens, você vai se surpreender quando faltar pouquíssississimas páginas, e não ver nenhum progressos! Sério! Eu to pasma com o final desse livro. É aquela obra que você vai chegando nas últimas páginas, e então chega nas últimas páginas e encontra um beco sem saída (piada interna: a vamos derrubar essa parede aqui e vê o que acontece). Fica tipo: cade a rua para resolver os problemas? Cade o final?


Teve momentos que eu gostei — não exatamente da escrita — mas de algumas ideias da Lauren. Vemos nos três livros que as personagens femininas são bastante fortes, dedicadas e todos os grupos de inválidos que surgem são liderados por mulheres. A melhor de suas ideias foi escrever um mundo distópico onde o amor é proibido. Tenho certeza que quando alguns autores souberam do seu livro, pensaram: "UAL! mDs! Como eu não pensei em escrever sobre isso antes?"


Mas o problema foi esse (risos). Sorry. Não leve para o lado pessoal. Ela começou bem com todas aquelas ideias no primeiro livro. Mas foi quando quando chegou no segundo e terceiro... BUM! Não sei se ela estava tentando fugir do clichê, mas, eu penso o seguinte: uma coisa é você fugir do clichê. Outra é fazer coisas nada a ver. [...]
Jociane Silva 30/05/2017minha estante
Que ficasse no clichê então ne. N gostei. Adorei os 2 primeiros.




Drê 10/07/2016

;(
Delírio,o primeiro livro me encantou completamente principalmente a história de Alex e Lena..
No segundo, a história muda o foco mas tinha esperança no terceiro livro,Réquiem mas não foi como eu esperava achei que faltou muita coisa ,como termina Hana? Como acaba a história do casal que nos encantou tanto? Acho que deveria ter o quarto livro...
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